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Intervalo de año de publicación
1.
Rev. polis psique ; 8(1): 164-172, jan.-abr. 2018.
Artículo en Español | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1043286

RESUMEN

A relação epistolar entre Antonin Artaud e seu editor, Jacques Rivière, sugere neste artigo a possibilidade de uma outra maneira de se relacionar com a chamada loucura. Propõe uma visão que permite um freio para a patologização constante das identidades sociais no campo da saúde mental. Para Rivière, Artaud era antes poeta do que louco; escritor antes que sujeito da loucura, e a partir daí o interpela, o acompanha. O editor aparece, então, como um tipo de gentil provocador, um hipocrático literário, um gerador de novos contextos de possibilidades, de canais para o fluir criativo de Artaud. E foi precisamente esse fluir acompanhado, o que mais tarde permitiria ao poeta francés, conseguir uma relativa recuperação. O artigo é apresentado como um breve ensaio teórico a partir do qual propõe a possível exploração de outras formas de se relacionar com a questão do sofrimento psíquico e da saúde mental. (AU)


We posit in this article that the epistolary relationship between Antonin Artaud and his publisher, Jacques Rivière, suggests the possibility of another way of relating to so-called madness. It proposes a view that enables a halt to the ceaseless pathologization of social identities in the field of mental health. For Rivière, Artaud was a poet rather than a madman, a writer rather than a subject of madness, and with that outlook he challenges him and attends to him. The publisher emerges as a gentle provocateur, a literary Hippocrates, an instigator of new contexts of possibilities for Artaud's creative flow. And it is precisely this ministered attention to flow which would later allow the poet to effectuate a certain recovery. The article is a brief theoretical essay which seeks to propose the possibilities of exploring other ways of linking with and relating to the question of psychic suffering and mental health. (AU)


La relación epistolar entre Antonin Artaud y quien fuera su editor, Jacques Rivière, nos sugiere en este artículo la posibilidad de una otra manera de vincularse con la denominada locura. Nos propone una mirada que habilita un freno a la constante patologización de las identidades sociales en el campo de la salud mental. Para Rivière, Artaud era antes poeta que loco; escritor que sujeto del trastorno, y desde allí lo interpela, lo acompaña. El editor aparece como una suerte de amable provocador, un hipocrático literario, generador de nuevos contextos de posibilidades para el fluir creativo de Artaud. Y fue precisamente ese fluir acompañado lo que le permitiría más tarde al poeta alcanzar una cierta recuperación. El artículo se presenta como un breve ensayo teórico desde donde proponer la exploración posible de otras maneras de relacionarse con la cuestión del sufrimiento psíquico y la salud mental. (AU)


Asunto(s)
Salud Mental , Literatura , Trastornos Mentales/psicología
2.
aSEPHallus ; 13(25): 17-30, nov.2017-abr.2018.
Artículo en Portugués | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-988125

RESUMEN

Para a psicanálise o desejo é o equivalente da falta e advém da constituição sexual do sujeito, esta de natureza infantil e inconsciente. É na complexidade da travessia edipiana que o sujeito constitui sua posição sexuada inconsciente. Masculino e feminino serão, assim, posicionamentos do sujeito quanto ao seu desejo. Com base nisso, o presente artigo, ao expor os princípios da sexualidade inconsciente do sujeito, pretendeu contribuir para a desconstrução da patologização das homossexualidades, concebida muitas vezes, no campo das inadequações psíquicas entre o eu e o corpo. Concluímos,com a psicanálise, que não há sintonia possível entre o eu desejante ­que percorre o desejo de ser homem ou o de ser mulher ­e a realidade anatômica dos genitais.


Pour la psychanalyse, le désir équivaut au manque et résulte de la constitution sexuelle du sujet, constitution infantile et inconsciente. C'est dans la complexité de la traversée de l' Oedipe que le sujet forme sa position sexuée inconsciente. Masculin ou féminin seront, ainsi, des positionnements du sujet quant à son sésir. Partant de cette base, le présent article prétend, en exposant les principes de la sexualité inconsciente du sujet, contribuer à la dépathologisation des homosexualités, souvent conçue, dans le champs des inadéquations psychiques entre le sujet et le corps. Nous concluons par le biais de la psychanalyse, qu ́ il n ́y a pas de syntonie possible entre lemoidésirant-qui parcours l'envie d ́ être un homme ou d ́ être une femme-et la réalité anatomique des organes génitaux


For psychoanalysis, the desire is the equivalent of lack and it originates from the sexual constitution of the subject, which has childlike and unconscious nature. The subject constitutes his unconscious sexual position in the complexity of the Oedipal crossing. Then masculine and feminine will be positions of the subject according to her or his desire. Based on this, this article, when exposing the principles of the unconscious sexuality of the subject, intended to contribute to the deconstruction of the pathologization of homosexuality, often conceived in the field of psychic inadequacies between the selfand the body. We conclude with psychoanalysis, that there is no possible tuning between the desiring self-which runs the desire to be a man or to be a woman -and the anatomical reality of the genitals.


Asunto(s)
Humanos , Psicoanálisis , Conducta Sexual , Homosexualidad
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