RESUMEN
Ketamine is unique among anesthetics and analgesics. The drug is a rapid-acting general anesthetic that produces an anesthetic state characterized by profound analgesia, preserved pharyngeal-laryngeal reflexes, normal or slightly enhanced skeletal muscle tone, cardiovascular and respiratory stimulation, and occasionally a transient and minimal respiratory depression. Research has demonstrated the efficacy of its use on anesthesia, pain, palliative care, and intensive care. Recently, it has been used for postoperative and chronic pain, as an adjunct in psychotherapy, as a treatment for depression and posttraumatic stress disorder, as a procedural sedative, and as a treatment for respiratory and/or neurologic clinical conditions. Despite being a safe and widely used drug, many physicians, such as intensivists and those practicing in emergency care, are not aware of the current clinical applications of ketamine. The objective of this narrative literature review is to present the theoretical and practical aspects of clinical applications of ketamine in intensive care unit and emergency department settings.
A cetamina é única entre os anestésicos e analgésicos. A droga é um anestésico geral de ação rápida que produz um estado anestésico caracterizado por analgesia profunda, reflexos faríngeolaríngeos preservados, tônus músculo esquelético normal ou ligeiramente aumentado, estimulação cardiovascular e respiratória e, ocasionalmente, insuficiência respiratória transitória e mínima. Estudos demonstraram a eficácia de seu uso em anestesia, na dor, em cuidados paliativos e em cuidados intensivos. Recentemente, tem sido empregada para dores pós-operatórias e crônicas, como coadjuvante em psicoterapia, como tratamento para depressão e transtorno de estresse pós-traumático, como sedativo para procedimentos cirúrgicos e como tratamento para condições clínicas respiratórias e/ou neurológicas. Apesar de ser um medicamento seguro e amplamente utilizado, muitos médicos, como intensivistas e emergencistas, não estão cientes das aplicações clínicas atuais da cetamina. O objetivo desta revisão bibliográfica narrativa é apresentar aspectos teóricos e práticos das aplicações clínicas da cetamina em ambientes de unidade de terapia intensiva e serviços de emergência.
Asunto(s)
Ketamina , Analgésicos/uso terapéutico , Cuidados Críticos , Enfermedad Crítica , Humanos , Unidades de Cuidados Intensivos , Ketamina/uso terapéutico , Dolor/tratamiento farmacológicoRESUMEN
RESUMO A cetamina é única entre os anestésicos e analgésicos. A droga é um anestésico geral de ação rápida que produz um estado anestésico caracterizado por analgesia profunda, reflexos faríngeolaríngeos preservados, tônus músculo esquelético normal ou ligeiramente aumentado, estimulação cardiovascular e respiratória e, ocasionalmente, insuficiência respiratória transitória e mínima. Estudos demonstraram a eficácia de seu uso em anestesia, na dor, em cuidados paliativos e em cuidados intensivos. Recentemente, tem sido empregada para dores pós-operatórias e crônicas, como coadjuvante em psicoterapia, como tratamento para depressão e transtorno de estresse pós-traumático, como sedativo para procedimentos cirúrgicos e como tratamento para condições clínicas respiratórias e/ou neurológicas. Apesar de ser um medicamento seguro e amplamente utilizado, muitos médicos, como intensivistas e emergencistas, não estão cientes das aplicações clínicas atuais da cetamina. O objetivo desta revisão bibliográfica narrativa é apresentar aspectos teóricos e práticos das aplicações clínicas da cetamina em ambientes de unidade de terapia intensiva e serviços de emergência.
ABSTRACT Ketamine is unique among anesthetics and analgesics. The drug is a rapid-acting general anesthetic that produces an anesthetic state characterized by profound analgesia, preserved pharyngeal-laryngeal reflexes, normal or slightly enhanced skeletal muscle tone, cardiovascular and respiratory stimulation, and occasionally a transient and minimal respiratory depression. Research has demonstrated the efficacy of its use on anesthesia, pain, palliative care, and intensive care. Recently, it has been used for postoperative and chronic pain, as an adjunct in psychotherapy, as a treatment for depression and posttraumatic stress disorder, as a procedural sedative, and as a treatment for respiratory and/or neurologic clinical conditions. Despite being a safe and widely used drug, many physicians, such as intensivists and those practicing in emergency care, are not aware of the current clinical applications of ketamine. The objective of this narrative literature review is to present the theoretical and practical aspects of clinical applications of ketamine in intensive care unit and emergency department settings.
RESUMEN
BACKGROUND: Although there are systems for reporting adverse drug reactions (ADR), these safety events remain under reported. The low-cost, low-tech trigger tool method is based on the detection of events through clues, and it seems to increase the detection of adverse events compared to traditional methodologies. This study seeks to estimate the prevalence of adverse reactions to drugs in patients seeking care in the emergency department. METHODS: Retrospective study from January to December, 2014, applying the Institute for Healthcare Improvement (IHI) trigger tool methodology for patients treated at the emergency room of a tertiary care hospital. RESULTS: The estimated prevalence of adverse reactions in patients presenting to the emergency department was 2.3% [CI95 1.3% to 3.3%]; 28.6% of cases required hospitalization at an average cost of US$ 5698.44. The most common triggers were hydrocortisone (57% of the cases), diphenhydramine (14%) and fexofenadine (14%). Anti-infectives (19%), cardiovascular agents (14%), and musculoskeletal drugs (14%) were the most common causes of adverse reactions. According to the Naranjo Scale, 71% were classified as possible and 29% as probable. There was no association between adverse reactions and age and sex in the present study. CONCLUSIONS: The use of the trigger tool to identify adverse reactions in the emergency department was possible to identify a prevalence of 2.3%. It showed to be a viable method that can provide a better understanding of adverse drug reactions in this patient population.