RESUMEN
En la actualidad, datos epidemiológicos sugieren que, en países occidentales, la ingesta de magnesio no satisface la ingesta recomendada, lo que apoya un riesgo de deficiencia de magnesio latente en estas poblaciones. La evaluación del estado de magnesio sigue siendo un desafío para el laboratorio clínico ya que el magnesio se encuentra distribuido mayoritariamente en el hueso y tejidos blandos. Existe la necesidad de conciliación entre una prueba de fácil acceso, rápida, sensible y representativa del magnesio intracelular. La utilidad de diferentes biomarcadores en sujetos sanos ha sido evaluada; se ha reportado que el magnesio en plasma, eritrocitos y orina parecen ser biomarcadores sensibles a la ingesta dietética y útiles como biomarcadores en la población general. Sin embargo, esto no es concluyente, ya que se resalta que aún se requieren estudios mejor diseñados, que impliquen factores como mayor población empleada, dosis y tiempo de suplementación. El progreso en la genética y la genómica abren perspectivas interesantes en la búsqueda de estos biomarcadores que permitan cuantificar los niveles de magnesio celular así como también las reservas de todo el cuerpo, para poder así establecer recomendaciones dietéticas mejor ajustadas a la población.(AU)
Epidemiological studies suggest that dietary magnesium in the Western countries does not meet the recommended intake, supporting a risk of latent magnesium deficiency with Western diet behavior. Assessment of magnesium status remains a major challenge for the clinical laboratory, since, magnesium storage is mostly found in bone and soft tissues. The conciliation between an easy obtained sample, rapid and robust laboratory test, and the parameter representative for intracellular magnesium is extremely difficult to reach. In a current systematic review study, the usefulness of magnesium status biomarkers in healthy subjects has been evaluated. It is proposed that plasma and erythrocyte magnesium, and urinary magnesium excretion which respond to dietary manipulation appear to be useful biomarkers in the general population. However, it is emphasized that well-designed studies of sufficient size with varying doses and duration of magnesium supplementation are still required. The development of specific and sensible biomarkers, making it possible to obtain cell magnesium levels as well as body magnesium pool evaluation, relevant to study individuals, small and large populations, remains a major challenge for the assessment of magnesium status. A progress in genetics and genomics opens new interesting perspectives in the search of these biomarkers.(AU)
Na atualidade, dados epidemiológicos sugerem que, nos países ocidentais, a ingestÒo de magnésio nÒo supre a ingestÒo recomendada, o que apoia um risco de deficiÛncia de magnésio latente nestas populaþ§es. A avaliaþÒo do estado do magnésio continua sendo um desafio para o laboratório clínico, visto que o magnésio se encontra distribuído principalmente no osso e nos tecidos moles. Há a necessidade de conciliar evidÛncia facilmente acessível, rápida, sensível e representativa do magnésio intracelular. A utilidade de vários biomarcadores em indivíduos saudáveis foi avaliada, e foi relatado que o magnésio em plasma, eritrócitos e urina parecem ser biomarcadores sensíveis O ingestÒo dietética e úteis como biomarcadores na populaþÒo geral. No entanto, esta nÒo é conclusiva, uma vez que se destaca que sÒo requeridos ainda estudos melhor desenhados, envolvendo fatores como utilizaþÒo de maior populaþÒo, dosagem e tempo de suplementaþÒo. Um avanþo na genética e na gen¶mica abre perspectivas interessantes na busca desses biomarcadores para poder quantificar os níveis de magnésio celular bem como as reservas do corpo inteiro, e assim poder estabelecer melhores recomendaþ§es na dieta adaptadas O populaþÒo.(AU)
RESUMEN
En la actualidad, datos epidemiológicos sugieren que, en países occidentales, la ingesta de magnesio no satisface la ingesta recomendada, lo que apoya un riesgo de deficiencia de magnesio latente en estas poblaciones. La evaluación del estado de magnesio sigue siendo un desafío para el laboratorio clínico ya que el magnesio se encuentra distribuido mayoritariamente en el hueso y tejidos blandos. Existe la necesidad de conciliación entre una prueba de fácil acceso, rápida, sensible y representativa del magnesio intracelular. La utilidad de diferentes biomarcadores en sujetos sanos ha sido evaluada; se ha reportado que el magnesio en plasma, eritrocitos y orina parecen ser biomarcadores sensibles a la ingesta dietética y útiles como biomarcadores en la población general. Sin embargo, esto no es concluyente, ya que se resalta que aún se requieren estudios mejor diseñados, que impliquen factores como mayor población empleada, dosis y tiempo de suplementación. El progreso en la genética y la genómica abren perspectivas interesantes en la búsqueda de estos biomarcadores que permitan cuantificar los niveles de magnesio celular así como también las reservas de todo el cuerpo, para poder así establecer recomendaciones dietéticas mejor ajustadas a la población.
Epidemiological studies suggest that dietary magnesium in the Western countries does not meet the recommended intake, supporting a risk of latent magnesium deficiency with Western diet behavior. Assessment of magnesium status remains a major challenge for the clinical laboratory, since, magnesium storage is mostly found in bone and soft tissues. The conciliation between an easy obtained sample, rapid and robust laboratory test, and the parameter representative for intracellular magnesium is extremely difficult to reach. In a current systematic review study, the usefulness of magnesium status biomarkers in healthy subjects has been evaluated. It is proposed that plasma and erythrocyte magnesium, and urinary magnesium excretion which respond to dietary manipulation appear to be useful biomarkers in the general population. However, it is emphasized that well-designed studies of sufficient size with varying doses and duration of magnesium supplementation are still required. The development of specific and sensible biomarkers, making it possible to obtain cell magnesium levels as well as body magnesium pool evaluation, relevant to study individuals, small and large populations, remains a major challenge for the assessment of magnesium status. A progress in genetics and genomics opens new interesting perspectives in the search of these biomarkers.
Na atualidade, dados epidemiológicos sugerem que, nos países ocidentais, a ingestão de magnésio não supre a ingestão recomendada, o que apoia um risco de deficiência de magnésio latente nestas populações. A avaliação do estado do magnésio continua sendo um desafio para o laboratório clínico, visto que o magnésio se encontra distribuído principalmente no osso e nos tecidos moles. Há a necessidade de conciliar evidência facilmente acessível, rápida, sensível e representativa do magnésio intracelular. A utilidade de vários biomarcadores em indivíduos saudáveis foi avaliada, e foi relatado que o magnésio em plasma, eritrócitos e urina parecem ser biomarcadores sensíveis à ingestão dietética e úteis como biomarcadores na população geral. No entanto, esta não é conclusiva, uma vez que se destaca que são requeridos ainda estudos melhor desenhados, envolvendo fatores como utilização de maior população, dosagem e tempo de suplementação. Um avanço na genética e na genômica abre perspectivas interessantes na busca desses biomarcadores para poder quantificar os níveis de magnésio celular bem como as reservas do corpo inteiro, e assim poder estabelecer melhores recomendações na dieta adaptadas à população.