Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
2.
Arq. bras. cardiol ; 114(5): 775-782, maio 2020. tab, graf
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, LILACS | ID: biblio-1131230

RESUMEN

Resumo Fundamento A ablação da fibrilação atrial (FA) e do flutter atrial dependente de istmo cavo-tricuspídeo (FLA-ICT) pode ser realizada simultaneamente quando as duas arritmias tenham sido registradas antes do procedimento. Entretanto, a melhor abordagem não é clara quando pacientes com FLA-ICT são encaminhados para ablação sem o registro prévio de FA. Objetivos Avaliar a prevalência e identificar os preditores de ocorrência do primeiro episódio de FA após ablação de FLA-ICT em pacientes sem o registro prévio de FA. Métodos Coorte retrospectiva de pacientes submetidos exclusivamente a ablação por cateter para FLA-ICT, sem registro prévio de FA. As características clínicas foram comparadas entre os grupos em que houve ocorrência de FA pós-ablação de FLA-ICT vs. sem ocorrência de FA. O nível de significância estatística adotado foi de 5%. Na análise de preditores, o desfecho primário avaliado foi ocorrência de FA após ablação de FLA-ICT. Resultados De um total de 227 pacientes submetidos a ablação de FLA-ICT (110 com registro de FA e 33 sem seguimento adequado), 84 pacientes foram incluídos, dos quais 45 (53,6%) apresentaram FA pós-ablação. Não houve variáveis preditoras de ocorrência de FA. Os escores HATCH e CHA2DS2-VASC foram semelhantes nos dois grupos. As taxas de recorrência de FLA-ICT e complicações após a ablação foram de 11,5% e 1,2%, respectivamente. Conclusões A ablação de FLA-ICT é eficaz e segura, mas 50% dos pacientes desenvolvem FA após ablação. Entretanto, ainda é incerto o papel da ablação combinada (FLA-ICT e FA) visando prevenção da ocorrência de FA. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Abstract Background Simultaneous ablation of atrial fibrillation (AF) and cavotricuspid isthmus (CTI)-dependent atrial flutter can be performed when both arrythmias had been recorded before the procedure. However, the best approach has not been defined in case of patients referred for ablation with CTI-dependent atrial flutter, without history of AF. Objectives To assess the prevalence and to identify predictors of the first episode of AF after ablation of CTI-dependent atrial flutter in patients without history of AF. Methods Retrospective cohort of patients with CTI-dependent atrial flutter without history of AF undergoing catheter ablation. Clinical characteristics were compared between patients who developed AF and those who did not have AF after the procedure. Significance level was set at 5%. In the analysis of predicting factors, the primary outcome was occurrence of AF after CTI-dependent atrial flutter ablation. Results Of a total of 227 patients undergoing ablation of CTI-dependent atrial flutter (110 with history of AF and 33 without adequate follow-up), 84 were included, and 45 (53.6%) developed post-ablation AF. The HATCH and CHA2DS2-VASC scores were not different between the groups. Recurrence rate of CTI-dependent atrial flutter and complication rate were 11.5% and 1.2%, respectively, after ablation. Conclusions Although ablation of CTI-dependent atrial flutter is a safe and effective procedure, 50% of the patients developed AF after the procedure. However, the role of combined ablation (CTI-dependent atrial flutter plus AF) aiming at preventing AF is still uncertain. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Asunto(s)
Humanos , Fibrilación Atrial/epidemiología , Aleteo Atrial/cirugía , Ablación por Catéter/efectos adversos , Recurrencia , Fibrilación Atrial/etiología , Fibrilación Atrial/prevención & control , Aleteo Atrial/diagnóstico , Aleteo Atrial/epidemiología , Prevalencia , Estudios Retrospectivos , Resultado del Tratamiento , Ablación por Catéter/métodos
3.
Arq. bras. cardiol ; 108(4): 297-303, Apr. 2017. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-838718

RESUMEN

Abstract Background: Atrial fibrillation (AF) takes place in 10-40% of patients undergoing coronary artery bypass grafting (CABG), and increases cardiovascular mortality. Enlargement of atrial chambers is associated with increased AF incidence, so patients with higher central venous pressure (CVP) are expected to have larger atrial distension, which increases AF incidence. Objective: To compare post-CABG AF incidence, following two CVP control strategies. Methods: Interventional, randomized, controlled clinical study. The sample comprised 140 patients undergoing CABG between 2011 and 2015. They were randomized into two groups, G15 and G20, with CVP maintained ≤ 15 cmH2O and ≤ 20 cmH2O, respectively. Results: 70 patients were included in each group. The AF incidence in G15 was 8.57%, and in G20, 22.86%, with absolute risk reduction of 14.28%, and number needed to treat (NNT) of 7 (p = 0.03). Mortality (G15 = 5.71%; G20 = 11.42%; p = 0.07), hospital length of stay (G15 = 7.14 days; G20 = 8.21 days; p = 0.36), number of grafts (median: G15 = 3, G2 = 2; p = 0.22) and cardiopulmonary bypass use (G15 = 67.10%; G20 = 55.70%; p = 0.22) were statistically similar. Age (p = 0.04) and hospital length of stay (p = 0.001) were significantly higher in patients who developed AF in both groups. Conclusion: Keeping CVP low in the first 72 post-CABG hours reduces the relative risk of AF, and may be useful to prevent AF after CABG.


Resumo Fundamento: A fibrilação atrial (FA) ocorre em 10-40% dos pacientes submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica (RM), e eleva a mortalidade cardiovascular. Como o aumento dos átrios está associado ao aumento da incidência de FA, espera-se que pacientes com pressão venosa central (PVC) mais alta tenham maior distensão atrial, o que eleva a incidência dessa arritmia. Objetivo: Comparar a incidência de FA em pós-operatório de RM, seguindo duas estratégias de controle de PVC. Métodos: Estudo clínico randomizado controlado intervencionista. A amostra foi composta por 140 pacientes submetidos a RM entre 2011 e 2015. Os pacientes foram randomizados em dois grupos, G15 e G20, mantidos com PVC máxima de 15 cmH2O e 20 cmH2O, respectivamente. Resultados: Foram incluídos 70 pacientes em cada grupo. A incidência da arritmia em G15 foi de 8,57% e, no G20, de 22,86%, com redução de risco absoluto de 14,28% e número necessário para tratar (NNT) de 7 (p = 0,03). Mortalidade (G15 = 5,71%; G20 = 11,42%; p = 0,07), tempo de internamento (G15 = 7,14 dias; G20 = 8,21 dias; p = 0,36), número de enxertos (medianas: G15 = 3, G2 = 2; p = 0,22) e uso de circulação extracorpórea (G15 = 67,10%; G20 = 55,70%; p = 0,22) mostraram-se estatisticamente semelhantes. A idade (p = 0,04) e o tempo de internamento (p = 0,001) foram significativamente maiores nos pacientes que desenvolveram FA nos dois grupos. Conclusão: Manter a PVC com valores mais baixos nas primeiras 72h após a cirurgia de RM reduz o risco relativo de FA e pode ser uma ferramenta útil na prevenção da FA após RM.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Fibrilación Atrial/etiología , Fibrilación Atrial/prevención & control , Presión Venosa Central/fisiología , Puente de Arteria Coronaria/efectos adversos , Periodo Posoperatorio , Fibrilación Atrial/epidemiología , Presión Venosa Central/efectos de los fármacos , Puente de Arteria Coronaria/mortalidad , Incidencia , Estudios Prospectivos , Factores de Edad , Diuréticos/administración & dosificación , Furosemida/administración & dosificación , Tiempo de Internación/estadística & datos numéricos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA