Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Más filtros











Base de datos
Intervalo de año de publicación
1.
Maputo; s.n; s. n; set 1, 2020. 78 p. tab, ilus, mapas.
Tesis en Portugués | RSDM | ID: biblio-1538212

RESUMEN

O ganho de peso gestacional excessivo ou insuficiente é considerado como um factor de risco para a gestante e ao feto podendo ser influenciado por vários factores dentre eles: sócio-demográficos, clínicos, estilos de vida e obstétricos. Este estudo tinha como objectivo principal determinar o ganho de peso gestacional e analisar os factores associados a si e sua associação com os resultados da gravidez. Metodologia: Realizou-se um estudo descritivo transversal retrospectivo, envolvendo 222 puérperas com idade igual ou superior a 18 anos e com idade gestacional na primeira consulta pré-natal entre 14 a 28 semanas de gestação. O estudo decorreu na maternidade do Hospital Distrital da Manhiça, Província de Maputo, de Fevereiro a Abril de 2019. Os dados foram recolhidos com recurso a um questionário, revisão da caderneta da mulher, entrevista as puérperas e a análise foi feita usando o teste qui-quadrado da independência para estimar a relação entre as variáveis. O índice de massa corporal inicial foi classificado de acordo com os critérios de Atalah (1997). Resultados: Na amostra selecionada as puérperas na sua maioria eram adolescentes jovens na faixa etária de 18 a 25 anos, casadas, multíparas, baixo nível de escolaridade, domésticas e camponesas. No início da gravidez 18,5% tinham baixo peso, 56.3% peso adequado, 18.9% sobrepeso e 6.3% eram obesas. As taxas médias de ganho de peso gestacional semanal em todas as categorias iniciais foram maiores no 3º trimestre do que no 2º. A maioria das puérperas tiveram um ganho de peso fora dos parâmetros recomendados pelo IOM durante a gravidez 70.3% e 75.7% no segundo e terceiro trimestre respectivamente. Em quanto aos factores associados, as variáveis sócio-demográficos que apresentaram associação estatisticamente significativa com o ganho de peso gestacional semanal foram a idade e a profissão apenas no terceiro trimestre e das variáveis clínicas como a anemia, resultado de HIV, tratamento antirretroviral e estado nutricional inicial, no segundo e terceiro trimestres. Não foi encontrada associação entre os resultados da gravidez e ganho de peso semanal em ambos os trimestres. Conclusão: Compreender as características associadas ao ganho de peso insuficiente ou excessivo pode identificar as mulheres potencialmente em risco de forma atempada permitindo a realização de intervenções adequadas de modo a prevenir complicações da mãe e do filho.


Excessive or insufficient gestational weight gain is considered a risk factor for the pregnant woman and the fetus and can be influenced by several factors, including: sociodemographic, clinical, lifestyle and obstetric. This study had as main objective to determine the gestational weight gain and to analyze the factors associated with you and its association with the pregnancy results. Methodology: A retrospective cross-sectional descriptive study was carried out, involving 222 puerperal women aged 18 years or older and with gestational age at the first prenatal consultation between 14 to 28 weeks of gestation. The study took place at the maternity ward of the District Hospital of Manhiça, Maputo Province, from February to April 2019. Data were collected using a questionnaire, revision of the woman's handbook, interviewing the mothers and the analysis was carried out using the chi test. -dependence square to estimate the relationship between variables. The initial body mass index was classified according to the criteria of Atalah (1997). Results: In the sample selected, the puerperal women were mostly young adolescents aged 18 to 25 years old, married, multiparous, with a low level of education, domestic workers and peasants. In early pregnancy 18.5% were underweight, 56.3% were overweight, 18.9% were overweight and 6.3% were obese. The average rates of weekly gestational weight gain in all initial categories were higher in the 3rd trimester than in the 2nd. Most puerperal women had a weight gain outside the parameters recommended by the IOM during pregnancy, 70.3% and 75.7% in the second and third trimesters, respectively. Regarding the associated factors, the socio-demographic variables that showed a statistically significant association with weekly gestational weight gain were age and occupation only in the third trimester and anemia clinics, result of HIV, antiretroviral treatment and initial nutritional status, in the second and third quarters.No association was found between pregnancy results and weekly weight gain in both trimesters. Conclusion: Understanding the characteristics associated with insufficient or excessive weight gain can identify women potentially at risk in a timely manner, allowing appropriate interventions to be carried out to prevent complications for the mother and child.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adolescente , Adulto , Obesidad Mórbida , Embarazo , Ganancia de Peso Gestacional/fisiología , Preeclampsia/diagnóstico , Atención Prenatal/normas , Evaluación Nutricional , Factores Asociados con la Proteína de Unión a TATA/genética , Hemorragia Posparto
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(1): 11-19, Jan. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-958944

RESUMEN

Abstract Objective To evaluate the relation between changes the body mass index (BMI) percentile, reflected in the Atalah curve, and perinatal outcomes. Methods A cross-sectional study with 1,279 women was performed. Data regarding gestational weight, sociodemographic characteristics and perinatal outcomes were collected through medical charts, prenatal card and interviews in the postpartum period. Women could be classified according to the Atalah curve in the following categories: low weight, adequateweight, overweight, and obese. The BMIwas calculated at the first and at the last prenatal care visits, and these values were compared. Results An increase in the BMI category according to the Atalah classification occurred in 19.9% of pregnant women, and an increase of 3.4, 5.8 and 6.4 points of BMI were found for women respectively classified in the adequate weight, overweight and obese categories at the first prenatal visit. Women with high school education presented a lower chance of increasing their BMI (odds ratio [OR] 0:47 [0.24- 0.95]). Women who evolved with an increase in the the Atalah classification were associated with cesarean section (OR 1.97-2.28), fetalmacrosomia (OR 4.13-12.54) and large for gestational age newborn (OR 2.88-9.83). Conclusion Pregnant women who gained enough weight to move up in their BMI classification according to the Atalah curve had a higher chance of cesarean section and macrosomia. Women classified as obese, according to the Atalah curve, at the first prenatal visit had a high chance of cesarean section and delivering a large for gestational age newborn.


Resumo Objetivo Avaliar a relação entre mudanças no percentual do índice de massa corporal (IMC), refletidas na curva de Atalah, e resultados perinatais. Métodos Foi realizado um estudo transversal com 1.279 mulheres. Os dados sobre o peso na gestação, características sociodemográficas e resultados perinatais foram coletados através de prontuários, cartão pré-natal e entrevistas no pós-parto. As mulheres foramclassificadas de acordo coma curva de Atalah nas seguintes categorias: baixo peso, peso adequado, sobrepeso e obesidade. O IMC foi calculado na primeira e na última visita ao pré-natal e esses valores foram comparados. Resultados Houve aumento na categoria do IMC segundo a classificação de Atalah em 19,9% das mulheres grávidas e um aumento de 3,4; 5,8 e 6,4 pontos do IMC foram encontrados para mulheres respectivamente classificadas nas categorias peso adequado, sobrepeso e obesidade na primeira consulta pré-natal. As mulheres com educação secundária apresentaram menor chance de aumentar sua classificação de IMC (odds ratio [OR] 0:47 [0,24- 0,95]). As mulheres que evoluíram com o aumento na classificação de Atalah foramassociadas a cesariana (OR 1,97-2,28),macrossomia fetal (OR 4,13-12,54) e recém-nascido grande para a idade gestacional (OR 2,88-9,83). Conclusão Gestantes com ganho de peso excessivo, o suficiente para aumentar sua classificação do IMC segundo a curva de Atalah, tiverammaiores chances de cesariana e macrossomia. As mulheres classificadas como obesas na primeira visita pré-natal, de acordo com a curva de Atalah, tiveram uma grande chance de cesariana e recémnascido grande para a idade gestacional.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Resultado del Embarazo , Índice de Masa Corporal , Estudios Transversales
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA