Asunto(s)
Imágenes de Resonancia Magnética Multiparamétrica , Neoplasias de la Próstata , Humanos , Interpretación de Imagen Asistida por Computador , Biopsia Guiada por Imagen , Imagen por Resonancia Magnética , Masculino , Redes Neurales de la Computación , Próstata/diagnóstico por imagen , Neoplasias de la Próstata/diagnóstico por imagenRESUMEN
Active surveillance (AS) is an important strategy to avoid overtreatment of prostate cancer (PCa) and has become the standard of care for low-risk patients. The role of magnetic resonance imaging (MRI) in AS has expanded due to its ability to risk stratify patients with suspected or known PCa, and MRI has become an integral part of the AS protocols at various institutions. A negative pre-biopsy MRI result is associated with a very high negative predictive value for a Gleason score ≥ 3+4. A positive MRI result in men who are otherwise eligible for AS has been shown to be associated with the presence of high-grade PCa and therefore with ineligibility. In addition, MRI can be used to guide and determine the timing of per-protocol biopsy during AS. However, there are several MRI-related issues that remain unresolved, including the lack of a consensus and guidelines; concerns about gadolinium deposition in various tissues; and increased demand for higher efficiency and productivity. Similarly, the need for the combined use of targeted and systematic sampling is still a matter of debate when lesions are visible on MRI. Here, we review the current AS guidelines, as well as the accepted roles of MRI in patient selection and monitoring, the potential uses of MRI that are still in question, and the limitations of the method.
A vigilância ativa (VA) é uma estratégia importante para evitar o tratamento excessivo do câncer de próstata (CaP) e tornou-se o padrão de atendimento a pacientes de baixo risco. O papel da ressonância magnética (RM) na VA tem se expandido, devido à sua capacidade de estratificar o risco pacientes com CaP suspeito ou diagnosticado, tornando-se parte integrante dos protocolos de VA em várias instituições. Uma RM pré-biópsia negativa está associada a um valor preditivo negativo muito alto para o diagnóstico de Gleason ≥ 3+4. Um exame positivo em homens que são elegíveis para VA tem se mostrado associado à presença de CaP de alto grau e inelegibilidade para VA. A RM também pode ser usada para orientar e determinar o tempo ideal de uma biópsia, ou por protocolo, durante a VA. Há, no entanto, várias questões relacionadas à RM que permanecem não resolvidas. Estas incluem a falta de consenso ou diretrizes, preocupações com o depósito de gadolínio em vários tecidos e aumento da pressão por maior eficiência e produção. Da mesma forma, a necessidade de biópsia sistemática combinada à dirigida continua a ser uma questão controversa, quando as lesões são visíveis na RM. Revisaremos as atuais diretrizes de VA, os papéis consensualmente aceitos da RM na seleção e monitoramento dos pacientes, potenciais usos, ainda discutíveis, e as limitações do método.
RESUMEN
Abstract Active surveillance (AS) is an important strategy to avoid overtreatment of prostate cancer (PCa) and has become the standard of care for low-risk patients. The role of magnetic resonance imaging (MRI) in AS has expanded due to its ability to risk stratify patients with suspected or known PCa, and MRI has become an integral part of the AS protocols at various institutions. A negative pre-biopsy MRI result is associated with a very high negative predictive value for a Gleason score ≥ 3+4. A positive MRI result in men who are otherwise eligible for AS has been shown to be associated with the presence of high-grade PCa and therefore with ineligibility. In addition, MRI can be used to guide and determine the timing of per-protocol biopsy during AS. However, there are several MRI-related issues that remain unresolved, including the lack of a consensus and guidelines; concerns about gadolinium deposition in various tissues; and increased demand for higher efficiency and productivity. Similarly, the need for the combined use of targeted and systematic sampling is still a matter of debate when lesions are visible on MRI. Here, we review the current AS guidelines, as well as the accepted roles of MRI in patient selection and monitoring, the potential uses of MRI that are still in question, and the limitations of the method.
Resumo A vigilância ativa (VA) é uma estratégia importante para evitar o tratamento excessivo do câncer de próstata (CaP) e tornou-se o padrão de atendimento a pacientes de baixo risco. O papel da ressonância magnética (RM) na VA tem se expandido, devido à sua capacidade de estratificar o risco pacientes com CaP suspeito ou diagnosticado, tornando-se parte integrante dos protocolos de VA em várias instituições. Uma RM pré-biópsia negativa está associada a um valor preditivo negativo muito alto para o diagnóstico de Gleason ≥ 3+4. Um exame positivo em homens que são elegíveis para VA tem se mostrado associado à presença de CaP de alto grau e inelegibilidade para VA. A RM também pode ser usada para orientar e determinar o tempo ideal de uma biópsia, ou por protocolo, durante a VA. Há, no entanto, várias questões relacionadas à RM que permanecem não resolvidas. Estas incluem a falta de consenso ou diretrizes, preocupações com o depósito de gadolínio em vários tecidos e aumento da pressão por maior eficiência e produção. Da mesma forma, a necessidade de biópsia sistemática combinada à dirigida continua a ser uma questão controversa, quando as lesões são visíveis na RM. Revisaremos as atuais diretrizes de VA, os papéis consensualmente aceitos da RM na seleção e monitoramento dos pacientes, potenciais usos, ainda discutíveis, e as limitações do método.
RESUMEN
Multiparametric magnetic resonance (MR) imaging of the prostate is an excellent tool to detect clinically significant prostate cancer, and it has widely been incorporated into clinical practice due to its excellent tissue contrast and image resolution. The aims of this article are to describe the prostate MR imaging technique for detection of clinically significant prostate cancer according to PI-RADS v2.1, as well as alternative sequences and basic aspects of patient preparation and MR imaging artifact avoidance.
Asunto(s)
Imágenes de Resonancia Magnética Multiparamétrica , Neoplasias de la Próstata , Humanos , Biopsia Guiada por Imagen , Imagen por Resonancia Magnética , Masculino , Neoplasias de la Próstata/diagnóstico por imagen , Estudios RetrospectivosRESUMEN
OBJECTIVE: To compare the negative predictive value (NPV) of multiparametric MRI for Gleason score (GS) ≥ 3+4 cancer and evaluate predictors of these tumors in men with suspected disease and under active surveillance (AS). MATERIALS AND METHODS: This retrospective study included 38 men with suspected prostate cancer and 38 under AS with scans assigned PI-RADS v2 scores 1 or 2 between May 2016 and September 2017. Biopsy results were no cancer, GS = 3+3, or GS ≥ 3+4. Pre-MRI PSA, gland volume, and PSA density were recorded. Chi-square, equality of proportions, and logistic regressions were used to analyze the data. RESULTS: Intermediate to high-grade cancer was found in 12.8% (95% CI = 2.3-23.3) and 35.9% (95% CI = 20.8-50.9) of men with suspected cancer, and under AS (p = 0.02), respectively. The NPV for GS ≥ 3+4 were 87.2% (suspected cancer; 76.7-97.7) and 64.1% (AS; 49.0-79.2). In neither group PSA significantly predicted cancer grade (p = 0.75 and 0.63). Although it did not reach conventional statistical significance, PSA density was a good predictor of cancer grade in men with suspected disease (p = 0.06), but not under AS (p = 0.62). CONCLUSION: The NPV of multiparametric MRI for GS ≥ 3+4 is higher in men with suspected prostate cancer than in men under AS. PSA density ≤ 0.15 improved the prediction of intermediate to high-grade disease in patients without known cancer.
OBJETIVO: Comparar o valor preditivo negativo (VPN) da RM multiparamétrica da próstata para o diagnóstico de tumores escore de Gleason (EG) ≥ 3+4 e avaliar os preditores desses tumores em homens com suspeita de doença e nos sob vigilância ativa (VA). MATERIAIS E MÉTODOS: Este estudo retrospectivo incluiu 38 homens com suspeita de câncer de próstata e 38 em VA com RM, aos quais foram atribuídos escores PI-RADS v2 1 ou 2 entre maio de 2016 e setembro de 2017. Os resultados da biópsia foram ausência de câncer, câncer EG = 3+3 ou câncer EG ≥ 3+4. PSA pré-RM, volume da glândula e densidade de PSA foram anotados. Qui-quadrado, igualdade de proporções e regressões logísticas foram utilizados para analisar os dados. RESULTADOS: Câncer de grau intermediário a alto grau foi encontrado em 12,8% (IC 95% = 2,323,3) e 35,9% (IC 95% = 20,850,9) dos homens com suspeita de câncer e nos sob VA (p = 0,02), respectivamente. O VPN para GS ≥ 3+4 foi 87,2% (suspeita de câncer; IC 95% = 76,797,7) e 64,1% (VA; IC 95% = 49,079,2). Em nenhum dos grupos o PSA previu significativamente o grau de câncer (p = 0,75 e 0,63. Embora não tenha alcançado o limiar de significância estatística usual, a densidade de PSA foi um bom preditor de grau de câncer em homens com suspeita de doença (p = 0,06), mas não sob VA (p = 0,62). CONCLUSÃO: O VPN da RM multiparamétrica para GS ≥ 3+4 é maior em homens com suspeita de câncer de próstata do que em homens sob VA. Uma densidade de PSA ≤ 0,15 melhorou a previsão de doença de grau intermediário a alto grau em pacientes sem diagnóstico prévio de câncer.
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Abstract Objective: To compare the negative predictive value (NPV) of multiparametric MRI for Gleason score (GS) ≥ 3+4 cancer and evaluate predictors of these tumors in men with suspected disease and under active surveillance (AS). Materials and Methods: This retrospective study included 38 men with suspected prostate cancer and 38 under AS with scans assigned PI-RADS v2 scores 1 or 2 between May 2016 and September 2017. Biopsy results were no cancer, GS = 3+3, or GS ≥ 3+4. Pre-MRI PSA, gland volume, and PSA density were recorded. Chi-square, equality of proportions, and logistic regressions were used to analyze the data. Results: Intermediate to high-grade cancer was found in 12.8% (95% CI = 2.3-23.3) and 35.9% (95% CI = 20.8-50.9) of men with suspected cancer, and under AS (p = 0.02), respectively. The NPV for GS ≥ 3+4 were 87.2% (suspected cancer; 76.7-97.7) and 64.1% (AS; 49.0-79.2). In neither group PSA significantly predicted cancer grade (p = 0.75 and 0.63). Although it did not reach conventional statistical significance, PSA density was a good predictor of cancer grade in men with suspected disease (p = 0.06), but not under AS (p = 0.62). Conclusion: The NPV of multiparametric MRI for GS ≥ 3+4 is higher in men with suspected prostate cancer than in men under AS. PSA density ≤ 0.15 improved the prediction of intermediate to high-grade disease in patients without known cancer.
Resumo Objetivo: Comparar o valor preditivo negativo (VPN) da RM multiparamétrica da próstata para o diagnóstico de tumores escore de Gleason (EG) ≥ 3+4 e avaliar os preditores desses tumores em homens com suspeita de doença e nos sob vigilância ativa (VA). Materiais e Métodos: Este estudo retrospectivo incluiu 38 homens com suspeita de câncer de próstata e 38 em VA com RM, aos quais foram atribuídos escores PI-RADS v2 1 ou 2 entre maio de 2016 e setembro de 2017. Os resultados da biópsia foram ausência de câncer, câncer EG = 3+3 ou câncer EG ≥ 3+4. PSA pré-RM, volume da glândula e densidade de PSA foram anotados. Qui-quadrado, igualdade de proporções e regressões logísticas foram utilizados para analisar os dados. Resultados: Câncer de grau intermediário a alto grau foi encontrado em 12,8% (IC 95% = 2,3-23,3) e 35,9% (IC 95% = 20,8-50,9) dos homens com suspeita de câncer e nos sob VA (p = 0,02), respectivamente. O VPN para GS ≥ 3+4 foi 87,2% (suspeita de câncer; IC 95% = 76,7-97,7) e 64,1% (VA; IC 95% = 49,0-79,2). Em nenhum dos grupos o PSA previu significativamente o grau de câncer (p = 0,75 e 0,63. Embora não tenha alcançado o limiar de significância estatística usual, a densidade de PSA foi um bom preditor de grau de câncer em homens com suspeita de doença (p = 0,06), mas não sob VA (p = 0,62). Conclusão: O VPN da RM multiparamétrica para GS ≥ 3+4 é maior em homens com suspeita de câncer de próstata do que em homens sob VA. Uma densidade de PSA ≤ 0,15 melhorou a previsão de doença de grau intermediário a alto grau em pacientes sem diagnóstico prévio de câncer.
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ABSTRACT Purpose To determine if PSAD, PSADtz, and ADC values improve the accuracy of PI-RADS v2 and identify men whose concurrent systematic biopsy detects clinically significant cancer on areas without mpMRI visible lesions. Materials and methods Single reference-center, cross-sectional, retrospective study of consecutive men with suspected or known low to intermediate-risk prostate cancer who underwent 3T mpMRI and TRUS-MRI fusion biopsy from 07/15/2014 to 02/17/2018. Cluster-corrected logistic regression analyses were utilized to predict clinically significant prostate cancer (Gleason score ≥3+4) at targeted mpMRI lesions and on systematic biopsy. Results 538 men (median age=66 years, median PSA=7.0ng/mL) with 780mpMRI lesions were included. Clinically significant disease was diagnosed in 371 men. PI-RADS v2 scores of 3, 4, and 5 were clinically significant cancer in 8.0% (16/201), 22.8% (90/395), and 59.2% (109/184). ADC values, PSAD, and PI-RADS v2 scores were independent predictors of clinically significant cancer in targeted lesions (OR 2.25-8.78; P values <0.05; AUROC 0.84, 95% CI 0.81-0.87). Increases in PSAD were also associated with upgrade on systematic biopsy (OR 2.39-2.48; P values <0.05; AUROC 0.69, 95% CI 0.64-0.73). Conclusions ADC values and PSAD improve characterization of PI-RADS v2 score 4 or 5 lesions. Upgraded on systematic biopsy is slightly more likely with PSAD ≥0.15 and multiple small PI-RADS v2 score 3 or 4 lesions.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Anciano , Neoplasias de la Próstata/diagnóstico , Antígeno Prostático Específico/sangre , Neoplasias de la Próstata/patología , Neoplasias de la Próstata/sangre , Valores de Referencia , Imagen por Resonancia Magnética/métodos , Modelos Logísticos , Estudios Transversales , Análisis Multivariante , Valor Predictivo de las Pruebas , Estudios Retrospectivos , Curva ROC , Clasificación del Tumor , Biopsia Guiada por Imagen , Persona de Mediana EdadRESUMEN
PURPOSE: To determine if PSAD, PSADtz, and ADC values improve the accuracy of PI-RADS v2 and identify men whose concurrent systematic biopsy detects clinically significant cancer on areas without mpMRI visible lesions. MATERIALS AND METHODS: Single reference-center, cross-sectional, retrospective study of consecutive men with suspected or known low to intermediate-risk prostate cancer who underwent 3T mpMRI and TRUS-MRI fusion biopsy from 07/15/2014 to 02/17/2018. Cluster-corrected logistic regression analyses were utilized to predict clinically significant prostate cancer (Gleason score ≥3+4) at targeted mpMRI lesions and on systematic biopsy. RESULTS: 538 men (median age=66 years, median PSA=7.0ng/mL) with 780mpMRI lesions were included. Clinically significant disease was diagnosed in 371 men. PI-RADS v2 scores of 3, 4, and 5 were clinically significant cancer in 8.0% (16/201), 22.8% (90/395), and 59.2% (109/184). ADC values, PSAD, and PI-RADS v2 scores were independent predictors of clinically significant cancer in targeted lesions (OR 2.25-8.78; P values <0.05; AUROC 0.84, 95% CI 0.81-0.87). Increases in PSAD were also associated with upgrade on systematic biopsy (OR 2.39-2.48; P values <0.05; AUROC 0.69, 95% CI 0.64-0.73). CONCLUSIONS: ADC values and PSAD improve characterization of PI-RADS v2 score 4 or 5 lesions. Upgraded on systematic biopsy is slightly more likely with PSAD ≥0.15 and multiple small PI-RADS v2 score 3 or 4 lesions.
Asunto(s)
Antígeno Prostático Específico/sangre , Neoplasias de la Próstata/diagnóstico , Anciano , Estudios Transversales , Humanos , Biopsia Guiada por Imagen , Modelos Logísticos , Imagen por Resonancia Magnética/métodos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Análisis Multivariante , Clasificación del Tumor , Valor Predictivo de las Pruebas , Neoplasias de la Próstata/sangre , Neoplasias de la Próstata/patología , Curva ROC , Valores de Referencia , Estudios RetrospectivosRESUMEN
OBJECTIVE: Our purpose was to assess whether histogram analysis of adrenal lesions from a single measurement of mean attenuation and SD, using a threshold of 10% of negative voxels, can replace voxel counting while maintaining diagnostic accuracy. MATERIALS AND METHODS: In a 4-year period, 325 adrenal lesions were detected on CT examinations of 308 consecutive patients. After exclusions, 91 patients with 108 lesions, including 20 malignant lesions and 88 adenomas (defined by histologic results or follow-up), were enrolled. Two observers retrospectively measured lesion size, mean attenuation value, and SD attenuation value and generated a pixel histogram. The 10th percentile (P10) was obtained from the conventional histogram analysis and was also calculated from the following formula: P10 = mean attenuation - (1.282 × SD). Diagnostic accuracies of the mean attenuation criterion, histogram analysis, and calculated 10th percentile were compared. RESULTS: The study group was composed of 74 patients with 88 adenomas and 17 patients with 20 malignant lesions, including seven adrenocortical carcinomas and 13 metastases; 93.1% of histograms showed normal distribution. The correlation between histogram analysis and calculated 10th percentile was 0.9827 and 0.9843 for reader 1 and 2 (p < 0.00001 for both). For both readers, sensitivity and specificity of the mean attenuation analysis were 65.9% (95% CI, 55.0-75.7%) and 100.0% (95% CI, 83.2-100%). The sensitivity and specificity of histogram analysis and calculated 10th percentile were the same, 87.5% (95% CI, 78.7-93.6%) and 95.0% (95% CI, 75.1-99.8%), for both readers. The increment increase in sensitivity was significant (p < 0.001), whereas the decrease in specificity was not (p = 0.15). CONCLUSION: For most adrenal lesions, the pixel attenuation has a gaussian distribution, allowing estimation of 10th percentile with a single measurement. The accuracy of histogram analysis and calculated 10th percentile outperformed the mean attenuation as a diagnostic criterion for nonfunctioning adenomas.
Asunto(s)
Adenoma/diagnóstico por imagen , Adenoma/patología , Neoplasias de las Glándulas Suprarrenales/diagnóstico por imagen , Neoplasias de las Glándulas Suprarrenales/patología , Tomografía Computarizada por Rayos X , Adolescente , Adulto , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Niño , Estudios de Factibilidad , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Estudios Retrospectivos , Sensibilidad y Especificidad , Adulto JovenRESUMEN
OBJECTIVE: To compare the predictions of dominant Gleason pattern ≥ 4 or non-organ confined disease with Prostate Imaging Reporting and Data System (PI-RADS v2) with or without proton magnetic resonance spectroscopic imaging (1H-MRSI). MATERIALS AND METHODS: Thirty-nine men underwent 3-tesla endorectal multiparametric MRI including 1H-MRSI and prostatectomy. Two radiologists assigned PI-RADS v2 and 1H-MRSI scores to index lesions. Statistical analyses used logistic regressions, receiver operating characteristic (ROC) curves, and 2x2 tables for diagnostic accuracies. RESULTS: The sensitivity and specificity of 1H-MRSI and PI-RADS v2 for high-grade prostate cancer (PCa) were 85.7% (57.1%) and 92.9% (100%), and 56% (68.0%) and 24.0% (24.0%). The sensitivity and specificity of 1H-MRSI and PI-RADS v2 for extra-prostatic extension (EPE) were 64.0% (40%) and 20.0% (48%), and 50.0% (57.1%) and 71.4% (64.3%). The area under the ROC curves (AUC) for prediction of high-grade prostate cancer were 0.65 and 0.61 for PI-RADS v2 and 0.72 and 0.70 when combined with 1H-MRSI (readers 1 and 2, p = 0.04 and 0.21). For prediction of EPE the AUC were 0.54 and 0.60 for PI-RADS v2 and 0.55 and 0.61 when combined with 1H-MRSI (p > 0.05). CONCLUSION: 1H-MRSI might improve the discrimination of high-grade prostate cancer when combined to PI-RADS v2, particularly for PI-RADS v2 score 4 lesions, but it does not affect the prediction of EPE.
OBJETIVO: Comparar as predições de tumor com padrão 4 de Gleason dominante ou de tumor com extensão extraprostática utilizando o sistema Prostate Imaging Reporting and Data System (PI-RADS v2), combinado ou não a espectroscopia por ressonância magnética (1H-ERM). MATERIAIS E MÉTODOS: Trinta e nove pacientes submeteram-se a RM de 3 tesla com bobina endorretal, incluindo 1H-ERM, e prostatectomia. Dois radiologistas classificaram as principais lesões identificadas em cada caso utilizando PI-RADS v2 e escores de 1H-ERM. As análises estatísticas incluíram regressões logísticas, curvas receiver operating characteristic (ROC) e tabelas 2x2 para acurácia diagnóstica. RESULTADOS: A sensibilidade e a especificidade da 1H-ERM e do PI-RADS v2 para a detecção de câncer de próstata de alto grau foram 85,7% (57,1%) e 92,9% (100%), e 56% (68%) e 24% (24%). A sensibilidade e a especificidade da 1H-ERM e do PI-RADS v2 para a detecção de extensão extraprostática (EEP) foram 64,0% (40%) e 20% (48%), e 50% (57,1%) e 71,4% (64,3%). As áreas das curvas ROC para a predição de câncer de alto grau foram 0,65 e 0,61 para PI-RADS v2 e 0,72 e 0,70 quando combinado com 1H-ERM (radiologistas 1 e 2, p = 0.04 e 0.21). Para a predição de EEP, as áreas das curvas ROC foram 0,54 e 0,60 para PI-RADS v2 e 0,55 e 0,61 quando combinado com 1H-ERM (p > 0.05). CONCLUSÃO: É possível que a 1H-ERM melhore a predição de câncer de alto grau quando combinada ao PI-RADS v2, em particular para lesões que recebem um escore PI-RADS v2 4; entretanto, ela não afeta a predição de EEP.
RESUMEN
Abstract Objective: To compare the predictions of dominant Gleason pattern ≥ 4 or non-organ confined disease with Prostate Imaging Reporting and Data System (PI-RADS v2) with or without proton magnetic resonance spectroscopic imaging (1H-MRSI). Materials and Methods: Thirty-nine men underwent 3-tesla endorectal multiparametric MRI including 1H-MRSI and prostatectomy. Two radiologists assigned PI-RADS v2 and 1H-MRSI scores to index lesions. Statistical analyses used logistic regressions, receiver operating characteristic (ROC) curves, and 2x2 tables for diagnostic accuracies. Results: The sensitivity and specificity of 1H-MRSI and PI-RADS v2 for high-grade prostate cancer (PCa) were 85.7% (57.1%) and 92.9% (100%), and 56% (68.0%) and 24.0% (24.0%). The sensitivity and specificity of 1H-MRSI and PI-RADS v2 for extra-prostatic extension (EPE) were 64.0% (40%) and 20.0% (48%), and 50.0% (57.1%) and 71.4% (64.3%). The area under the ROC curves (AUC) for prediction of high-grade prostate cancer were 0.65 and 0.61 for PI-RADS v2 and 0.72 and 0.70 when combined with 1H-MRSI (readers 1 and 2, p = 0.04 and 0.21). For prediction of EPE the AUC were 0.54 and 0.60 for PI-RADS v2 and 0.55 and 0.61 when combined with 1H-MRSI (p > 0.05). Conclusion: 1H-MRSI might improve the discrimination of high-grade prostate cancer when combined to PI-RADS v2, particularly for PI-RADS v2 score 4 lesions, but it does not affect the prediction of EPE.
Resumo Objetivo: Comparar as predições de tumor com padrão 4 de Gleason dominante ou de tumor com extensão extraprostática utilizando o sistema Prostate Imaging Reporting and Data System (PI-RADS v2), combinado ou não a espectroscopia por ressonância magnética (1H-ERM). Materiais e Métodos: Trinta e nove pacientes submeteram-se a RM de 3 tesla com bobina endorretal, incluindo 1H-ERM, e prostatectomia. Dois radiologistas classificaram as principais lesões identificadas em cada caso utilizando PI-RADS v2 e escores de 1H-ERM. As análises estatísticas incluíram regressões logísticas, curvas receiver operating characteristic (ROC) e tabelas 2x2 para acurácia diagnóstica. Resultados: A sensibilidade e a especificidade da 1H-ERM e do PI-RADS v2 para a detecção de câncer de próstata de alto grau foram 85,7% (57,1%) e 92,9% (100%), e 56% (68%) e 24% (24%). A sensibilidade e a especificidade da 1H-ERM e do PI-RADS v2 para a detecção de extensão extraprostática (EEP) foram 64,0% (40%) e 20% (48%), e 50% (57,1%) e 71,4% (64,3%). As áreas das curvas ROC para a predição de câncer de alto grau foram 0,65 e 0,61 para PI-RADS v2 e 0,72 e 0,70 quando combinado com 1H-ERM (radiologistas 1 e 2, p = 0.04 e 0.21). Para a predição de EEP, as áreas das curvas ROC foram 0,54 e 0,60 para PI-RADS v2 e 0,55 e 0,61 quando combinado com 1H-ERM (p > 0.05). Conclusão: É possível que a 1H-ERM melhore a predição de câncer de alto grau quando combinada ao PI-RADS v2, em particular para lesões que recebem um escore PI-RADS v2 4; entretanto, ela não afeta a predição de EEP.
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OBJECTIVE: To investigate the reproducibility and interobserver agreement for R.E.N.A.L. nephrometry scoring system. MATERIALS AND METHODS: Two independent radiologists retrospectively analyzed 46 consecutive patients with renal masses, between 2008 and 2012, using the R.E.N.A.L. nephrometry score (RENAL-NS), which is based on the evaluation of five anatomical features of the tumor, as evaluated with computed tomography or magnetic resonance imaging: Radius, Exophytic/endophytic properties, Nearness to the collecting system, Anterior or posterior descriptor, and Location relative to the polar line. Tumor complexity was graded as low, intermediate, or high. The interobserver agreement was calculated for the total score and for the score for each parameter. Surgical excision of the tumors was used as the standard of reference. RESULTS: The interobserver agreement for each of the RENAL-NS parameters, respectively, a hilar location, and the total score was 98%, 80%, 100%, 89%, 85%, 89%, and 93% of patients, corresponding to kappa values of 0.96, 0.65, 1.00, 0.75, 0.72, 0.78, and 0.88, respectively. The Nearness, Radius, and total score showed the best agreement. For the cases that were discordant in terms of the final score, no major implications in surgical planning were observed. CONCLUSION: The RENAL-NS is a structured, useful system to assess the anatomical features of renal tumors. It is easily applicable and reproducible, even for less experienced radiologists.
OBJETIVO: Investigar a concordância interobservador e a reprodutibilidade do sistema de pontuação nefrométrico R.E.N.A.L. nephrometry score (RENAL-NS) usando imagens de tomografia computadorizada e ressonância magnética. MATERIAIS E MÉTODOS: Dois observadores independentes analisaram, retrospectivamente, 46 pacientes com massas renais, consecutivos, de 2008 a 2012. Cinco características anatômicas foram avaliadas: raio (R); localização exofítico/endofítico (E); proximidade do tumor ao sistema coletor (N, nearness); posição anterior (A) ou posterior e de localização em relação à linha polar (L). Os tumores foram classificados em baixo, intermediário ou alto grau de complexidade. A concordância foi calculada para cada parâmetro do escore e para o valor global. A excisão cirúrgica das lesões foi utilizada como padrão de referência. RESULTADOS: A concordância para cada um dos parâmetros renais, para a característica de "h", e para a pontuação final foi 98%, 80%, 100%, 89%, 85%, 89% e 93% dos pacientes, o que corresponde a valores de kappa de 0,96, 0,65, 1,00, 0,75, 0,72, 0,78 e 0,88, respectivamente. Os parâmetros "N", "R" e o escore global mostraram as melhores concordâncias. Entre os casos discordantes na pontuação final, não foram observadas grandes mudanças no planejamento cirúrgico. CONCLUSÃO: O RENAL-NS é um sistema estruturado, útil para avaliar características anatômicas do tumor renal. É de fácil aplicação, reprodutível, mesmo entre os radiologistas menos experientes.
RESUMEN
Abstract Objective: To investigate the reproducibility and interobserver agreement for R.E.N.A.L. nephrometry scoring system. Materials and Methods: Two independent radiologists retrospectively analyzed 46 consecutive patients with renal masses, between 2008 and 2012, using the R.E.N.A.L. nephrometry score (RENAL-NS), which is based on the evaluation of five anatomical features of the tumor, as evaluated with computed tomography or magnetic resonance imaging: Radius, Exophytic/endophytic properties, Nearness to the collecting system, Anterior or posterior descriptor, and Location relative to the polar line. Tumor complexity was graded as low, intermediate, or high. The interobserver agreement was calculated for the total score and for the score for each parameter. Surgical excision of the tumors was used as the standard of reference. Results: The interobserver agreement for each of the RENAL-NS parameters, respectively, a hilar location, and the total score was 98%, 80%, 100%, 89%, 85%, 89%, and 93% of patients, corresponding to kappa values of 0.96, 0.65, 1.00, 0.75, 0.72, 0.78, and 0.88, respectively. The Nearness, Radius, and total score showed the best agreement. For the cases that were discordant in terms of the final score, no major implications in surgical planning were observed. Conclusion: The RENAL-NS is a structured, useful system to assess the anatomical features of renal tumors. It is easily applicable and reproducible, even for less experienced radiologists.
Resumo Objetivo: Investigar a concordância interobservador e a reprodutibilidade do sistema de pontuação nefrométrico R.E.N.A.L. nephrometry score (RENAL-NS) usando imagens de tomografia computadorizada e ressonância magnética. Materiais e Métodos: Dois observadores independentes analisaram, retrospectivamente, 46 pacientes com massas renais, consecutivos, de 2008 a 2012. Cinco características anatômicas foram avaliadas: raio (R); localização exofítico/endofítico (E); proximidade do tumor ao sistema coletor (N, nearness); posição anterior (A) ou posterior e de localização em relação à linha polar (L). Os tumores foram classificados em baixo, intermediário ou alto grau de complexidade. A concordância foi calculada para cada parâmetro do escore e para o valor global. A excisão cirúrgica das lesões foi utilizada como padrão de referência. Resultados: A concordância para cada um dos parâmetros renais, para a característica de "h", e para a pontuação final foi 98%, 80%, 100%, 89%, 85%, 89% e 93% dos pacientes, o que corresponde a valores de kappa de 0,96, 0,65, 1,00, 0,75, 0,72, 0,78 e 0,88, respectivamente. Os parâmetros "N", "R" e o escore global mostraram as melhores concordâncias. Entre os casos discordantes na pontuação final, não foram observadas grandes mudanças no planejamento cirúrgico. Conclusão: O RENAL-NS é um sistema estruturado, útil para avaliar características anatômicas do tumor renal. É de fácil aplicação, reprodutível, mesmo entre os radiologistas menos experientes.
RESUMEN
A classificação de Bosniak para cistos renais surgiu na década de 1980 para tentar padronizar a descrição e condutas em relação às lesões renais císticas complexas. Esta classificação sofreu alterações na década de 1990 e, a última, em 2005. Atualmente, são definidas cinco categorias de lesões císticas renais – I, II, II-F, III e IV –, de acordo com o grau de complexidade e maior probabilidade de malignidade. Apesar de inicialmente ter sido descrita para a tomografia computadorizada, esta classificação é utilizada, com algumas vantagens, também na ressonância magnética. O presente artigo revisa as diferentes fases desta classificação, sua eficácia diagnóstica e os aspectos mais controversos de sua utilização.
The Bosniak classification for renal cysts was developed in the late 1980s in an attempt to standardize the description and management of complex cystic renal lesions. Alterations were made to such a classification in the 1990s and, the last one, in 2005. Currently, five categories of cystic renal lesions are defined - namely, I, II, II-F, III and IV –, according to their degree of complexity and likelihood of malignancy. Despite being initially described for computed tomography, this classification has been also utilized with some advantages also for magnetic resonance imaging. The present article reviews the different phases of this classification, its diagnostic efficacy and the most controversial features of its use.
RESUMEN
With the steep increase in the use of cross-sectional imaging in recent years, the incidentally detected adrenal lesion, or "incidentaloma", has become an increasingly common diagnostic problem for the radiologist, and a need for an approach to classifying these lesions as benign, malignant or indeterminate with imaging has spurred an explosion of research. While most incidentalomas represent benign disease, typically an adenoma, the possibility of malignant involvement of the adrenal gland necessitates a reliance on imaging to inform management decisions. In this article, we review the literature on adrenal gland imaging, with particular emphasis on computed tomography, magnetic resonance imaging, and photon-emission tomography, and discuss how these findings relate to clinical practice. Emerging technologies, such as contrast-enhanced ultrasonography, dual-energy computed tomography, and magnetic resonance spectroscopic imaging will also be briefly addressed.
O crescente uso da tomografia computadorizada e da ressonância magnética levou a um aumento na identificação de nódulos adrenais incidentais, também chamados de incidentalomas, gerando um impasse diagnóstico para o radiologista, bem como um número significativo de pesquisas a fim de caracterizar essas lesões como benignas ou malignas. Apesar de a maioria dos incidentalomas representar um processo benigno, geralmente um adenoma, a possibilidade de a lesão ser maligna requer suficiente acurácia dos métodos de imagem para que esses possam auxiliar no manejo dos pacientes. Neste artigo nós apresentamos uma revisão da literatura dedicada à investigação radiológica das lesões adrenais, com ênfase na tomografia computadorizada, ressonância magnética e tomografia por emissão de prótons, e discutimos como os achados de imagem relacionam-se com a prática clínica. Tecnologias recentes, como a ultrassonografia com uso de contraste, a tomografia computadorizada com dupla fonte de energia e a espectroscopia de prótons por ressonância magnética são brevemente discutidas.
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With the steep increase in the use of cross-sectional imaging in recent years, the incidentally detected adrenal lesion, or "incidentaloma", has become an increasingly common diagnostic problem for the radiologist, and a need for an approach to classifying these lesions as benign, malignant or indeterminate with imaging has spurred an explosion of research. While most incidentalomas represent benign disease, typically an adenoma, the possibility of malignant involvement of the adrenal gland necessitates a reliance on imaging to inform management decisions. In this article, we review the literature on adrenal gland imaging, with particular emphasis on computed tomography, magnetic resonance imaging, and photon-emission tomography, and discuss how these findings relate to clinical practice. Emerging technologies, such as contrast-enhanced ultrasonography, dual-energy computed tomography, and magnetic resonance spectroscopic imaging will also be briefly addressed.
O crescente uso da tomografia computadorizada e da ressonância magnética levou a um aumento na identificação de nódulos adrenais incidentais, também chamados de incidentalomas, gerando um impasse diagnóstico para o radiologista, bem como um número significativo de pesquisas a fim de caracterizar essas lesões como benignas ou malignas. Apesar de a maioria dos incidentalomas representar um processo benigno, geralmente um adenoma, a possibilidade de a lesão ser maligna requer suficiente acurácia dos métodos de imagem para que esses possam auxiliar no manejo dos pacientes. Neste artigo nós apresentamos uma revisão da literatura dedicada à investigação radiológica das lesões adrenais, com ênfase na tomografia computadorizada, ressonância magnética e tomografia por emissão de prótons, e discutimos como os achados de imagem relacionam-se com a prática clínica. Tecnologias recentes, como a ultrassonografia com uso de contraste, a tomografia computadorizada com dupla fonte de energia e a espectroscopia de prótons por ressonância magnética são brevemente discutidas.
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The Bosniak classification for renal cysts was developed in the late 1980s in an attempt to standardize the description and management of complex cystic renal lesions. Alterations were made to such a classification in the 1990s and, the last one, in 2005. Currently, five categories of cystic renal lesions are defined - namely, I, II, II-F, III and IV -, according to their degree of complexity and likelihood of malignancy. Despite being initially described for computed tomography, this classification has been also utilized with some advantages also for magnetic resonance imaging. The present article reviews the different phases of this classification, its diagnostic efficacy and the most controversial features of its use.
A classificação de Bosniak para cistos renais surgiu na década de 1980 para tentar padronizar a descrição e condutas em relação às lesões renais císticas complexas. Esta classificação sofreu alterações na década de 1990 e, a última, em 2005. Atualmente, são definidas cinco categorias de lesões císticas renais I, II, II-F, III e IV , de acordo com o grau de complexidade e maior probabilidade de malignidade. Apesar de inicialmente ter sido descrita para a tomografia computadorizada, esta classificação é utilizada, com algumas vantagens, também na ressonância magnética. O presente artigo revisa as diferentes fases desta classificação, sua eficácia diagnóstica e os aspectos mais controversos de sua utilização.
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The aim of this study was to evaluate the prognostic implications of the sonographic appearance of prostate cancers. All patients with biopsy-proven prostate cancer between January 2003 and July 2004 (and at least 5 years of follow-up) were selected retrospectively. After exclusions, 101 patients constituted our study population and were divided into isoechoic (or nonvisible) and hypoechoic (or visible) lesion. The clinical outcomes of these two groups were compared. The outcomes for the two groups were significantly different (p < 0.01). For nonvisible lesions, 37 of the 41 patients (90.2%) had no disease relapse and 2 (4.9%) had biochemical failure. For the visible lesions, 37 of the 60 (61.6%) patients were free of recurrence, 7 (11.7%) had systemic metastases and 10 (16.7%) died of complications related to prostate cancer. Our data show that patients with nonvisible prostate cancer had significantly better outcomes than patients with visible lesions during a five-year period of evaluation.