RESUMEN
BACKGROUND: The novel influenza A pandemic virus (H1N1pdm) caused considerable morbidity and mortality worldwide in 2009. The aim of the present study was to evaluate the clinical course, duration of viral shedding, H1N1pdm evolution and emergence of antiviral resistance in hospitalized cancer patients with severe H1N1pdm infections during the winter of 2009 in Brazil. METHODS: We performed a prospective single-center cohort study in a cancer center in Rio de Janeiro, Brazil. Hospitalized patients with cancer and a confirmed diagnosis of influenza A H1N1pdm were evaluated. The main outcome measures in this study were in-hospital mortality, duration of viral shedding, viral persistence and both functional and molecular analyses of H1N1pdm susceptibility to oseltamivir. RESULTS: A total of 44 hospitalized patients with suspected influenza-like illness were screened. A total of 24 had diagnosed H1N1pdm infections. The overall hospital mortality in our cohort was 21%. Thirteen (54%) patients required intensive care. The median age of the studied cohort was 14.5 years (3-69 years). Eighteen (75%) patients had received chemotherapy in the previous month, and 14 were neutropenic at the onset of influenza. A total of 10 patients were evaluated for their duration of viral shedding, and 5 (50%) displayed prolonged viral shedding (median 23, range=11-63 days); however, this was not associated with the emergence of a resistant H1N1pdm virus. Viral evolution was observed in sequentially collected samples. CONCLUSIONS: Prolonged influenza A H1N1pdm shedding was observed in cancer patients. However, oseltamivir resistance was not detected. Taken together, our data suggest that severely ill cancer patients may constitute a pandemic virus reservoir with major implications for viral propagation.
Asunto(s)
Subtipo H1N1 del Virus de la Influenza A/efectos de los fármacos , Gripe Humana/tratamiento farmacológico , Gripe Humana/epidemiología , Neoplasias/epidemiología , Oseltamivir/uso terapéutico , Adolescente , Adulto , Anciano , Antivirales/uso terapéutico , Evolución Biológica , Brasil/epidemiología , Niño , Preescolar , Comorbilidad , Femenino , Mortalidad Hospitalaria , Hospitalización/estadística & datos numéricos , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Pandemias , Estudios Prospectivos , Esparcimiento de Virus/efectos de los fármacos , Adulto JovenRESUMEN
Epidemia de doença meningococica por sorogrupo B tem ocorrido na Grande Säo Paulo desde 1988. Uma vacina cubana, baseada em proteina de membrana externa de uma cepa de Neisseria meningitidis sorogrupo B : sorotipo 4: sorosubtipo P1.15 (B:4:P1.15), foi administrada em cerca de 2,4 milhöes de crianças entre 3 meses a 6 anos de idade durante 1989 e 1990. A administraçäo da vacina teve pouco ou nenhum efeito na evoluçäo da epidemia. Para detectar mudança clonal que poderia explicar o continuo aumento da doença depois da vacinaçäo, foram sorotipadas 834 cepas isoladas entre 1990 e 1996 de pacientes com doença sistemica. Cepas B:4:P1.15 isoladas desde 1977, tem sido o fenotipo mais prevalente desde 1988. Essas cepas ainda säo prevalentes na regiäo e foram responsaveis por cerca de 68 por cento dos 834 casos por sorogrupo B nos ultimos 7 anos. Foram analisados 438 (52 por cento) dessas cepas por RFLP do rRNA gene (ribotipagem), e o perfil mais frequente foi o Rbl (68 por cento). Concluimos que o clone B:4:P1.15 - Rbl foi o mais prevalente e responsável pelo continuo aumento da doenca meningococica na Grande Säo Paulo durante os ultimos 7 anos apesar da campanha de vacinaçäo
Asunto(s)
Humanos , Lactante , Niño , Infecciones Meningocócicas/epidemiología , Neisseria meningitidis/aislamiento & purificación , Vacunación/métodos , Brasil , Haemophilus influenzae/aislamiento & purificación , Infecciones Meningocócicas/líquido cefalorraquídeo , Infecciones Meningocócicas/prevención & control , SerotipificaciónRESUMEN
No presente trabalho nos examinamos o uso potencial de sondas de oligonucleotideos para caracterizar sorotipos de Neisseria meningitidis sem o uso de anticorpos monoclonais (MAbs). A diversidade antigenica da proteina PorB forma a base do metodo de sorotipagem, todavia, o atual painel de MAbs utilizados, sub-estima em no minimo 50 por cento a diversidade desta proteina devido a falta de reagentes para as varias regiöes variáveis (VRs) da proteina PorB ou porque varias variantes das VRs nao sao reagentes com os MAbs disponíveis. Nos analisamos o uso de sondas de oligonucleotideos para caracterizar os sorotipos 10 e 19 de N. meningitidis. O gene porB da cepa prototipo do sorotipo 10 foi sequenciado e alinhado com outras 7 sequencias de diferentes sorotipos, e as individuais VRs foram entäo analisadas. Os resultados com as sondas 21U (VRI-A) e 615U (VR3-B) contra 72 cepas de N. meningitidis os MAbs 19 e 10 respectivamente. E possivel o uso de sondas para a caracterizaçäo dos sorotipos e podemos tipar 100 por cento da diversidade da VR do gene porB. Trata-se de um metodo simples, rapido, e especialmente util para a analise de um grande numero de amostras