RESUMEN
Tumores ósseos primários em animais, com exceção dos osteossarcomas, são raros. O condrossarcoma é uma neoplasia maligna, de crescimento lento, proveniente de tecido cartilaginoso. É um tumor localmente invasivo, tendo grande propensão a recidivas, mas baixa incidência de formação de metástases. O diagnóstico definitivo é dado pelo exame histopatológico. A remoção cirúrgica, com obediência aos preceitos da cirurgia oncológica é o tratamento indicado. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, um coelho, sem raça definida (SRD), macho, não castrado, com aproximadamente três anos de idade e 4,3kg de peso, apresentando claudicação e aumento de volume na região distal do membro pélvico direito. O exame histopatológico revelou diagnóstico de condrossarcoma mixóide de grau II. Realizou-se a amputação do membro afetado. O paciente demonstrou uma boa recuperação dos movimentos nos primeiros dias após a cirurgia, retornando às funções que realizava anteriormente, como caminhar, correr e saltar.
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Tumores ósseos primários em animais, com exceção dos osteossarcomas, são raros. O condrossarcoma é uma neoplasia maligna, de crescimento lento, proveniente de tecido cartilaginoso. É um tumor localmente invasivo, tendo grande propensão a recidivas, mas baixa incidência de formação de metástases. O diagnóstico definitivo é dado pelo exame histopatológico. A remoção cirúrgica, com obediência aos preceitos da cirurgia oncológica é o tratamento indicado. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, um coelho, sem raça definida (SRD), macho, não castrado, com aproximadamente três anos de idade e 4,3kg de peso, apresentando claudicação e aumento de volume na região distal do membro pélvico direito. O exame histopatológico revelou diagnóstico de condrossarcoma mixóide de grau II. Realizou-se a amputação do membro afetado. O paciente demonstrou uma boa recuperação dos movimentos nos primeiros dias após a cirurgia, retornando às funções que realizava anteriormente, como caminhar, correr e saltar.
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Tumores ósseos primários em animais, com exceção dos osteossarcomas, são raros. O condrossarcoma é uma neoplasia maligna, de crescimento lento, proveniente de tecido cartilaginoso. É um tumor localmente invasivo, tendo grande propensão a recidivas, mas baixa incidência de formação de metástases. O diagnóstico definitivo é dado pelo exame histopatológico. A remoção cirúrgica, com obediência aos preceitos da cirurgia oncológica é o tratamento indicado. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, um coelho, sem raça definida (SRD), macho, não castrado, com aproximadamente três anos de idade e 4,3kg de peso, apresentando claudicação e aumento de volume na região distal do membro pélvico direito. O exame histopatológico revelou diagnóstico de condrossarcoma mixóide de grau II. Realizou-se a amputação do membro afetado. O paciente demonstrou uma boa recuperação dos movimentos nos primeiros dias após a cirurgia, retornando às funções que realizava anteriormente, como caminhar, correr e saltar.
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Tumores ósseos primários em animais, com exceção dos osteossarcomas, são raros. O condrossarcoma é uma neoplasia maligna, de crescimento lento, proveniente de tecido cartilaginoso. É um tumor localmente invasivo, tendo grande propensão a recidivas, mas baixa incidência de formação de metástases. O diagnóstico definitivo é dado pelo exame histopatológico. A remoção cirúrgica, com obediência aos preceitos da cirurgia oncológica é o tratamento indicado. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, um coelho, sem raça definida (SRD), macho, não castrado, com aproximadamente três anos de idade e 4,3kg de peso, apresentando claudicação e aumento de volume na região distal do membro pélvico direito. O exame histopatológico revelou diagnóstico de condrossarcoma mixóide de grau II. Realizou-se a amputação do membro afetado. O paciente demonstrou uma boa recuperação dos movimentos nos primeiros dias após a cirurgia, retornando às funções que realizava anteriormente, como caminhar, correr e saltar.
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Tumores ósseos primários em animais, com exceção dos osteossarcomas, são raros. O condrossarcoma é uma neoplasia maligna, de crescimento lento, proveniente de tecido cartilaginoso. É um tumor localmente invasivo, tendo grande propensão a recidivas, mas baixa incidência de formação de metástases. O diagnóstico definitivo é dado pelo exame histopatológico. A remoção cirúrgica, com obediência aos preceitos da cirurgia oncológica é o tratamento indicado. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, um coelho, sem raça definida (SRD), macho, não castrado, com aproximadamente três anos de idade e 4,3kg de peso, apresentando claudicação e aumento de volume na região distal do membro pélvico direito. O exame histopatológico revelou diagnóstico de condrossarcoma mixóide de grau II. Realizou-se a amputação do membro afetado. O paciente demonstrou uma boa recuperação dos movimentos nos primeiros dias após a cirurgia, retornando às funções que realizava anteriormente, como caminhar, correr e saltar.
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Tumores ósseos primários em animais, com exceção dos osteossarcomas, são raros. O condrossarcoma é uma neoplasia maligna, de crescimento lento, proveniente de tecido cartilaginoso. É um tumor localmente invasivo, tendo grande propensão a recidivas, mas baixa incidência de formação de metástases. O diagnóstico definitivo é dado pelo exame histopatológico. A remoção cirúrgica, com obediência aos preceitos da cirurgia oncológica é o tratamento indicado. Foi atendido, no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, um coelho, sem raça definida (SRD), macho, não castrado, com aproximadamente três anos de idade e 4,3kg de peso, apresentando claudicação e aumento de volume na região distal do membro pélvico direito. O exame histopatológico revelou diagnóstico de condrossarcoma mixóide de grau II. Realizou-se a amputação do membro afetado. O paciente demonstrou uma boa recuperação dos movimentos nos primeiros dias após a cirurgia, retornando às funções que realizava anteriormente, como caminhar, correr e saltar.
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Atlantoaxial instability is a congenital or traumatic or condition that causes cervical pain and varying degrees of neurological dysfunction. A case of atlantoaxial instability secondary to agenesis of the odontoid process of the axis without evidence of rupture of the dorsal atlantoaxial ligament in a dog treated sucessfully is presented. A nine-month-old male Lhasa Apso weighing 8.5 kg was referred to the Hospital de Clínicas Veterinárias (Veterinary Medical Teaching Hospital), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre/Brazil. The neurological examination revealed hyperesthesia to palpation of the cranial cervical region, tetraparesis not ambulatory with increased reflexes and proprioceptive deficiency in the thoracic and pelvic limbs. Radiographs of the cervical spine showed agenesis of the odontoid process of the axis without evidence of atlantoaxial instability. The diagnosis of atlantoaxial instability was based on the clinical signs and radiographic examination in the ventrodorsal view. Surgical stabilization was achieved with two Steinmann pins using ventral approach. One week after the surgery, neurological examination evidenced ambulatory tetraparesis and radiograph showed alignment of subluxation and the Steinman pins correctly positioned. In the present case, the clinical improvement was attributed to the joint stabilization and fibrous tissue
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Atlantoaxial instability is a congenital or traumatic or condition that causes cervical pain and varying degrees of neurological dysfunction. A case of atlantoaxial instability secondary to agenesis of the odontoid process of the axis without evidence of rupture of the dorsal atlantoaxial ligament in a dog treated sucessfully is presented. A nine-month-old male Lhasa Apso weighing 8.5 kg was referred to the Hospital de Clínicas Veterinárias (Veterinary Medical Teaching Hospital), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre/Brazil. The neurological examination revealed hyperesthesia to palpation of the cranial cervical region, tetraparesis not ambulatory with increased reflexes and proprioceptive deficiency in the thoracic and pelvic limbs. Radiographs of the cervical spine showed agenesis of the odontoid process of the axis without evidence of atlantoaxial instability. The diagnosis of atlantoaxial instability was based on the clinical signs and radiographic examination in the ventrodorsal view. Surgical stabilization was achieved with two Steinmann pins using ventral approach. One week after the surgery, neurological examination evidenced ambulatory tetraparesis and radiograph showed alignment of subluxation and the Steinman pins correctly positioned. In the present case, the clinical improvement was attributed to the joint stabilization and fibrous tissue
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Atlantoaxial instability is a congenital or traumatic or condition that causes cervical pain and varying degrees of neurological dysfunction. A case of atlantoaxial instability secondary to agenesis of the odontoid process of the axis without evidence of rupture of the dorsal atlantoaxial ligament in a dog treated sucessfully is presented. A nine-month-old male Lhasa Apso weighing 8.5 kg was referred to the Hospital de Clínicas Veterinárias (Veterinary Medical Teaching Hospital), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre/Brazil. The neurological examination revealed hyperesthesia to palpation of the cranial cervical region, tetraparesis not ambulatory with increased reflexes and proprioceptive deficiency in the thoracic and pelvic limbs. Radiographs of the cervical spine showed agenesis of the odontoid process of the axis without evidence of atlantoaxial instability. The diagnosis of atlantoaxial instability was based on the clinical signs and radiographic examination in the ventrodorsal view. Surgical stabilization was achieved with two Steinmann pins using ventral approach. One week after the surgery, neurological examination evidenced ambulatory tetraparesis and radiograph showed alignment of subluxation and the Steinman pins correctly positioned. In the present case, the clinical improvement was attributed to the joint stabilization and fibrous tissue
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Este relato descreve a ocorrência de um caso de colapso traqueal cervical em um cão da raça Dachshund, fêmea, 2 anos de idade, atendida no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV/UFRGS), que apresentava dispnéia não responsiva ao tratamento clínico. Foi tratado pelo método de correção cirúrgica através da utilização de próteses de seringas recortadas e dispostas em forma de C, com o objetivo de circundar parcialmente a traquéia e evitar o seu achatamento dorsoventral. O cão após o 1 dia de pós-operatório, apresentou dispnéia, na qual evidenciou-se o estreitamento da luz traqueal por edema. Após o 5 dia da cirurgia o cão recebeu alta hospitalar, já não apresentando qualquer sinal de dispnéia. Não foi relatado pelo proprietário presença de tosse, nem observado durante o exame clínico, achado significativo citado pela literatura consultada. Este relato destaca a necessidade de uma avaliação clínica minuciosa do paciente, não baseando apenas nos sinais clínicos clássicos a esta doença. O diagnóstico final pode ser dificultado em virtude da gama de alterações anatômicas possíveis na traquéia.
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Este relato descreve a ocorrência de um caso de colapso traqueal cervical em um cão da raça Dachshund, fêmea, 2 anos de idade, atendida no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV/UFRGS), que apresentava dispnéia não responsiva ao tratamento clínico. Foi tratado pelo método de correção cirúrgica através da utilização de próteses de seringas recortadas e dispostas em forma de C, com o objetivo de circundar parcialmente a traquéia e evitar o seu achatamento dorsoventral. O cão após o 1 dia de pós-operatório, apresentou dispnéia, na qual evidenciou-se o estreitamento da luz traqueal por edema. Após o 5 dia da cirurgia o cão recebeu alta hospitalar, já não apresentando qualquer sinal de dispnéia. Não foi relatado pelo proprietário presença de tosse, nem observado durante o exame clínico, achado significativo citado pela literatura consultada. Este relato destaca a necessidade de uma avaliação clínica minuciosa do paciente, não baseando apenas nos sinais clínicos clássicos a esta doença. O diagnóstico final pode ser dificultado em virtude da gama de alterações anatômicas possíveis na traquéia.
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Este relato descreve a ocorrência de um caso de colapso traqueal cervical em um cão da raça Dachshund, fêmea, 2 anos de idade, atendida no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (HCV/UFRGS), que apresentava dispnéia não responsiva ao tratamento clínico. Foi tratado pelo método de correção cirúrgica através da utilização de próteses de seringas recortadas e dispostas em forma de C, com o objetivo de circundar parcialmente a traquéia e evitar o seu achatamento dorsoventral. O cão após o 1 dia de pós-operatório, apresentou dispnéia, na qual evidenciou-se o estreitamento da luz traqueal por edema. Após o 5 dia da cirurgia o cão recebeu alta hospitalar, já não apresentando qualquer sinal de dispnéia. Não foi relatado pelo proprietário presença de tosse, nem observado durante o exame clínico, achado significativo citado pela literatura consultada. Este relato destaca a necessidade de uma avaliação clínica minuciosa do paciente, não baseando apenas nos sinais clínicos clássicos a esta doença. O diagnóstico final pode ser dificultado em virtude da gama de alterações anatômicas possíveis na traquéia.