RESUMEN
ABSTRACT Background: A staggering 99% of infant undernutrition mortality comes from Sub-Saharan Africa and South Asia. Despite multiple interventions focusing on nutrition adequacy, 2.7 million children worldwide remain associated with undernutrition-related mortality. The lack of impact from multiple interventions toward undernutrition reflects a strong reason to believe that EED is the missing link that sustains undernutrition in low-to-middle-income countries (LMICs). EED is a sub-clinical condition caused by repeated oral enteropathogenic and non-pathogenic fecal microbes exposure that causes intestinal villous malformation, multi-omics changes, chronic intestinal and systemic inflammation, and gut dysbiosis. EED impacts the absorptive capacity and the integrity of the gut, causing a cycle of undernutrition in children. There is currently no protocol for the diagnosis and treatment of EED, hence EED is widely believed to be highly prevalent and underdiagnosed in LMICs. Objective: To our knowledge, this is the first systematic review to study the impact of nutritional interventions on EED. Previous studies yielded inconsistent results, hence the synthesis of this information is essential in attaining a deeper understanding of EED to formulate new targets of intervention against child undernutrition. Methods: This systematic review is registered to PROSPERO (CRD42022363157) in accordance to PRISMA, using keywords referring to nutrient supplementation, EED, and child growth failure. Results: Eleven articles were eligible for review, comprising randomized controlled trials performed mainly in the African continent, with a total of 5689 healthy children eligible for analysis. Conclusion: The systematic review illustrates that nutritional interventions have a minimal impact on EED biomarkers and linear growth and reflects the importance of understanding better the mechanisms causing EED and its consequences. It appears that the anabolic contribution of nutrition intervention to child growth is negated by EED.
RESUMO Contexto: Um número impressionante de 99% da mortalidade por desnutrição infantil provém da África Subsaariana e do Sul da Ásia. Apesar de múltiplas intervenções focadas na adequação nutricional, 2,7 milhões de crianças em todo o mundo permanecem associadas à mortalidade relacionada à desnutrição. A falta de impacto de múltiplas intervenções em direção à desnutrição reflete uma forte razão para acreditar que a disfunção entérica ambiental (DEA) é o elo perdido que sustenta a desnutrição em países de baixa e média renda. A DEA é uma condição subclínica causada pela exposição repetida a micróbios fecais enteropatogênicos e não patogênicos por via oral, que causa malformação vilosa intestinal, alterações multiômicas, inflamação intestinal e sistêmica crônica, e disbiose intestinal. A DEA impacta a capacidade absortiva e a integridade do intestino, causando um ciclo de desnutrição em crianças. Atualmente, não existe protocolo para o diagnóstico e tratamento da DEA, portanto, acredita-se amplamente que a DEA seja altamente prevalente e subdiagnosticada em países de baixa e média renda. Objetivo: Até onde sabemos, esta é a primeira revisão sistemática para estudar o impacto das intervenções nutricionais na DEA. Estudos anteriores apresentaram resultados inconsistentes, portanto, a síntese dessas informações é essencial para obter uma compreensão mais profunda da DEA e formular novos alvos de intervenção contra a desnutrição infantil. Métodos: Esta revisão sistemática está registrada no PROSPERO (CRD42022363157) de acordo com o PRISMA, utilizando palavras-chave referentes à suplementação de nutrientes, DEA e falha no crescimento infantil. Resultados: Onze artigos foram elegíveis para revisão, compreendendo ensaios clínicos randomizados realizados principalmente no continente africano, com um total de 5689 crianças saudáveis elegíveis para análise. Conclusão: A revisão sistemática ilustra que as intervenções nutricionais têm um impacto mínimo nos biomarcadores da DEA e no crescimento linear, e reflete a importância de entender melhor os mecanismos que causam a DEA e suas consequências. Parece que a contribuição anabólica da intervenção nutricional para o crescimento infantil é negada pela DEA.
RESUMEN
Introdução: A disbiose intestinal parece desempenhar um papel importante em diversas doenças imunomediadas, havendo um interesse crescente em compreender a influência do microbioma intestinal na doença psoriásica. Objetivos: Estudar o microbioma intestinal em pacientes com doença psoriásica grave em comparação com indivíduos sem psoríase. Em paralelo, avaliar as diferenças do microbioma intestinal de indivíduos portadores de psoríase, com e sem doença articular associada. Por fim, avaliar o microbioma dos indivíduos do grupo controle, diferenciando-os quanto a história positiva de psoríase em parentes de primeiro grau. Métodos: Estudo tipo caso controle, onde foi realizado sequenciamento do gene 16S rRNA V3/V4 e análises bioinformáticas com o DNA total extraído de amostras de fezes de 30 pacientes com doença psoriásica grave e 30 controles, pareados por idade e sexo e pertencentes à mesma localização geográfica. A classificação de gravidade respeitou os critérios do consenso, sendo considerados graves aqueles com superfície corporal acometida acima de 10% e/ou escore de PASI maior que 10 e/ou questionário DLQI maior que 10.Resultados: Foram estudados 60 indivíduos. Não se documentou diferença em alfa diversidade entre os grupos (p > 0.05). Entretanto, a análise da diversidade beta do microbioma intestinal mostrou diferentes agrupamentos entre os pacientes portadores de psoríase quando comparados aos controles (p = 0.031). A relação Firmicutes/Bacteriodetes (F/B) foi maior nos expostos (p = 0.05). A abundância diferencial ajustada mostrou aumento da expressão do gênero Sutterella (p < 0.01) e da espécie Sutterella wadsworthensis (p < 0.05) no grupo com psoríase. Quando comparados pacientes com e sem doença articular, não foi possível documentar diferenças em termos de alfa ou betadiversidade. Entretanto, pacientes com artrite psoriásica estabelecida apresentaram maior expressão do gênero Bacterioides (p = 0.02), além da espécie Bacteriodes uniformes (p = 0.03). Não foi identificada qualquer diferença relevante entre os controles, quando comparados indivíduos com e sem história familiar de psoríase. Conclusões: Foi possível demonstrar um microbioma intestinal diferente entre os portadores de doença psoriásica grave, quando comparados aos controles sem psoríase. Verificou-se uma maior expressão, significativa, do gênero Sutterella e da espécie Sutterella wadsworthensis entre os portadores de doença psoriásica, podendo representar uma marca da disbiose relacionada à esta doença. Em paralelo, verificouse diferenças estatísticamente siginificativas entre pacientes com doença articular, sendo, porém, uma marca nestes pacientes a maior expressão do gênero Bacterioides e da espécie Bacteriodes uniformes. Cabe destacar que a razão F/B foi inferior nos expostos. Achado não inédito, porém contrário a maior parte das publicações onde se demonstra predomínio do filo Firmicutes entre doentes. Do mesmo modo, redução de Akkermansia e Ruminoccocus, previamente relacionados à doença psoriásica, não foram verificados. Talvez por baixa leitura em ambos os grupos. Por fim, não houve diferença naqueles indivíduos com história familiar de psoríase em parentes de primeiro grau, em termos de microbioma intestinal. Este trabalho é um dos poucos estudos brasileiros e traz novas evidências sobre microbioma e psoríase. Consideramos que o microbioma merece atenção, especialmente porque traz diferentes oportunidades de intervenção, embora ainda existam alguns pontos a serem confirmados com estudos prospectivos.(AU)
Background: Gut dysbiosis may play a role in immune-mediated diseases. There is a growing interest in understanding microbiome influence in psoriasis. Objectives: To study the gut microbiome in patients with severe psoriatic disease, when compared with individuals without psoriasis. In parallel, to evaluate the differences in the gut microbiome of individuals with psoriasis, with and without psoriatic arthritis. Finally, to evaluate the microbiome of individuals in the control group, differentiating them based on a positive family history of psoriasis in firstdegree relatives. Methods: V3/V4 16S rRNA gene sequencing and bioinformatic analyses were performed with the total DNA extracted from the stool samples of 30 patients with severe plaque psoriasis and 30 age and gender-matched controls from the same geographic location. The severity classification respected the consensus criteria, with those with an affected body surface area above 10% and/or a PASI score greater than 10 and/or a DLQI questionnaire also greater than 10; being considered severe disease. Results: Sixty individuals were studied. No difference in alpha-diversity was documented between the groups (p > 0.05). Beta-diversity analysis showed different clustering of the gut microbiome in severe psoriasis when compared with controls (p = 0.031). Firmicutes/Bacteriodetes ratio was higher psoriasis (p = 0.05). Adjusted differential abundance showed an increased expression of Sutterella gender (p < 0.01) and Sutterella wadsworthensis species (p < 0.05) in psoriasis group. When comparing patients with and without joint disease, it was not possible to document differences in terms of alpha or beta diversity. However, patients with established psoriatic arthritis showed higher expression of the Bacterioides genus (p = 0.02), and Bacteriodes uniform species (p = 0.03). No relevant difference was identified between controls when comparing individuals with and without a family history of psoriasis. Conclusions: It was possible to demonstrate a different pattern of gut microbiome among those with severe psoriatic disease, when compared to controls. There was a significant greater expression of the genus Sutterella and Sutterella wadsworthensis species among patients, which may represent a sign of dysbiosis related to psoriasis. In parallel, there were no statistically significant differences in alpha and beta diversity between patients with joint disease when compared to those without psoriatic arthritis. However, a hallmark in these patients was the greater expression of the genus Bacterioides and the species Bacteriodes uniformes. It is worth noting that the F/B ratio was lower in psoriatic patients. This is not an unprecedented finding, but contrary to most publications that demonstrates the predominance of the Firmicutes phylum among patients. Likewise, reduction of Akkermansia and Ruminoccocus, previously related to psoriatic disease, were not verified in our sample. Perhaps due to low reading in both groups. Finally, there was no difference in those individuals with a family history of psoriasis in first-degree relatives, in terms of gut microbiome. This paper is one of the few Brazilian studies and brings insights into microbiome and psoriasis. Microbiome deserves our attention, especially since it brings different opportunities for intervention, although there are still some key points to be confirmed with prospective studies.(AU)
Asunto(s)
Humanos , Psoriasis/microbiología , Artritis Psoriásica , Microbioma Gastrointestinal , Estudios de Casos y Controles , DisbiosisRESUMEN
In this study, we analyzed the hypothesis that the combination of Nitrospirillum amazonense strain BR11145 with biological fertilizer prepared using Microgeo® and native microbiome from location of the product application results in morphological and nutritional gains for the initial development of sugarcane plants and soil chemistry. For this purpose, pre-sprouted sugarcane seedlings were grown in a greenhouse mesocosm experiment using soil amended with nitrogen/phosphorus/potassium fertilizer. The experimental treatments consisted of: 1) biological fertilizer with the addition of N. amazonense (100 mL ha-1), 2) biological fertilizer without the addition of N. amazonense, 3) inoculation with N. amazonense at a dose of 100 mL ha-1 with 2x108 viable cell mL-1, 4) inoculation with N. amazonense at a dose of 200 mL ha-1 with 2x108 viable cell mL-1, and 5) control, without the addition of biological fertilizer and N. amazonense. The biological fertilizer was applied at dose of 300 L ha-1, which was split at planting (200 L ha-1) and in the post-emergence phase (100 L ha-1). After 164 days of planting, it was detected an increase in leaf length +3, number of green leaves, leaf area and sulfur content in the leaves of sugarcane plants that received the biological fertilizer with the addition of N. amazonense. In conclusion, the combination of N. amazonense with biological fertilizer revealed positive effects through morphological and nutritional characteristics in sugarcane plants during their early stages of development when compared to plants grown only with the inoculation of N. amazonense, biological fertilizer or mineral fertilizers, with few notable positive effects on soil chemistry.
Neste estudo avaliou-se a hipótese de que a combinação de Nitrospirillum amazonense estirpe BR11145 com adubo biológico preparado com base em microbioma autóctone da localidade de aplicação do produto, produzido com Microgeo®, resulta em benefícios morfológicos e nutricionais para o desenvolvimento inicial de plantas de cana-de-açúcar e para a química do solo. Para tanto, mudas pré-brotadas de cana-de-açúcar foram crescidas em mesocosmos num experimento conduzido em casa-de-vegetação com solo enriquecido com fertilizante à base de nitrogênio/fósforo/potássio. Os tratamentos avaliados foram: 1) adubo biológico acrescido de N. amazonense (100 mL ha-1), 2) adubo biológico sem o acréscimo de N. amazonense, 3) inoculação de N. amazonense na dose de 100 mL ha-1 (2x108 células viáveis por mL), 4) inoculação de N. amazonense na dose de 200 mL ha-1 (2x108 células viáveis por mL), e 5) testemunha, sem a adição de fertilizante biológico e N. amazonense. O adubo biológico foi aplicado na dose de 300 L ha-1 sendo esta parcelada no plantio (200 L ha-1) e na fase de pós-emergência (100 L ha-1). Após 164 dias do plantio constatou-se aumento no comprimento da folha +3, número de folhas verdes, área foliar e no teor de enxofre nas folhas das plantas de cana-de-açúcar que receberam o adubo biológico combinado com N. amazonense. Conclui-se que a combinação de N. amazonense com o adubo biológico produzido com Microgeo® revelou efeitos positivos por meio de caraterísticas morfológicas e nutricionais em plantas de cana-de-açúcar durante os seus estádios iniciais de desenvolvimento quando comparadas com plantas crescidas apenas com a inoculação de N. amazonense, fertilizante biológico ou fertilizantes minerais, com poucos efeitos positivos notáveis na química do solo.
Asunto(s)
Saccharum/crecimiento & desarrollo , Desarrollo de la Planta , Bacterias Fijadoras de NitrógenoRESUMEN
Os sintomas depressivos durante a gravidez e o período pós-parto (PP) são prevalentes e podem ter implicações profundas para o bem-estar materno e infantil. Evidências emergentes sugerem que a microbiota intestinal pode desempenhar um papel na regulação do humor. Este estudo explora a relação entre a composição da microbiota intestinal e os sintomas depressivos em mulheres grávidas e no pós-parto com diferentes intensidade de sintomas. Foram recrutadas gestantes que faziam acompanhamento nos hospitais HCFMUSP e HU- USP. A partir do preenchimento do questionário de Escala de Edimburgo as participantes foram triadas para os grupos de sintomas ausentes ou leves (AL) e sintomas graves ou moderados (MG). Para a análise de microbiota, as participantes forneceram amostras de fezes em três momentos diferentes. Uma no terceiro trimestre de gestação (G) e duas no período pós-parto. A primeira amostra deste período foi coletada durante a internação do pós-parto (P1), e a segunda durante a consulta de retorno um mês após o parto (P2). A composição da microbiota intestinal foi analisada usando técnicas de sequenciamento de alto rendimento e os ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) foram quantificados por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas (GC-MS). Análises bioinformáticas e estatísticas foram realizadas utilizando os softwares QIIME 2 (2022.2) e R (4.3.1) para identificar possíveis associações entre a composição da microbiota intestinal e a gravidade dos sintomas depressivos. Os resultados indicam que a familia Enterobacteriacea aparece com maior abundância nas mulheres do grupo MG, especialmente durante o período P1 (p<0,05) e que há uma diminuição significativa (p<0,05) de sintomas depressivos nas participantes do grupo MG desde sua triagem até o fim do acompanhamento do estudo, indicando que conduta terapêutica está sendo eficaz. Apesar de não ter sido estabelecida diferença estatística na abundância relativa da microbiota entre os grupos durante a gestação e nos índices de alfa e beta diversidade entre grupos e entre os períodos, é possivel observar uma tendência de mudança de microbiota ao longo do tratamento com aumento do gênero Bifidobacterium, diminuição da familia Enterobacteraceae e é possivel observar uma aparente correlação inversa entre a diminuição da intensidade de sintomas depressivos e o aumento da abundância dos gêneros Bifidobacterium e Clostridium, além do aumento das concentrações de AGCC. Em conclusão, a composição da microbiota intestinal parece ser influenciada pela gravidade dos sintomas depressivos em mulheres grávidas e no pós-parto. Pesquisas adicionais são necessárias para explorar a relação entre a microbiota intestinal e a depressão perinatal e determinar as implicações clínicas dessas descobertas para a saúde materna e infantil.
Depressive symptoms during pregnancy and the postpartum period (PP) are prevalent and can have profound implications for maternal and infant well-being. Emerging evidence suggests that the gut microbiota may play a role in mood regulation. This study explores the relationship between gut microbiota composition and depressive symptoms in pregnant and postpartum women with different symptom severities. A cohort of pregnant women were recruited from HCFMUSP and HU-USP. Participants completed standardized depression assessment tools and were allocate in groups of absent or mild depressive symptoms (AL) and moderate or severe depressive symptoms (MG) and provided stool samples in three different time periods. One at the third gestation trimester (G) and two at the postpartum period. The first sample from this period was collected during postpartum hospitalization(P1), and the second during the onemonth postpartum follow-up appointment (P2). Their gut microbiota composition was analyzed using high-throughput sequencing techniques and Gas chromatography mass spectrometry (GS-MS) for quantification of short-chain fatty acids (SCFAs). Bioinformatic and statistical analyses were performed using softwares QIIME 2 (2022.2) and R (4.3.1) to identify potential associations between gut microbiota composition and depressive symptom severity. Findings that the Enterobacteriaceae family appears more abundantly in women of the MG group, especially during period P1 (p<0.05), and that there is a significant decrease (p<0.05) in depressive symptoms among the participants of the MG group from their screening to the end of the study follow-up, suggesting that the therapeutic approach is effective. Although no statistical differences in alpha and beta diversity indices were established between groups and across periods, it is possible to observe a trend of microbiota change during the treatment, with an increase in the Bifidobacterium genus, a decrease in the Enterobacteriaceae family, and an apparent inverse correlation between the reduction in the intensity of depressive symptoms and the increased abundance of the Bifidobacterium, Clostridium, and Dorea genera, as well as an increase in the concentrations of SCFAs. In conclusion, composition of gut microbiota appears to be influenced by the severity of depressive symptoms in pregnant and postpartum women. Further research is warranted to explore links between gut microbiota and perinatal depression and to determine the clinical implications of these findings for maternal and infant health
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Embarazo , Depresión/patología , Microbioma Gastrointestinal/inmunología , Obstetricia/clasificación , Derivación y Consulta/clasificación , Espectrometría de Masas/métodos , Bifidobacterium/inmunología , Cromatografía de Gases/instrumentación , Hospitales/clasificación , Bienestar del Lactante/clasificación , Cromatografía de Gases y Espectrometría de Masas/métodos , Bienestar Materno/clasificaciónRESUMEN
Introducción: Las infecciones intestinales se relacionan con trastornos del sistema inmune y de la microbiota intestinal. Pueden ser recurrentes y producir otras alteraciones intestinales y sistémicas, que empeoran con la terapia antimicrobiana. La ozonoterapia ha sido usada en el tratamiento de infecciones intestinales. Objetivos: Recopilar información sobre los efectos biológicos, terapéuticos y la seguridad de la administración del ozono por insuflación rectal en el tratamiento de las infecciones intestinales. Métodos: Para la búsqueda de información se empleó el motor de búsqueda Google Académico. Se consultaron artículos en las bases de datos PubMed y SciELO de la Biblioteca Virtual de Salud. Además, se realizó una búsqueda general en los idiomas español e inglés, a partir de los artículos más relevantes acerca del estudio. Se utilizaron como palabras clave: infecciones, insuflación, microbioma gastrointestinal, ozono como términos más concretos. En el estudio no se aplicó ninguna restricción acerca del ámbito geográfico ni de la edad. Conclusiones: La aplicación rectal de ozono es segura, tiene acciones biológicas y terapéuticas útiles para tratar las infecciones intestinales. Actúa como inmunomodulador y protector de la microbiota intestinal, lo que permite enfrentar esta problemática de salud desde el punto de vista preventivo, curativo y de rehabilitación de los daños causados, tanto por los gérmenes como por los efectos de los antibióticos(AU)
Introduction: Intestinal infections are related to disorders of the immune system and intestinal microbiota. They can be recurrent and produce other intestinal and systemic alterations, which worsen with antimicrobial therapy. Ozone therapy has been used in the treatment of intestinal infections. Objectives: To compile information on the biological, therapeutic effects and safety of the administration of ozone by rectal insufflation in the treatment of intestinal infections. Methods: Google Scholar search engine was used for searching information. Articles were consulted in PubMed and SciELO databases of the Virtual Health Library. In addition, a general search was carried out in Spanish and English, based on the most relevant articles about the study. The keywords used were infections, insufflation, gastrointestinal microbiome, ozone as more specific terms. No restrictions on geographic area or age were applied in the study. Conclusions: The rectal application of ozone is safe, it has useful biological and therapeutic actions to treat intestinal infections, acting as an immunomodulator and protector of the intestinal microbiota, which allows us to face this health problem from a preventive, curative and rehabilitation point of view of the damage caused, both by germs and by the effects of antibiotics(AU)
Asunto(s)
Humanos , Ozono/uso terapéutico , Insuflación/métodos , Microbioma Gastrointestinal/fisiología , Infecciones/tratamiento farmacológicoRESUMEN
RESUMEN Las comunidades microbianas son esenciales para la productividad de los agroecosistemas. En caña de azúcar, el uso de fertilizantes nitrogenados, como práctica de manejo común, mantiene los niveles de la productividad del cultivo e influye en la diversificación del microbioma, ocasionando cambios en la diversidad de los microorganismos involucrados en el ciclo del nitrógeno (N). El objetivo de este estudio consistió en analizar la influencia de diferentes regímenes de fertilización nitrogenada sobre la estructura y la composición de la comunidad microbiana rizosférica, en un experimento de larga duración. Esta investigación permitirá establecer un régimen de fertilización más preciso. Se demostró que no existen diferencias significativas en la composición y en la estructura de la comunidad bacteriana, al usar diferentes niveles de fertilización nitrogenada en caña de azúcar. Los Phylum Acidobacteria, Firmicutes y Mortierellomycota fueron los más relacionados con las dosis de nitrógeno recomendadas, para obtener altos rendimientos agrícolas, bajo las condiciones de Cuba; sin embargo, existieron variaciones en cuanto a composición y abundancias relativas de los Phylum de la micobiota respecto a las dosis de nitrógeno aplicadas, con predominio de los Phylum Ascomycota y Basidiomycota. Fueron detectadas diferencias significativas, a nivel de género y familia, debido a la presencia de organismos probióticos en las parcelas no tratadas.
ABSTRACT Microbial communities are essential for the productivity of agroecosystems. In sugarcane, using nitrogen fertilizers as a common management practice to keep crop productivity influences the diversification of the microbiome, causing changes in the diversity of microorganisms involved in the nitrogen (N) cycle. In a long-term experiment, this study aimed to analyze the influence of different nitrogen fertilization levels on the structure and composition of the rhizospheric microbial community. This research will help to establish a more precise fertilization regime. There were no significant differences in the composition and structure of the bacterial community when using different levels of nitrogen fertilization in sugarcane. Significant differences were detected at the genus and family level due to the presence of probiotic organisms in the untreated plots. The Phylum Acidobacteria, Firmicutes, and Mortierellomycota were the most related to the recommended nitrogen doses to obtain high agricultural yields under the conditions of Cuba. However, there were variations in composition and relative abundances of the Phylum of the mycobiota concerning the doses of nitrogen applied with a predominance of the Phylum Ascomycota and Basidiomycota. Significant differences were detected at the genus and family level due to the presence of probiotic organisms in the untreated plots.
RESUMEN
Abstract The human gut microbiota is a complex ecosystem made of trillions of microorganisms. The composition can be affected by diet, metabolism, age, geography, stress, seasons, temperature, sleep, and medications. The increasing evidence about the existence of a close and bi-directional correlation between the gut microbiota and the brain indicates that intestinal imbalance may play a vital role in the development, function, and disorders of the central nervous system. The mechanisms of interaction between the gut-microbiota on neuronal activity are widely discussed. Several potential pathways are involved with the brain-gut-microbiota axis, including the vagus nerve, endocrine, immune, and biochemical pathways. Gut dysbiosis has been linked to neurological disorders in different ways that involve activation of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis, imbalance in neurotransmitter release, systemic inflammation, and increase in the permeability of the intestinal and the blood-brain barrier. Mental and neurological diseases have become more prevalent during the coronavirus disease 2019pandemic and are an essential issue in public health globally. Understanding the importance of diagnosing, preventing, and treating dysbiosis is critical because gut microbial imbalance is a significant risk factor for these disorders. This review summarizes evidence demonstrating the influence of gut dysbiosis on mental and neurological disorders.
Resumo A microbiota intestinal humana é um ecossistema complexo feito de trilhões de microrganismos, cuja composição pode ser afetada pela dieta, pelo metabolismo, pela idade, geografia, pelo estresse, pelas estações do ano, pela temperatura, pelo sono e por medicamentos. A crescente evidência sobre a existência de uma correlação estreita e bidirecional entre a microbiota intestinal e o cérebro indica que o desequilíbrio intestinal pode desempenhar um papel vital no desenvolvimento, na função e nos distúrbios do sistema nervoso central. Os mecanismos de interação entre a microbiota intestinal e a atividade neuronal são amplamente discutidos. Várias vias potenciais estão envolvidas com o eixo microbiota-intestino-cérebro, incluindo o nervo vago e as vias endócrinas, imunes e bioquímicas. A disbiose intestinal tem sido associada a distúrbios neurológicos de diferentes maneiras que envolvem a ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, o desequilíbrio na liberação de neurotransmissores, a inflamação sistêmica e o aumento da permeabilidade das barreiras intestinal e hematoencefálica. As doenças mentais e neurológicas tornaram-se mais prevalentes durante a pandemia de coronavirus disease 2019 e são uma questão global essencial na saúde pública. Compreender a importância de diagnosticar, prevenir e tratar a disbiose é fundamental porque o desequilíbrio microbiano intestinal é um fator de risco significativo para esses distúrbios. Esta revisão resume as evidências que demonstram a influência da disbiose intestinal em distúrbios mentais e neurológicos.
RESUMEN
ABSTRACT Introduction: Supplementation with probiotics for patients with chronic kidney disease (CKD) may be associated with decreased systemic inflammation. Objective: To assess the impact of oral supplementation with probiotics for patients with CKD on hemodialysis. Method: This double-blind randomized clinical trial included 70 patients on hemodialysis; 32 were given oral supplementation with probiotics and 38 were in the placebo group. Blood samples were collected at the start of the study and patients were given oral supplementation with probiotics or placebo for three months. The probiotic supplement comprised four strains of encapsulated Gram-positive bacteria: Lactobacillus Plantarum A87, Lactobacillus rhamnosus, Bifidobacterium bifidum A218 and Bifidobacterium longum A101. Patients were given one capsule per day for 3 months. Blood samples were taken throughout the study to check for inflammatory biomarkers. Non-traditional biomarkers Syndecan-1, IFN-y, NGAL, and cystatin C were measured using an ELISA kit, along with biochemical parameters CRP, calcium, phosphorus, potassium, PTH, GPT, hematocrit, hemoglobin, glucose, and urea. Results: Patients given supplementation with probiotics had significant decreases in serum levels of syndecan-1 (239 ± 113 to 184 ± 106 ng/mL, p = 0.005); blood glucose levels also decreased significantly (162 ± 112 to 146 ± 74 mg/dL, p = 0.02). Conclusion: Administration of probiotics to patients with advanced CKD was associated with decreases in syndecan-1 and blood glucose levels, indicating potential improvements in metabolism and decreased systemic inflammation.
Resumo Introdução: A suplementação com probióticos na doença renal crônica (DRC) pode estar associada à redução do processo inflamatório sistêmico. Objetivo: Avaliar a suplementação oral com probióticos em pacientes com DRC em hemodiálise. Método: Ensaio clínico, duplo cego, randomizado com 70 pacientes em hemodiálise, sendo 32 do grupo que recebeu o suplemento de probióticos e 38 do grupo placebo. Inicialmente ocorreu a coleta de sangue e suplementação oral com probióticos ou placebo durante três meses. O suplemento probiótico foi composto pela combinação de 4 cepas de bactérias Gram-positivas encapsuladas: Lactobacillus Plantarum A87, Lactobacillus rhamnosus, Bifidobacterium bifidum A218 e Bifidobacterium longum A101, sendo 1 cápsula do suplemento ao dia, durante 3 meses. Após esse período foram feitas novas coletas de sangue para dosagem dos biomarcadores inflamatórios. Foram analisados os biomarcadores não tradicionais: Syndecan-1, IFN-y, NGAL e cistatina C pelo método ELISA, e os seguintes parâmetros bioquímicos: PCR, cálcio, fósforo, potássio, PTH, TGP, hematócrito, hemoglobina, glicose e ureia. Resultados: Os pacientes que receberam suplemento tiveram diminuição significativa dos níveis séricos de syndecan-1 (de 239 ± 113 para 184 ± 106 ng/mL, p = 0,005). Outro parâmetro que diminuiu significativamente nos pacientes que receberam suplemento foi a glicemia (de 162 ± 112 para 146 ± 74 mg/dL, p = 0,02). Conclusão: O uso de probióticos na DRC avançada esteve associado à redução dos níveis de syndecan-1 e glicemia, sinalizando possível melhora no metabolismo e redução do processo inflamatório sistêmico.
RESUMEN
Introdução: A disbiose pode estar relacionada à hábitos alimentares ruins e alterações metabólicas que podem contribuir para o excesso de peso. Objetivo: Avaliar as escolhas alimentares que modulam a microbiota intestinal e a associação entre a saúde intestinal e o peso corporal de indivíduos adultos. Método: Estudo analítico, correlacional-descritivo e transversal realizado com 99 participantes, adultos, de ambos os sexos. Utilizou-se um Questionário Sociodemográfico e de Frequência Alimentar para coletar dados sociodemográficos, peso corporal, altura, frequência de consumo de alimentos fontes de prebióticos e probióticos e o Questionário de Rastreamento Metabólico (QRM), para investigar a saúde intestinal. O estudo ocorreu de forma online, via Google forms, sendo divulgado através das redes sociais (Facebook, Instagram, WhatsApp). Realizou-se uma análise descritiva dos dados e para associação entre variáveis empregou-se o teste Qui-quadrado de Pearson. Resultados: Do total de participantes, 74,7% eram mulheres. Quanto à classificação do Índice de Massa Corporal (IMC), 60,6% apresentaram eutrofia 24,2% sobrepeso e 9,1% algum grau de obesidade. Os alimentos fontes de probióticos e prebióticos mais consumidos foram queijo, iogurte, leites fermentados e banana, maçã, aveia, respectivamente. Porém, são alimentos que não fazem parte do consumo diário para a maioria dos participantes. Não houve diferença significativa entre a associação com IMC com sexo, escore final do QRM e somatório final dos sintomas gastrointestinais (p=0,76, p=0,29, p=0,70), respectivamente. Conclusão: Nota-se uma baixa frequência de consumo de alimentos que auxiliam na saúde intestinal. No entanto, não foi constatado que o peso corporal exerce influência na composição da microbiota intestinal.
Introducción: La disbiosis puede estar relacionada con malos hábitos alimentarios y alteraciones metabólicas que pueden contribuir al sobrepeso. Objetivo: Evaluar las elecciones alimentarias que modulan la microbiota intestinal y la asociación entre la salud intestinal y el peso corporal en personas adultas. Método: Estudio analítico, correlacional-descriptivo y transversal realizado con 99 personas participantes adultas de ambos sexos. Se utilizó un cuestionario sociodemográfico y de frecuencia alimentaria para recoger datos sociodemográficos, peso corporal, altura, frecuencia de consumo de fuentes alimentarias de prebióticos y probióticos y el Cuestionario de Seguimiento Metabólico para investigar la salud intestinal. El estudio se realizó online, a través de formularios de Google, siendo difundido a través de redes sociales (Facebook, Instagram, WhatsApp). Se realizó un análisis descriptivo de los datos y para la asociación entre variables se empleó el test Chi-cuadrado de Pearson. Resultados: Del total de participantes, el 74.7 % fueron mujeres. En cuanto a la clasificación del Índice de Masa Corporal, el 60.6 % eran personas eutróficas, el 24.2 % con sobrepeso y el 9.1% personas obesas. Los alimentos fuente de probióticos y prebióticos más consumidos fueron el queso, el yogur, las leches fermentadas, el plátano, la manzana y la avena. Sin embargo, se trata de alimentos que no forman parte del consumo diario de la mayoría de los participantes. No hubo diferencias significativas entre la asociación del Índice de Masa Corporal con el sexo, la puntuación final del Cuestionario de Seguimiento Metabólico y la suma final de síntomas gastrointestinales (p=0.76, p=0.29, p=0.70), respectivamente. Conclusiones: Se observa una baja frecuencia de consumo de alimentos que ayudan a la salud intestinal. Sin embargo, no se encontró que el peso corporal ejerza influencia sobre la composición de la microbiota intestinal.
Introduction: Dysbiosis may be related to poor eating habits and metabolic changes that can contribute to being overweight. Objective: To evaluate the food choices that modulate the gut microbiota and the association between gut health and body weight in adult individuals. Method: Analytical, correlational-descriptive, cross-sectional study conducted with 99 adult participants of both sexes. A Sociodemographic and Food Frequency Questionnaire was used to collect sociodemographic data, body weight, height, and frequency of consumption of food sources of prebiotics and probiotics; and the Metabolic Tracking Questionnaire was applied to investigate gut health. The study took place online, via Google Forms, and was disseminated through social media (Facebook, Instagram, WhatsApp). A descriptive analysis of the data was performed and for association between variables, the Pearson's Chi-square test was used. Results: Of the total number of participants, 74.7% were women. As for the classification of Body Mass Index, 60.6% were eutrophic, 24.2% were overweight, and 9.1% were somewhat obese. The most consumed probiotic and prebiotic food sources were cheese, yogurt, fermented kinds of milk; and banana, apple, and oatmeal, respectively. However, these are foods that are not part of the daily consumption for most participants. There was no significant difference between the association of the Body Mass Index with the sex of the participants or the final Metabolic Tracking Questionnaire score and the final sum of gastrointestinal symptoms (p=0.76, p=0.29, p=0.70). Conclusion: A low frequency of consumption of foods that aid intestinal health is noted. However, body weight was not found to influence the composition of the gut microbiota.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Conducta Alimentaria/psicología , Microbioma Gastrointestinal , Nutrición, Alimentación y Dieta , BrasilRESUMEN
El microbiota intestinal se encuentra constituida por más un millón de microorganismos entre los cuales las bacterias son de mayor prevalencia. Esta microbiota depende directamente de la localización exacta a lo largo del tubo digestivo, siendo la porción del colon la que alberga la mayor cantidad del microorganismo de la flora. El microbiota de la piel guarda relación directa con el microbiota del intestino por los diversos mecanismos existentes en la formación de la misma. El objetivo del presente estudio fue analizar el uso de probióticos y prebióticos en tratamiento de patología cutáneas y la relación entre la microbiota intestinal y enfermedades de la piel. Se realizó una revisión bibliográfica narrativa de la literatura científica de la relación del microbiota intestinal en patologías cutáneas. Se concluyó que el uso de probióticos y prebióticos juegan un papel importante en enfermedad cutáneas es especial de tipo inflamatoria.
The intestinal microbiota is constituted by more than one million microorganisms among which bacteria are the most prevalent. This microbiota is directly dependent on the exact location along the digestive tract, with the colon portion harboring the largest amount of the microorganism flora. The skin microbiota is directly related to the gut microbiota by the various mechanisms involved in its formation. The aim of the present study was to analyze the use of probiotics and prebiotics in the treatment of skin pathology and the relationship between the intestinal microbiota and skin diseases. A narrative bibliographic review of the scientific literature on the relationship between the intestinal microbiota and skin pathologies was carried out. It was concluded that the use of probiotics and prebiotics play an important role in skin diseases, especially inflammatory ones.
A microbiota intestinal é formada por mais de um milhão de microorganismos entre os quais as bactérias são as mais prevalentes. Esta microbiota depende diretamente da localização exata ao longo do trato gastrointestinal, sendo que a porção de cólon abriga a maior quantidade da flora de microorganismos. A microbiota da pele está diretamente relacionada à microbiota intestinal pelos diversos mecanismos envolvidos em sua formação. O objetivo deste estudo foi analisar o uso de probióticos e prebióticos no tratamento da patologia da pele e a relação entre a microbiota intestinal e as doenças de pele. Foi realizada uma revisão narrativa da literatura científica sobre a relação entre microbiota intestinal e patologias da pele. Concluiu-se que o uso de probióticos e prebióticos desempenha um papel importante nas doenças de pele, especialmente nas doenças inflamatórias da pele.
RESUMEN
INTRODUCTION AND AIM: Ulcerative colitis (UC) is characterized by chronic, uncontrolled inflammation of the intestinal mucosa. Gut microbiota dysbiosis was reported to be a factor in intestinal inflammation. The aim of the present study was to study changes in the gut microbiome in Egyptian patients with active UC. MATERIALS AND METHODS: In this cross-sectional study, the gut bacterial microbiome of 21 UC patients and 20 control subjects was analyzed using the quantitative SYBR Green real-time PCR technique, targeting the 16S rRNA gene of selected bacterial phyla/genera and/or species. RESULTS: UC patients showed marked dysbiosis evidenced by a significant decrease in the Firmicutes and F. prausnitzii anti-inflammatory bacteria. The Firmicutes/Bacteroidetes ratio was also lower in the UC cases (1.65), compared with the healthy controls (2.93). In addition, the UC cases showed a statistically significant decrease in Ruminococcus, compared with the control group. However, there were no statistically significant differences between UC patients and the controls, regarding A. muciniphila, Bifidobacterium, Lactobacillus, Bacteroides, and Prevotella. One UC case was positive for the pathogenic bacterium, Clostridioides difficile, with low relative abundance. CONCLUSION: The current study showed differences in the gut microbiome of UC patients, compared with healthy controls. This may help in identifying the gut microbiome and specific bacterial changes that can be targeted for treatment of UC.
RESUMEN
Recientes investigaciones han relacionado la microbiota intestinal con la salud humana en múltiples aspectos. La evolución de los estilos de vida ha determinado un cambio en la composición de las bacterias intestinales, así como la implicación que la comunidad de estas ejerce sobre la salud. Actualmente, se conoce que la mayoría de las bacterias presentes en el sistema gastrointestinal pertenecen principalmente a los fila Firmicutes y Bacterioidetes, aunque también se encuentran otros grupos tales como proteobacterias y actinobacterias. A medida que se avanza en el tracto gastrointestinal predominan algunos géneros de bacterias. Los efectos de la microbiota pueden ser directos e indirectos, además, dependen de muchos factores tales como la edad de la persona, el grupo etario, la genética del individuo, la dieta y el estilo de vida. Durante los últimos años, la accesibilidad a tecnologías de secuenciación ha permitido tener un acercamiento más estrecho a la microbiota intestinal. Esto, sumado a herramientas bioinformáticas, ha permitido establecer relaciones microbiales entre la cantidad y estructura poblacional y las manifestaciones clínicas en el ser humano. Algunas de las afecciones estudiadas y que tienen relación con la microbiota intestinal son: la obesidad, la diabetes, el cáncer, las enfermedades relacionadas con el cerebro, las enfermedades cardiovasculares y las enfermedades gastrointestinales. De acuerdo con lo mencionado, se hizo una recopilación de información de carácter científico en cuanto a estudios relevantes que describen la relación microbiota-salud humana y casos donde se observa compromiso del organismo, al mismo tiempo que se describen opciones terapéuticas propuestas y un abordaje de perspectivas futuras.
Recent research has linked gut microbiota to human health in multiple ways. The evolution of lifestyles has determined a change in the composition of intestinal bacteria, as well as the implications that they exert on health. Currently, it is known that most of the bacteria present in the gastrointestinal sector belong mainly to the phylum Firmicutes and Bacterioidetes, although there are also other groups such as proteobacteria and actinobacteria. As it progresses through the gastrointestinal tract, some genera of bacteria and species predominate. The effects of the microbiota can be direct and indirect, and also depend on many factors such as the age of the person, the age group, the individual's genetics, diet, and lifestyle. In recent years, accessibility to sequencing technologies has allowed for a closer approach to the intestinal microbiota. This, added to bioinformatic tools has allowed establishing microbial relationships in terms of quantity and population structure with clinical manifestations in humans. Some of the pathologies studied that are related to intestinal microbiota are obesity, diabetes, cancer, brain-related diseases, cardiovascular diseases, and gastrointestinal diseases. A compilation of scientific information is made regarding relevant studies that describe the microbiota-human health relationship, cases where the organism is affected, as well as proposed therapeutic options and an approach to future perspectives
Asunto(s)
Microbioma Gastrointestinal , Probióticos , Prebióticos , MultiómicaRESUMEN
A descoberta de um elo entre a composição da microbiota intestinal, tem levado a avanços significativos na compreensão de condições como a doença de Parkinson. Objetivo: Analisar a correlação entre as bactérias intestinais e a doença de Parkinson. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. Para direcionar a pesquisa, adotou-se como pergunta norteadora: "Qual a relação existente entre as bactérias intestinais com a doença de Parkinson?" Para construção da pesquisa, a coleta e análise de dados foi realizada através do Portal da Biblioteca Virtual em Saúde e das bases de dados Medical Literature Analysis and Retrievel System Online via PubMed e Google Acadêmico através dos seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): "Doença de Parkinson", "Microbioma Gastrointestinal" e "Inflamação" combinados entre si pelo operador booleano AND com seus respectivos correspondentes no Mesh Terms. Resultados e Discussão: A relação entre a microbiota intestinal e a doença de Parkinson tem sido objeto de crescente interesse na comunidade científica. Descobertas indicam que a composição da microbiota intestinal pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão desta doença neurodegenerativa. Considerações Finais: A presença de certas bactérias intestinais, como da família Enterobacteriaceae, tem sido associada ao aumento do risco de desenvolver a doença de Parkinson. Essas bactérias podem produzir substâncias tóxicas capazes de desencadear uma resposta inflamatória no cérebro e contribuir para a morte de neurônios dopaminérgicos
The discovery of a link between the composition of the intestinal microbiota has led to significant advances in the understanding of conditions such as Parkinson's disease. Objective: To analyze the correlation between intestinal bacteria and Parkinson's disease. Methods: This is an integrative literature review. To guide the research, the following guiding question was adopted: "What is the relationship between intestinal bacteria and Parkinson's disease?" Data were collected from the Medical Literature Analysis and Retrievel System Online database via PubMed and Google Scholar through the following HealthSciences Descriptors (DeCS): "Parkinson's Disease", "Gastrointestinal Microbiome" and "Inflammation" combined by the Boolean operator AND with their respective counterparts in Mesh Terms. Results and Discussion: The relationship between the gut microbiota and Parkinson's disease has been the subject of increasing interest in the scientific community. Research indicates that the composition of the intestinal microbiota may play an important role in the development and progression of neurodegenerative disease. Final Thoughts: The presence of certain intestinal bacteria, such as the Enterobacteriaceae, has been associated with increased risk of developing Parkinson's disease. These bacteria can produce toxic substances capable of triggering an inflammatory response in the brain and contributing to the death of dopaminergic neurons
Asunto(s)
Humanos , Enfermedad de Parkinson , Microbioma Gastrointestinal , Infecciones por EnterobacteriaceaeRESUMEN
OBJETIVO: Evaluar la evidencia científica de los cambios en la microbiota durante el embarazo. METODOLOGÍA: Revisión de la bibliografía publicada entre el 2013 y el 2022 efectuada mediante la búsqueda de artículos científicos escritos en español e inglés resguardados en las bases de datos bibliográficas NICE, CENETEC-SALUD, BIREME y Portal OMS, OPS, Portal de Evidencias de la Biblioteca Virtual de Salud - BVS, LILACS, BIREME, EVIPNET, PubMed y Cochrane. La selección de artículos se basó en los descriptores: microbiota; embarazo-pregnancy; microbiota, gut microbiome, fetus-feto; microbiota, placenta; microbiota, combinadas entre sí con el operador boleano "and". RESULTADOS: Se identificaron 3038 posibles artículos y 137 se encontraron adecuados para el objetivo de la revisión en virtud de estar relacionados directamente con el embarazo y la microbiota. Se revisaron estudios transversales, ensayos, revisiones, cohortes, casos y controles, revisiones sistemáticas o matanálisis. CONCLUSIONES: La microbiota se encuentra en diversos tejidos u órganos que anteriormente se creían estériles durante el embarazo. Se sugiere que todos los cambios que implica esta etapa pueden influir en la microbiota de la madre y el feto. A pesar de las crecientes investigaciones en el área aún quedan preguntas por contestar para ayudar a solucionar el enigma de los cambios en la diversidad en las diferentes complicaciones del embarazo y saber si los probióticos tendrían efecto o no en la disminución del riesgo a padecerlas.
Abstract OBJECTIVE: to evaluate the scientific evidence on changes in the microbiota during pregnancy. METHODOLOGY: A review of the literature published between 2013 and 2022 was carried out through the search of scientific articles in Spanish and English in the bibliographic databases NICE, CENETEC-SALUD, BIREME AND PORTAL WHO, PAHO, Portal of Evidence of the Virtual Health Library - BVS, LILACS, BIREME, EVIPNET, PUBMED and COCHRANE. The selection of articles was based on the descriptors: Microbiota, pregnancy, Gut microbiome, Fetus-Microbiota, Placenta - Microbiota, combined with each other with the Boolean "and". RESULTS: A total of 3,038 possible articles were identified and 137 were found suitable for the objective of the review because they were directly related to pregnancy and microbiota. Cross-sectional studies, trials, reviews, cohorts, case-controls, systematic review, or meta-analysis were reviewed. CONCLUSIONS: Microbiota has been found in various tissues or organs that were previously believed to be sterile during pregnancy, and with this, it is suggested that all the changes that this stage entails can influence the maternal and fetal microbiota. However, despite the growing research in the area, there are still questions to be resolved to help solve the enigma of the changes in diversity in the different complications of pregnancy and whether the use of probiotics would influence reducing the risk to present them.
RESUMEN
A COVID-19 resultou em milhares de óbitos e até o presente momento assola diversos pacientes com as suas implicações. Uma das consequências da doença foi o isolamento social, realizado por quase todos os países, o que configurou a alteração de diversos padrões de convivência e principalmente de exposição a outros agentes não patogênicos e patogênicos essenciais para o desenvolvimento da microbiota. Com isso, o seguinte projeto tem como objetivo a descrição dos impactos da pandemia da COVID-19 na microbiota intestinal de lactentes do período pandêmico e as consequências geradas no sistema imunológico imaturo, prejudicando seu desenvolvimento e maturação. A metodologia consiste na análise e seleção de artigos científicos publicados nos últimos 10 anos com auxílio de Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) específicos nas línguas inglesa e portuguesa para o tema da pesquisa, sendo a combinação dos descritores feita por meio de operadores booleanos. Conclui-se que a composição da microbiota intestinal é iniciada intraútero e influenciada pela via de parto, contato pele a pele após o nascimento e pela presença da amamentação materna. A modificação das práticas durante a pandemia da COVID-19, pode alterar a microbiologia neonatal, assim como impactar na maturação do sistema imunológico do lactente, predispondo futuramente à doenças gastrointestinais, metabólicas e atópicas, como asma.
COVID-19 has resulted in thousands of deaths and until now is affecting many patients with its implications. One of the consequences of the disease was social isolation, carried out by almost all countries, which resulted in changes in different patterns of coexistence and mainly exposure to other non-pathogenic and pathogenic agents essential for the development of the microbiota. Therefore, the following project aims to describe the impacts of the COVID-19 pandemic on the microbiota of infants during the pandemic period and the consequences generated on the immature immune system, damaging its development and maturation and relating microbiology, essentially intestinal, throughout the project. The methodology consists of the analysis and selection of scientific articles published in the last 10 years with the help of specific Health Sciences Descriptors in English and Portuguese for the research topic, with the combination of descriptors made using Boolean operators. It is concluded that the composition of the intestinal microbiota begins in utero and is influenced by the mode of delivery, skin-to- skin contact after birth, and the presence of maternal breastfeeding. Modifying practices during the COVID-19 pandemic may alter neonatal microbiology and impact the maturation of the infant's immune system, potentially predisposing them to future gastrointestinal, metabolic, and atopic diseases such as asthma.
El COVID-19 ha provocado miles de muertes y todavía afecta a muchos pacientes con sus implicaciones. Una de las consecuencias de la enfermedad fue el aislamiento social, llevado a cabo por casi todos los países, que resultó en cambios en diferentes patrones de convivencia y principalmente exposición a otros agentes patógenos y no patógenos esenciales para el desarrollo de la microbiota. Com eso, el siguiente proyecto tiene como objetivo describir los impactos de la pandemia de COVID-19 en la microbiota de los lactantes durante el periodo pandémico y las consecuencias generadas sobre el sistema inmunológico inmaduro, perjudicando su desarrollo y maduración y relacionando la microbiología, fundamentalmente intestinal, a lo largo del proyecto. La metodología consiste en el análisis y selección de artículos científicos publicados en los últimos 10 años con la ayuda de Descriptores en Ciencias de la Salud específicos en inglés y portugués para el tema de investigación, con la combinación de descriptores realizada mediante operadores booleanos. Se concluye que la composición de la microbiota intestinal comienza intraútero y está influenciada por la vía de parto, el contacto piel a piel después del nacimiento y la presencia de la lactancia materna. La modificación de las prácticas durante la pandemia de COVID-19 puede alterar la microbiología neonatal y afectar la maduración del sistema inmunológico del lactante, predisponiéndolo potencialmente a enfermedades gastrointestinales, metabólicas y atópicas en el futuro, como la asma.
RESUMEN
ABSTRACT: Rhizosphere microorganisms play an important role in the growth and health of plants. Around the world, diverse soil-borne pathogens attack Capsicum annuum causing significant damage and economic losses. This study determined whether the diversity and composition of microbial communities in the rhizosphere soil of C. annuum plants is significantly changed by wilt disease. We used the 16S rRNA gene for bacteria and the internal transcribed spacer region for fungi to characterize the rhizosphere microbiomes of healthy and wilted plants. The most abundant bacterial phyla were Proteobacteria and Gemmatimonadetes, while the most abundant fungal phyla were Ascomycota and Mucoromycota. The bacterial α-diversity did not show significant differences in richness and diversity, but did show a significant difference in evenness and dominance of species. Rare taxa were present in both healthy and wilted conditions with relative abundances < 1%. In the fungi, all evaluated estimators showed a significant reduction in the wilted condition. The β-diversity showed significant differences in the structure of bacterial and fungal communities, which were segregated according to plant health conditions. The same occurred when comparing the alpha and beta diversity of this study based on organic agriculture with that of other studies based on conventional agriculture. We observed a significant difference with estimators analyzed by segregating rhizosphere communities depending on the farming method used. Finally, the differential abundance analysis did not show significant results in the bacterial communities; however, in the fungal communities, Fusarium, Thanatephorus, Rhizopus, Curvularia, Cladosporium, and Alternaria were more abundant in the rhizosphere of wilted than healthy plants. Species from these genera have been previously reported as phytopathogens of several plants, including C. annuum.
RESUMO: Microrganismos na rizosfera desempenham um papel importante no crescimento e saúde das plantas. Em todo o mundo, vários patógenos do solo atacam o Capsicum annuum causando danos significativos e perdas econômicas. Este estudo teve como objetivo determinar se a diversidade e composição das comunidades microbianas no solo da rizosfera de plantas de C. annuum é alterada significativamente pela murcha. Usamos o gene 16S rRNA para bactérias e a região espaçadora transcrita interna para fungos para caracterizar os microbiomas da rizosfera de plantas saudáveis e plantas com murcha. Os filos bacterianos mais abundantes foram Proteobacteria e Gemmatimonadetes, enquanto os filos fúngicos foram Ascomycota e Mucoromycota. A diversidade alfa bacteriana não mostrou diferenças significativas na riqueza e diversidade, mas mostrou uma diferença significativa na uniformidade e dominância das espécies. Táxons raros estavam presentes em condições saudáveis e murchas com abundância relativa < 1%. Em fungos, todos os estimadores avaliados apresentaram redução significativa na condição de murcha. A diversidade beta apresentou diferenças significativas na estrutura das comunidades bacterianas e fúngicas, que foram segregadas de acordo com as condições fitossanitárias. O mesmo aconteceu ao comparar a diversidade alfa e beta deste estudo baseado na agricultura orgânica com a de outros estudos baseados na agricultura convencional. Uma diferença significativa foi observada com os estimadores analisados segregando as comunidades da rizosfera dependendo do método de cultivo utilizado. Por fim, a análise de abundância diferencial não apresentou resultados significativos nas comunidades bacterianas; entretanto, nas comunidades fúngicas, os gêneros Fusarium, Thanatephorus, Rhizopus, Curvularia, Cladosporium e Alternaria foram mais abundantes na rizosfera de plantas murchas do que saudáveis. Várias espécies desses gêneros foram previamente relatadas como fitopatógenos de várias plantas, incluindo C. annuum.
RESUMEN
La interrupción de la simbiosis que existe entre el cuerpo humano y su microbioma puede resultar en una disbiosis, un desequilibrio en la interacción huésped-microbiota, que puede asociarse al desarrollo de diversas enfermedades como el síndrome de intestino irritable, hígado graso no alco-hólico, enfermedad hepática alcohólica y cirrosis, entre otras. En ciertas condiciones patológicas y por múltiples factores de riesgo, la capacidad de autorregulación del intestino se puede alterar, contribuyendo al incremento de la permeabilidad con inflamación intestinal crónica. El diagnóstico y el tratamiento, así como la relación entre la permeabilidad intestinal, la disbiosis y las patologías gastrointestinales y hepatobiliares, todavía no tienen estudios clínicos validados o con el soporte científico adecuado, por lo que se realiza una revisión de la literatura con la finalidad de aportar conceptos que puedan orientar con respecto a la importancia del estudio del microbioma humano en estas enfermedades.
Disruption of the symbiosis that exists between the human body and its microbiome can result in dys-biosis, an imbalance in the host-microbiota interaction, which may be associated with the develop-ment of various diseases such as irritable bowel syndrome, non-alcoholic fatty liver disease, alcoholic liver disease and cirrhosis, among others. In certain pathological conditions and due to multiple risk factors, the self-regulating capacity of the intestine may be lost, contributing to increased permeability with chronic intestinal inflammation. Its diagnosis and treatment as well as the relationship between intestinal permeability, dysbiosis and gastrointestinal and hepatobiliary pathologies have not been validated in clinical studies or have adequate scientific support, so a review of the literature is carried out in order to provide concepts that can guide with respect to the importance of the study of the human microbiome in these diseases
Asunto(s)
Humanos , Permeabilidad , Disbiosis , Microbiota , Microbioma Gastrointestinal , Factores de Riesgo , Síndrome del Colon Irritable , Hígado Graso , Enfermedad del Hígado Graso no Alcohólico , Enfermedades Gastrointestinales , Hepatopatías AlcohólicasRESUMEN
Disturbance of commensal intestinal microbiota is related to chronic inflammatory dermatosis. We analyzed the diversity of the gut microbiota to characterize the biological variation of psoriasis (Ps). Significant differences of gut microbiome profiles were revealed in murine model with psoriasis by sequencing 16S rRNA V3-V4 variable region. Group comparisons included the imiquimod cream (IMQ group, n=8), the imiquimod cream and antibiotics (ATB) (PC+IMQ group, n=8) and the healthy control (CTRL group, n=8). The gut microbiota existed in Ps groups including IMQ group and PC+IMQ group encompassed less diversity than controls, which were attributed to decreased presence of several taxa. The two Ps groups were characterized by significant reduction in firmicutes. In this study, microbiota of psoriasis was defined by an increase presence of Bacteroides. After treated with ATB, we found substantial increase of Lactobacillales but significant decrease of Clostridiales and Coriobacteriales. Relative lower abundance of multiple intestinal bacteria was observed in Ps groups. Although part of genera were concomitantly reduced in both IMQ and PC+IMQ conditions, we discovered the specialty of PC+IMQ group samples was that contained lower abundance of beneficial taxa. Characteristics of gut microbiota profiles in Ps mice were comparable to profiles in patients with Ps, which were related to alteration of specific inflammatory proteins in disease groups but were significantly different from control group. Thus, this study emphasizes the role of intestinal microbiota in the pathogenesis of Ps and provides new insight for investigating association between intestinal microbes and immune inflammation.
A perturbação da microbiota intestinal comensal está relacionada à dermatose inflamatória crônica. Analisamos a diversidade da microbiota intestinal para caracterizar a variação biológica da psoríase (Ps). Diferenças significativas do perfil microbiológico intestinal foram reveladas no modelo murino com psoríase pelo sequenciamento da região variável 16S rRNA V3-V4. As comparações de grupo incluíram o creme imiquimod (grupo IMQ, n=8), o creme imiquimod e antibióticos (ATB) (grupo PC+IMQ, n=8) e o controle saudável (grupo CTRL, n=8). A microbiota intestinal existia nos grupos Ps, incluindo o grupo IMQ e o grupo PC+IMQ englobava menos diversidade do que os controles, que foram atribuídos à diminuição da presença de vários taxa. Os dois grupos de Ps caracterizavam-se por uma redução significativa nos firicutes. Neste estudo, a microbiota da psoríase foi definida por um aumento da presença de bacteroides. Após o tratamento com ATB, encontramos um aumento substancial de Lactobacillales mas uma diminuição significativa de Clostridiales e Coriobacteriales. Uma menor abundância relativa de bactérias intestinais múltiplas foi observada nos grupos de Ps. Embora parte dos gêneros tenha sido concomitantemente reduzida tanto em condições IMQ como PC+IMQ, descobrimos que a especialidade das amostras do grupo PC+IMQ era que continham menor abundância de taxas benéficas. As características dos perfis de microbiota intestinal em ratos de Ps eram comparáveis aos perfis em pacientes com Ps, que estavam relacionados à alteração de proteínas inflamatórias específicas em grupos de doenças, mas eram significativamente diferentes do grupo controle. Assim, este estudo enfatiza o papel da microbiota intestinal na patogênese do Ps e fornece novos conhecimentos para investigar a associação entre micróbios intestinais e inflamação imunológica.
Asunto(s)
Animales , Psoriasis/complicaciones , Dermatitis/veterinaria , Microbioma Gastrointestinal , Muridae/microbiologíaRESUMEN
Resumen De acuerdo con la Organización Mundial de la Salud (OMS), 3.58 billones de personas son afectadas por desórdenes orales, donde la caries, seguida de la enfermedad periodontal son las más frecuentes y las principales causas de daño al tejido pulpar y pérdida de órganos dentales. En México, el Sistema de Vigilancia Epidemiológica de Patologías Bucales (SIVEPAB) reportó que el 53% de la población se ve afectada por algún grado de enfermedad periodontal, mientras que en promedio la caries afecta al 93.3% de la población de entre 20 a 85 años y más, así como a alrededor del 50.0% de niños y adolescentes, por lo que ambos padecimientos son considerados un problema de salud pública importante en este país. Adicionalmente, se sabe que el microbioma oral humano está asociado con la salud y la enfermedad bucodental. Entre los géneros bacterianos que comúnmente habitan la cavidad oral humana destacan Streptococcus spp., Lactobacillus spp. y Porphyromonas spp. que, a través del desequilibrio del microbioma oral (disbiosis), se asocian con la caries o la enfermedad periodontal. En vista de que estamos constantemente expuestos a este tipo de infecciones crónicas inflamatorias, se sabe que las bacterias orales se trasladan a otras partes del cuerpo contribuyendo al desarrollo y exacerbación de la inflamación sistémica y otras enfermedades. Ya que existen factores como la ubicación geográfica, además de la disbiosis, la edad, la dieta y la genética, que influyen en la variabilidad del microbioma humano. Es importante analizar la diversidad del microbioma oral desde esta perspectiva, ya que el conocimiento que se tiene hasta el momento aún es escaso; por lo anterior se realizó una búsqueda de artículos publicados entre 2010 y 2020 en poblaciones de Asia, África, América y Europa, con el fin de responder la siguiente pregunta: ¿el factor geográfico tiene un impacto en la composición de la variabilidad del microbioma oral humano?
Abstract According to the World Health Organization (WHO), 3.58 billion people were affected by oral disorders, where caries, followed by periodontal disease are the most frequent and the main causes of damage to pulp tissue and loss of dental organs. In Mexico, the Epidemiological Surveillance System for Oral Pathologies (SIVEPAB) reported that 53% of the population is affected by some degree of periodontal disease, while on average caries affects 93.3% of the population between 20 and 85 years old and older, as well as about 50.0% of children and adolescents, so both conditions are considered an important public health problem in this country. Additionally, the human oral microbiome is known to be associated with oral health and disease. An imbalance in the oral microbiome (dysbiosis) can result in the proliferation of Streptococcus mutans and Porphyromonas gingivalis, linked to caries and periodontal disease. The latter two conditions, the most prevalent oral diseases worldwide, are the main causes of damage to pulp tissue and loss of dental organs. In the presence of these pathologies, constant exposure to the corresponding inflammatory chronic infection could lead to the translocation of oral bacteria to other parts of the body, where they may contribute to the development and/or exacerbation of systemic inflammation and trigger disease. Since age, diet, genetics, and geographical location are known to influence the variability of the human microbiome, it is important to analyze differences in the oral microbiome between distinct populations. Up to now, little attention has been given to this task. The current review carried out for articles published between 2010 and 2020 and describes the human oral microbiome in populations of Asia, Africa, America and Europa, to explore whether geographical differences have an impact on the variability of the human oral microbiome.