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1.
Ci. Vet. Tróp. ; 17(3): 70-70, 2014.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-689835

RESUMEN

Os antiinamatórios não esteroidais são rotineiramente utilizados na clínica de equinos atletas para o tratamento de afecções do aparelho locomotor estando seus efeitos colaterais sobre o trato gastrointestinal associados a redução dos mecanismos de defesa gástricos principalmente pela inibição da produção de prostaglandina a qual reduz a quantidade de secreção de muco e bicarbonato. O ácido acetilsalicílico é um antiinamatório não esteroidal cujo efeito colateral no estômago é devido à inibição inespecíca da enzima cicloxigenase (COX).

2.
Ciênc. vet. tróp ; 17(3): 70-70, 2014.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1480485

RESUMEN

Os antiinamatórios não esteroidais são rotineiramente utilizados na clínica de equinos atletas para o tratamento de afecções do aparelho locomotor estando seus efeitos colaterais sobre o trato gastrointestinal associados a redução dos mecanismos de defesa gástricos principalmente pela inibição da produção de prostaglandina a qual reduz a quantidade de secreção de muco e bicarbonato. O ácido acetilsalicílico é um antiinamatório não esteroidal cujo efeito colateral no estômago é devido à inibição inespecíca da enzima cicloxigenase (COX).

3.
Artículo en Portugués | VETINDEX | ID: vti-475376

RESUMEN

Introdução: Intoxicações em cães e gatos são relativamente comuns na clínica veterinária, e seu diagnóstico é importante na terapêutica empregada, afetando o prognóstico do paciente. Observam-se casos signicativos de intoxicações de animais domésticos, que frequentemente ocorrem por imprudência dos proprietários, de forma acidental ou intencional. Os diferentes agentes tóxicos muitas vezes são administrados ou utilizados sem orientação de prossional qualicado, aumentando o risco de intoxicações. O objetivo do estudo é melhorar as estatísticas nacionais com a casuística de intoxicações em cães e gatos gerando o óbito.Materiais, Métodos e Resultados: Foi realizado um levantamento de óbitos decorrentes de intoxicações ocorridos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFGRS) no período de 2005 a 2010, sendo utilizadas as chas arquivadas no Serviço de Arquivo Médico (SAME) do hospital. Dos 4618 óbitos catalo­gados no período observado, 126 foram de animais apresentando sinais clínicos de intoxicação, representando 2,73% dos óbitos. Em relação aos percentuais de óbito por intoxicação, em 2005, foram 3,8% de 1121 óbitos; em 2006, 4,2% de 957 óbitos; em 2007, 2,06% de 870 óbitos; em 2008, 3,33% de 540 óbitos; em 2009, 0,83% de 604 óbitos; e em 2010, 0,19% de 526 óbitos. Em relação à espécie, 65,08% dos casos eram caninos e 34,92% eram

4.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456901

RESUMEN

Introdução: Intoxicações em cães e gatos são relativamente comuns na clínica veterinária, e seu diagnóstico é importante na terapêutica empregada, afetando o prognóstico do paciente. Observam-se casos signicativos de intoxicações de animais domésticos, que frequentemente ocorrem por imprudência dos proprietários, de forma acidental ou intencional. Os diferentes agentes tóxicos muitas vezes são administrados ou utilizados sem orientação de prossional qualicado, aumentando o risco de intoxicações. O objetivo do estudo é melhorar as estatísticas nacionais com a casuística de intoxicações em cães e gatos gerando o óbito.Materiais, Métodos e Resultados: Foi realizado um levantamento de óbitos decorrentes de intoxicações ocorridos no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV-UFGRS) no período de 2005 a 2010, sendo utilizadas as chas arquivadas no Serviço de Arquivo Médico (SAME) do hospital. Dos 4618 óbitos catalo­gados no período observado, 126 foram de animais apresentando sinais clínicos de intoxicação, representando 2,73% dos óbitos. Em relação aos percentuais de óbito por intoxicação, em 2005, foram 3,8% de 1121 óbitos; em 2006, 4,2% de 957 óbitos; em 2007, 2,06% de 870 óbitos; em 2008, 3,33% de 540 óbitos; em 2009, 0,83% de 604 óbitos; e em 2010, 0,19% de 526 óbitos. Em relação à espécie, 65,08% dos casos eram caninos e 34,92% eram

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