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1.
Dement. neuropsychol ; 17: e20233006, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1506078

RESUMEN

ABSTRACT: Alzheimer's disease (AD) and dementia are preventable and highly prevalent diseases, as is systemic arterial hypertension. Thus, it is speculated that angiotensin receptor blockers (ARBs) may be neuroprotective against AD. Objective: The aim of this study was to evaluate if the use of ARBs confers a neuroprotective effect on AD, through a systematic review. Methods: Studies published on Embase, LILACS, SciELO, and PubMed were evaluated. The selection of the studies included those that evaluated the use of antihypertensive drugs in individuals with a previous diagnosis of mild cognitive impairment. The data were extracted with the Cochrane Effective Practice and Organization of Care (EPOC) form. The risk of bias was evaluated by the EPOC "Risk of bias tool." Results: A total of 12 articles were identified, and 3 articles were selected. Two of them analyzed the use of ARB/ACEI versus other antihypertensives and the development of dementia. Conclusion: There is a tendency for ARBs to be superior to other antihypertensives in preventing dementia.


RESUMO: A doença de Alzheimer (DA) e a demência são doenças potencialmente preveníveis, assim como a hipertensão arterial sistêmica. Dessa forma, especula-se que os bloqueadores dos receptores de angiotensina (BRA) tenham efeito neuroprotetor contra a DA. Objetivo: Avaliar se o uso de BRA confere efeito neuroprotetor para DA, por meio de uma revisão sistemática. Métodos: Foram avaliados estudos publicados nas plataformas Embase, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e United States National Library of Medicine (PubMed). Os estudos incluídos avaliaram o uso de anti-hipertensivos em indivíduos com diagnóstico prévio de comprometimento cognitivo leve. Os dados foram extraídos com base no formulário da EPOC. Risco de viés foi avaliado por meio da ferramenta da Cochrane Effective Practice and Organisation of Care (EPOC) "Risk of bias tool". Resultados: Foram encontrados 12 artigos e três foram selecionados. Dois analisaram o uso de BRA/IECA vs. o uso de outros anti-hipertensivos e o desenvolvimento de demência. Conclusão: Há uma tendência de que os BRA sejam superiores a outros anti-hipertensivos na prevenção da demência.


Asunto(s)
Antagonistas de Receptores de Angiotensina , Enfermedad de Alzheimer , Demencia , Disfunción Cognitiva
2.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;120(4): e20220277, 2023. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1429795

RESUMEN

Resumo Fundamento Os bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA) e os inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA) aumentam a expressão de ACE2, que é um receptor para entrada de SARS-CoV-2 nas células. Embora as evidências sugiram que os IECA/BRA são seguros entre a população geral com COVID-19, sua segurança em pacientes com hipertensão relacionada ao sobrepeso/obesidade merece uma avaliação mais aprofundada. Objetivo Avaliamos a associação entre o uso de IECA/BRA e a gravidade da COVID-19 em pacientes com hipertensão relacionada ao sobrepeso/obesidade. Métodos O presente estudo incluiu 439 pacientes adultos com sobrepeso/obesidade (índice de massa corporal ≥ 25 kg/m2) e hipertensão, diagnosticados com COVID-19 e internados no University of Iowa Hospitals and Clinic entre 1º de março e 7 de dezembro de 2020. Foram avaliadas a mortalidade e a gravidade da COVID-19 com base no tempo de internação hospitalar, internação em unidade de terapia intensiva, uso de oxigênio suplementar, ventilação mecânica e uso de vasopressores. A regressão logística multivariável foi usada para examinar as associações do uso de IECA/BRA com a mortalidade e outros marcadores de gravidade de COVID-19, com um alfa bilateral definido em 0,05. Resultados A exposição aos BRA (n = 91) e IECA (n = 149) antes da hospitalização foi significativamente associada a menor mortalidade ( odds ratio [OR] = 0,362, intervalo de confiança [IC] de 95% 0,149 a 0,880, p = 0,025) e menor tempo de internação hospitalar (IC 95% −0,217 a −0,025, p = 0,015). Adicionalmente, os pacientes em uso de IECA/BRA apresentaram uma tendência não significativa de menor internação em unidade de terapia intensiva (OR = 0,727, IC 95% 0,485 a 1,090, p = 0,123), uso de oxigênio suplementar (OR = 0,929, IC 95% 0,608 a 1,421,p = 0,734), ventilação mecânica (OR = 0,728, IC 95% 0,457 a 1,161, p = 0,182) e vasopressores (OR = 0,677, IC 95% 0,430 a 1,067, p = 0,093). Conclusão Os resultados sugerem que pacientes internados com COVID-19 e hipertensão relacionada ao sobrepeso/obesidade que receberam IECA/BRA antes da internação apresentam menor mortalidade e COVID-19 menos grave do que aqueles que não estavam tomando IECA/BRA. Os resultados também sugerem que a exposição aos IECA/BRA pode proteger pacientes com hipertensão relacionada ao sobrepeso/obesidade de COVID-19 grave e morte.


Abstract Background Angiotensin receptor blockers (ARB) and angiotensin-converting enzyme inhibitors (ACEI) increase the expression of ACE2, which is a receptor for entry of SARS-CoV-2 into cells. Though evidence suggests that ARB/ACEI are safe among the general population with COVID-19, their safety in patients with overweight/obesity-related hypertension deserves further evaluation. Objective We assessed the association between ARB/ACEI use and COVID-19 severity in patients with overweight/obesity-related hypertension. Methods This study included 439 adult patients with overweight/obesity (body mass index ≥ 25 kg/m2) and hypertension, diagnosed with COVID-19 and admitted to University of Iowa Hospitals and Clinic from March 1 to December 7, 2020. Mortality and severity of COVID-19 were evaluated based on length of stay in hospital, intensive care unit admission, use of supplemental oxygen, mechanical ventilation, and vasopressors. Multivariable logistic regression was used to examine the associations of ARB/ACEI use with mortality and other markers of COVID-19 severity, with a two-sided alpha set at 0.05. Results Exposure to ARB (n = 91) and ACEI (n = 149) before hospitalization was significantly associated with lower mortality (odds ratio [OR] = 0.362, 95% confidence interval [CI] 0.149 to 0.880, p = 0.025) and a shorter length of stay (95% CI −0.217 to −0.025, p = 0.015). Additionally, patients using ARB/ACEI showed a non-significant trend toward lower intensive care unit admission (OR = 0.727, 95% CI 0.485 to 1.090, p = 0.123), use of supplemental oxygen (OR = 0.929, 95% CI 0.608 to 1.421, p = 0.734), mechanical ventilation (OR = 0.728, 95% CI 0.457 to 1.161, p = 0.182), and vasopressors (OR = 0.677, 95% CI 0.430 to 1.067, p = 0.093). Conclusion Results suggest that hospitalized patients with COVID-19 and overweight/obesity-related hypertension who were prescribed ARB/ACEI before admission to the hospital exhibit lower mortality and less severe COVID-19 than those who were not taking ARB/ACEI. The results also suggest that exposure to ARB/ACEI may protect patients with overweight/obesity-related hypertension from severe COVID-19 and death.

3.
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431287

RESUMEN

Introducción: Actualmente existe un gran interés en establecer la relación entre la severidad de la infección por SARS-COV-2 en pacientes hipertensos usuarios de antagonistas de la angiotensina II (ARAII). Objetivo: Estudiar la relación entre el uso previo de antagonistas de la ARA II en pacientes hipertensos y la mortalidad por COVID-19. Materiales y métodos: Se realizó un estudio observacional retrospectivo en un hospital de referencia en Lima, Perú, en pacientes hipertensos hospitalizados en marzo del 2021 por COVID-19 severo. Resultados: Ingresaron al estudio 101 pacientes, con una media de edad de 70.1 + 12.0 y sexo masculino 48%. Los usuarios de ARAII fueron 45 (45.6%) y no los tomaban 56 (54.4%). El Índice de comorbilidad de Charlson fue mayor en el grupo ARAII (3.6 + 1.56 vs 3.04 + 1.24) (p<0.05). La mortalidad total y por sexo (varones vs mujeres), entre los que usaban ARAII o no, fueron 57.8% vs 62% (p = 0.633) y 36.36% vs 63.64 % (p<0.05), respectivamente. La media de la concentración de deshidrogenasa láctica fue menor en los que tomaban ARAII comparado con los no usuarios, 394.18 + 152.3 vs 503.5 + 252.7 (p<0.05); no se observó diferencia significativa en el recuento de leucocitos, niveles séricos de Proteína C Reactiva, Ferritina, dímero D y fibrinógeno. Conclusión: Entre los pacientes hospitalizados con COVID-19 con hipertensión, el uso previo de ARAII no se asoció con riesgo de mortalidad.


Background: There is caurrently great interest in establishing the relationship between the severity of SARS-COV-2 infection in hypertensive patients who use angiotensin II antagonists (AIIRAs). Objective: To study the relationship between the previous use of angiotensin II antagonists (ARB) in hypertensive patients and mortality from COVID-19. Materials and methods: A retrospective observational study was carried out in a tertiary care hospital in Lima, Peru, in hypertensive patients hospitalized in March 2021 for severe COVID-19. Results: A total of 101 patients entered the study, with a mean age of 70.1 + 12.0 and 48% male. ARB users and non-users were 45 (45.6%) and 56 (54.4%), respectively. The Charlson Comorbidity Index was higher in the ARB group (3.6 + 1.56 vs 3.04 + 1.24) (p<0.05). Total and male vs women mortality, among those using ARBs or not, were 57.8% vs 62% (p = 0.633) and 36.36% vs 63.64% (p <0.05), respectively. Mean lactate dehydrogenase concentration was lower in those taking ARBs compared to non-users, 394.18 + 152.3 vs 503.5 + 252.7 (p<0.05); No significant difference was observed in the leukocyte count and serum levels of C-Reactive Protein, Ferritin, D-dimer and fibrinogen. Conclusion: Among hospitalized COVID-19 patients with hypertension, prior use of ARBSs was not associated with mortality risk.

4.
Evid. actual. práct. ambul ; 23(2): e002058, 2020. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1103846

RESUMEN

Ciertos hallazgos preclínicos generaron preocupación en la comunidad científica y en la población general sobre el uso de inhibidores de la enzima convertidora de angiotensina (IECA) y los antagonistas del receptor de la angiotensina II (ARAII), y los posibles desenlaces adversos asociados con relación a la infección por el nuevo Coronavirus (SARS-Cov-2).Por este motivo, nos planteamos como objetivo proveer de recomendaciones dinámicas (living recommendations) para el tratamiento con fármacos IECA o ARA II en pacientes con riesgo o documentación de infección por SARS-CoV-2 (en todo su espectro de gravedad). Se utilizó como metodología la adaptación/adopción de guías de práctica clínica bajo el enfoque GRADE, actualizando la evidencia al 7 de abril de 2020 mediante búsquedas en múltiples bases de datos y consultando a un panel multidisciplinario libre de conflictos de interés. Como resultado de este proceso se arribó a la siguiente afirmación: se recomienda, en contexto de la pandemia de COVID-19, en personas que se encuentran en tratamiento con IECA/ARAII, mantener el tratamiento sin cambios por sobre suspenderlo o reemplazarlo por otros fármacos (Recomendación fuerte a favor - calidad de evidencia baja). (AU)


Certain preclinical findings raised concerns in the scientific community and in the general population about the use ofangiotensin-converting enzyme inhibitors (ACEI) and angiotensin II receptor antagonists (ARA) and the possible adverse outcomes associated with the infection with the new Coronavirus (SARS-Cov-2). For this reason, our objective is to provide living recommendations for treatment with ACEI or ARA in patients with risk or documentation of SARS-CoV-2 infection (inall its severity spectrum). The adaptation/adoption of clinical practice guidelines under the GRADE approach was used as a methodology, updating the evidence as of April 7, 2020, by searching multiple databases and consulting a multidisciplinary panel free of conflicts of interest. As a result of this process, the following statement was reached: it is recommended, in the context of the COVID-19 pandemic, in people who are undergoing treatment with ACEI/ARA, to maintain the treatment unchanged instead of its suspension or replacement with other drugs (Strong recommendation in favor - low quality ofevidence). (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Adulto Joven , Neumonía Viral/complicaciones , Inhibidores de la Enzima Convertidora de Angiotensina/farmacología , Infecciones por Coronavirus/complicaciones , Bloqueadores del Receptor Tipo 2 de Angiotensina II/farmacología , Antihipertensivos/farmacología , Inhibidores de la Enzima Convertidora de Angiotensina/efectos adversos , Enfermedades Cardiovasculares/tratamiento farmacológico , Encuestas y Cuestionarios , Guías de Práctica Clínica como Asunto , Medición de Riesgo , Medicina Basada en la Evidencia , Diabetes Mellitus/tratamiento farmacológico , Insuficiencia Renal Crónica/tratamiento farmacológico , Bloqueadores del Receptor Tipo 2 de Angiotensina II/efectos adversos , Pandemias , Toma de Decisiones Clínicas , Betacoronavirus/efectos de los fármacos , Enfoque GRADE , Antihipertensivos/efectos adversos
6.
J. bras. nefrol ; 39(2): 108-118, Apr.-June 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-893744

RESUMEN

Abstract Introduction: It is still unknown how the pharmacological inhibition of the Renin Angiotensin System (RAS) impacts the levels of inflammation and fibrosis biomarkers. Objective: This study sought to evaluate the effect of enalapril, candesartan and aliskiren on urinary levels of cytokines in a model of chronic kidney disease (CKD). Methods: Male Wistar rats were submitted to surgical removal of ¾ of renal parenchyma to induce CKD (¾ nephrectomy), or subjected to sham surgery (control). Animals were then randomized into five groups: Sham surgery receiving vehicle; ¾ Nephrectomy receiving vehicle; ¾ Nephrectomy receiving enalapril (10 mg/kg); ¾ Nephrectomy receiving candesartan (10 mg/kg) and ¾ Nephrectomy receiving aliskiren (10 mg/kg). Urine output, water intake, mean arterial pressure (MAP) and urinary concentrations of creatinine, urea, albuminuria, Na+, K+, interleukin (IL) -1β, IL-6, IL-10 and transforming growth factor beta (TGF-β) were measured. Results: Nephrectomy significantly impaired renal function, increased MAP and altered the levels of all evaluated cytokines in urine. Enalapril, candesartan and aliskiren improved renal function and decreased MAP and IL-6 when compared to vehicle-treated nephrectomized group. Candesartan and aliskiren decreased IL-1β, while only candesartan reduced TGF-β and only aliskiren increased IL-10. Conclusion: Enalapril, candesartan and aliskiren presented similar effects on improving renal function and reducing MAP and urinary levels of IL-6 in rats with CKD. On the other hand, cytokine profile differed according to the treatment, suggesting that differential mechanisms were triggered in response to the site of RAS blockade.


Resumo Introdução: Ainda não se sabe como a inibição farmacológica do Sistema Renina Angiotensina (SRA) afeta os níveis de biomarcadores de inflamação e fibrose. Objetivo: Este estudo pretendeu avaliar o efeito de enalapril, candesartan e alisquireno sobre os níveis urinários de citocinas em um modelo de doença renal crônica (DRC). Métodos: Ratos Wistar machos foram submetidos à remoção cirúrgica de ¾ do parênquima renal para induzir DRC (nefrectomia), ou submetidos à cirurgia fictícia (controle). Animais foram então randomizados em cinco grupos: Cirurgia fictícia recebendo veículo; Nefrectomia recebendo veículo; Nefrectomia recebendo enalapril (10 mg/kg); Nefrectomia recebendo candesartan (10 mg/kg) e Nefrectomia recebendo alisquireno (10 mg/kg). Débito urinário, ingesta hídrica, pressão arterial media (PAM) e concentrações urinárias de creatinina, ureia, albumina, Na+, K+, interleucina (IL) -1β, IL-6, IL-10 e fator de transformação e crescimento beta (TGF-β) foram medidas. Resultados: A nefrectomia comprometeu significativamente a função renal, aumentou a PAM e alterou os níveis de todas as citocinas avaliadas na urina. Enalapril, candesartan e alisquireno melhoraram a função renal e diminuíram a PAM e a IL-6 quando comparado aos grupo de animais nefrectomizados tratados com veículo. Candesartan e alisquireno reduziram IL-1β, enquanto somente candesartan diminuiu o TGF-β e somente alisquireno aumentou a IL-10. Conclusão: Enalapril, candesartan e alisquireno apresentaram efeitos similares em relação à melhora da função renal e redução da PAM e dos níveis urinários de IL-6 em ratos com DRC. Por outro lado, o perfil de citocinas diferiu de acordo com o tratamento, sugerindo que diferentes mecanismos sejam desencadeados em resposta ao local de bloqueio do SRA.


Asunto(s)
Animales , Masculino , Ratas , Bencimidazoles/farmacología , Inhibidores de la Enzima Convertidora de Angiotensina/farmacología , Enalapril/farmacología , Citocinas/orina , Bloqueadores del Receptor Tipo 1 de Angiotensina II/farmacología , Amidas/farmacología , Sistema Renina-Angiotensina/efectos de los fármacos , Tetrazoles/farmacología , Distribución Aleatoria , Ratas Wistar , Fumaratos/farmacología , Nefrectomía
7.
J. bras. nefrol ; 39(1): 86-90, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-841196

RESUMEN

Abstract Introduction: Renal involvement is a severe form of schistosomiasis and occurs in 10% to 15% of patients with the hepatosplenic form of the disease. Nephrotic syndrome is the most common clinical presentation. It is a complication caused by immune complexes (IC), it is rare to appear in the Brazilian context with a immunoglobulin A (IgA) deposits. When installed the renal injury by Schistosoma mansoni, classically presents as membranoproliferative glomerulonephritis (mesangiocapillary) with lobular accentuation. Objective: To report a case of schistosomiasis nephropathy that appeared 7 years after treatment of hepatosplenic schistosomiasis with histologic pattern of mesangial proliferative glomerulonephritis with IgA deposits in mesangium. Clinically developed with progressive decrease of proteinuria with angiotensin receptor blocker (ARB). Method: It was reported a case of a 36 years old patient, brown, with classical sintoms of nephrotic syndrome (proteinuria > 3.5 g/24h, hypoalbuminemia and hypercholesterolemia), however with hepatosplenic schistosomiasis history 7 years ago and portal hypertension. Patient underwent renal biopsy which showed IgA deposits in mesangial, being more intense than immunoglobulin G (IgG), accompanied by C1q and C3, with 4/13 glomeruli sclerotic, standard light mesangial glomerulonephritis renal injury with IgA deposits. Patient began taking ARB with progressive improvement in proteinuria. Conclusion: Patients with glomerulonephritis by schistosoma don't show improvement of disease progression with antiparasitic treatment. However the anti-proteinuric treatment can slow the progression of end stage kidney disease.


Resumo Introdução: O acometimento renal é uma forma grave da esquistossomose e ocorre em 10% a 15% dos pacientes com a forma hepatoesplênica da doença. A síndrome nefrótica é a apresentação clínica mais comum. Trata-se de uma complicação causada por imunocomplexos (IC), sendo rara no contexto brasileiro apresentar-se com depósitos de imunoglobulina A (IgA). Quando instalada a lesão renal pelo Schistosoma mansoni, apresenta-se classicamente como glomerulonefrite membranoproliferativa (mesangiocapilar), com acentuação lobular. Objetivo: Relatar caso de glomerulopatia esquistossomótica que se apresentou 7 anos após tratamento de esquistossomose hepatoesplênica com padrão histológico de glomerulonefrite proliferativa mesangial com depósitos de IgA em mesângio. Clinicamente, evoluiu com diminuição progressiva de proteinúria com bloqueador do receptor de angiotensina (BRA). Método: Foi relatado caso de paciente com 36 anos, parda, com quadro clássico de síndrome nefrótica (proteinúria > 3,5 g/24h, hipoalbuminemia e hipercolesterolemia), no entanto, com histórico de esquistossomose hepatoesplênica há 7 anos e com hipertensão portal. Paciente foi submetida à biópsia renal, que apresentou depósitos de IgA em mesângio, sendo mais intensos que imunoglobulina G (IgG), acompanhados de C1q e C3, com 4/13 glomérulos esclerosados, padrão de lesão renal de glomerulopatia mesangial leve com depósitos de IgA. Paciente iniciou uso de BRA, com melhora progressiva da proteinúria. Conclusão: Pacientes com glomerulopatia por schistosoma não apresentam melhora da progressão da doença com tratamento antiparasitário. Entretanto, o tratamento antiproteinúrico pode retardar a progressão da doença renal crônica terminal.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Esquistosomiasis mansoni/complicaciones , Glomerulonefritis por IGA/parasitología
8.
J. bras. nefrol ; 36(3): 410-413, Jul-Sep/2014. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-725489

RESUMEN

Introduction: The potential risks related to drug exposure during pregnancy represent a vast chapter in modern obstetrics and data regarding the safety of antihypertensive drugs during pregnancy are relatively scarce. Case report: A 37-year-old patient discovered her fifth pregnancy at our hospital after 26 weeks and 4 days of gestation. She reported a history of hypertension and was currently being treated with Losartan. Hospitalization was recommended for the patient and further evaluation of fetal vitality was performed. On the fourth day an ultrasound was performed, resulting in a severe oligohydramnios, fetal centralization and abnormal ductus venosus. After 36 hours, the newborn died. Pathologic evaluation: At autopsy, the skullcap had large fontanels and deficient ossification. The kidneys were slightly enlarged. A microscopic examination detected underdevelopment of the tubules and the presence of some dilated lumens. Immunohistochemical detection of epithelial membrane antigen was positive. Immunoreactivity of CD 15 was also assayed to characterize the proximal tubules, and lumen collapse was observed in some regions. Discussion: Angiotensin-converting enzyme inhibitors (ACEIs) and angiotensin receptor antagonists (ARAs) are among the most widely prescribed drugs for hypertension. They are often used by hypertensive women who are considering become pregnant. While their fetal toxicity in the second or third trimesters has been documented, their teratogenic effect during the first trimester has only recently been demonstrated. Conclusion: Constant awareness by physicians and patients should be encouraged, particularly in regard to the prescription of antihypertensive drugs in women of childbearing age who are or intend to become pregnant. .


Introdução: Os riscos relacionados à exposição de drogas durante a gestação representam um vasto capítulo na obstetrícia moderna e dados sobre a segurança de drogas anti-hipertensivas são relativamente escassos. Relato do caso: Paciente de 37 anos, hipertensa crônica, descobriu a gravidez com 26 semanas e 4 dias de gestação. Estava em uso regular de Losartana. Durante avaliação fetal ultrassonográfica, foi relatada a presença de grave oligoâmnio associado ao quadro de centralização fetal com alteração de ducto venoso, e, após 36 horas, verificou-se óbito neonatal. Necrópsia: Observou-se calota craniana com fontanelas amplas e ossificação deficiente. Rins levemente aumentados de volume e, à microscopia, hipodesenvolvimento de túbulos com presença de lúmen dilatado. Imunohistoquímica com expressão em túbulos distais de antígeno epitelial de membrana. Imunoperoxidade com expressão em túbulos proximais de CD 15 em células epiteliais e colapso de alguns lúmens fora observado. Discussão: Inibidores da conversão de angiotensina e antagonistas de receptor de angiotensina estão entre as drogas mais prescritas para hipertensão. Estas drogas são frequentemente prescritas para mulheres em idade fértil e que pretendem engravidar. Enquanto a toxicidade fetal destas, nos segundo e terceiro trimestres, já é conhecida, seus efeitos durante o primeiro trimestre foi apenas recentemente demostrado. Conclusão: A conscientização por parte de médicos e pacientes deve ser realizada de rotina, principalmente no que diz respeito à prescrição e utilização de drogas potencialmente teratogênicas ou fetotóxicas. Este cuidado deve ser redobrado para pacientes que estão ...


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Embarazo , Anomalías Inducidas por Medicamentos/etiología , Anomalías Inducidas por Medicamentos , Bloqueadores del Receptor Tipo 1 de Angiotensina II/efectos adversos , Losartán/efectos adversos , Ultrasonografía Prenatal , Bloqueadores del Receptor Tipo 1 de Angiotensina II/uso terapéutico , Hipertensión/tratamiento farmacológico , Losartán/uso terapéutico , Complicaciones Cardiovasculares del Embarazo/tratamiento farmacológico
9.
Rev. Fac. Med. UNAM ; 56(3): 12-20, may.-jun. 2013. ilus, tab
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-725151

RESUMEN

La mejoría en la sobrevida también ofrece una mayor posibilidad de padecer enfermedades crónicas degenerativas entre las que destacan la diabetes mellitus y la hipertensión arterial (HTA). La enfermedad renal crónica (ERC) actualmente constituye una pandemia y la HTA está presente en prácticamente todos los estadios de la ERC, el descontrol hipertensivo y la necesidad de ingerir más fármacos para obtener valores tensionales adecuados se hace más evidente a medida que progresa el estadio de la enfermedad. El enfermo renal presenta HTA de difícil control, en él se conjugan la activación adrenérgica, activación del sistema nervioso renina angiotensina aldosterona, la retención hídrica y mecanismos vasculares. El tratamiento antihipertensivo vigente en presencia de daño renal se enfoca a disminuir las cifras de presión arterial, disminuir el riesgo cardiovascular y brindar renoprotección, los antagonistas de receptores de angiotensina han demostrado ser la terapia farmacológica de elección independientemente de la enfermedad subyacente y del grado de proteinuria, la combinación con IECA no resulta en un mayor beneficio y si en efectos adversos graves como hipercalemia, inclusive potencialmente letales que incluyen síndrome de muerte súbita. El tratamiento de la HTA en la ERC deberá ir más allá de sólo la reducción de cifras de presión arterial, al considerar que en estos pacientes el riesgo cardiovascular se encuentra muy incrementado y el enlentecimiento de la progresión del daño renal es imperativo.


Improvement in survival involves a greater possibility of developing chronic degenerative diseases among which diabetes mellitus and hypertension stand out. Chronic kidney disease (CKD) is now a pandemic and hypertension is present in virtually all stages of CKD, the uncontrolled hypertension and the need to ingest more drugs to have adequate blood pressure values becomes more evident as disease stage progresses. Renal patients have high blood pressure difficult to control, and combine adrenergic activation, activation of the renin angiotensin aldosterone nervous system, water retention and vascular mechanisms. Current antihyperten-sive treatment when kidney damage is present focuses on reducing blood pressure, reducing cardiovascular risk and providing renoprotection; angiotensin receptor antagonists have been proven to be the pharmacological therapy of choice regardless of the underlying disease and the degree of proteinuria, the combination with ACEI does not result in a greater benefit but do produce serious adverse effects such as hyperkalemia, and even potentially lethal damage, including sudden death syndrome. Treatment of hypertension in CKD must go beyond just reducing blood pressure, considering that cardiovascular risk is greatly increased in these patients and that slowing the progression of kidney damage is imperative.

10.
Rev. méd. (La Paz) ; 15(2): 58-66, 2009. ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-738147

RESUMEN

Introducción: Los antagonistas de los receptores de la angiotensina II constituyen un grupo reciente de fármacos para el tratamiento de la hipertensión arterial (HTA), su utilidad se ha extendido además al manejo de la Insuficiencia cardiaca, la nefroproteccion y el infarto agudo de miocardio. Farmacología: Actúan sobre el sistema renina-angiotensina-aldosterona aunque de diferente forma, bloqueando la unión de la angiotensina II a los receptores tipo 1 de la angiotensina II presentes en numerosos tejidos (tejido muscular liso, glándula adrenal y miocardio) y, como consecuencia, inhiben su efecto vasopresor y liberador de aldosterona. Conclusiones: En la hipertensión arterial. Son la alternativa a los inhibidores de la enzima conversora de la angiotensina (IECA) cuando sea necesario utilizar un antihipertensivo del eje renina-angiotensina y el paciente no pueda o no deba utilizar un fármaco de dicho subgrupo. Como nefroprotectores. Si bien los Antagonistas de los receptores de la Angiotensina (ARA II) han disminuido los niveles de proteinuria en pacientes renales siguen siendo una alternativa a los IECA. En la insuficiencia cardiaca. Los IECA son el tratamiento inicial, mientras que los ARA II pueden ser útiles en pacientes que no los toleren. En el post infarto agudo de miocardio. Los IECA siguen siendo el tratamiento de elección y los ARA II la alternativa cuando el paciente no tolere los IECA.


Introduction: Angiotensin-receptor blockers constitute a recent group of medicaments for the treatment in hypertension, its usefulness has spread in addition to the managing of the cardiac Insufficiency, renal protection and acute myocardial infarction. Pharmacology: Alter renin-angiotensin-aldosterone system though of different form, blocking the unión of angiotensin II to its receptors (type 1) in numerous organs (muscle, adrenal gland and myocardium) and, its consequence, disable its vasopresor effect and aldosterone liberating. Conclusions: In hypertension. Angiotensin-receptor blockers are alternative to angiotensine-converting-enzime inhibitors when it is necessary to use these antihypertensives and the patient could not or should not use a medicament of the above mentioned subgroup. In renal protection. Though Angiotensin-receptor blockers have diminished the levels of proteinuria in renalpatients continued being an alternative to angiotensine-converting-enzime inhibitors. In cardiac insufficiency. Angiotensine-converting-enzime inhibitors are initial treatment, whereas Angiotensin-receptor blockers can be usefulin patients who do not tolerate them. In post-acute myocardial infarction. Angiotensine-converting-enzime inhibitors continued being treatment of choice and the alternative when patients do not tolerate these medicaments.


Asunto(s)
Angiotensina II
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