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1.
Dement. neuropsychol ; 8(3)set. 14.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-724277

RESUMEN

Age of acquisition (AoA) of words is a recognised variable affecting language processing in speakers with and without language disorders. For bi- and multilingual speakers their languages can be differentially affected in neurological illness. Study of language loss in bilingual speakers with dementia has been relatively neglected. Objective: We investigated whether AoA of words was associated with level of naming impairment in bilingual speakers with probable Alzheimer?s dementia within and across their languages. Methods: Twenty-six Frisian-Dutch bilinguals with mild to moderate dementia named 90 pictures in each language, employing items with rated AoA and other word variable measures matched across languages. Quantitative (totals correct) and qualitative (error types and (in)appropriate switching) aspects were measured. Results: Impaired retrieval occurred in Frisian (Language 1) and Dutch (Language 2), with a significant effect of AoA on naming in both languages. Earlier acquired words were better preserved and retrieved. Performance was identical across languages, but better in Dutch when controlling for covariates. However, participants demonstrated more inappropriate code switching within the Frisian test setting. On qualitative analysis, no differences in overall error distribution were found between languages for early or late acquired words. There existed a significantly higher percentage of semantically than visually-related errors. Conclusion: These findings have implications for understanding problems in lexical retrieval among bilingual individuals with dementia and its relation to decline in other cognitive functions which may play a role in inappropriate code switching. We discuss the findings in the light of the close relationship between Frisian and Dutch and the pattern of usage across the life-span.


A idade de aquisição (IA) de palavras é uma variável reconhecida que interfere no processamento da linguagem em falantes com e sem distúrbios de linguagem. Para falantes bilíngues e multilíngues, a linguagem pode ser afetada diferenciadamente nas doenças neurológicas. O estudo da deterioração de linguagem em indivíduos falantes bilíngues com demência tem sido relativamente negligenciado. Objetivo: Nós investigamos se a IA de palavras estava associada ao grau de comprometimento da nomeação em indivíduos bilíngues com demência de Alzheimer provável em uma língua e entre as línguas faladas por eles. Métodos: Trinta e seis bilíngues Frisio-holandeses com demência de grau leve a moderado nomearam 90 figuras em cada uma das línguas, pareadas quanto a IA e outras variáveis. Aspectos quantitativos (numero de acertos) e qualitativos (tipos de erros e trocas inadequadas de código) foram mensurados. Resultados: Déficits de resgate lexical ocorreram no Frisio (Língua 1) e Holandês (Língua 2) com efeito significante da IA na nomeação em ambas as línguas. Palavras adquiridas mais precocemente foram mais reservadas e melhor resgatadas. O desempenho foi idêntico entre as línguas, mas melhor no Holandês, quando as covariáveis foram controladas. Entretanto, os participantes demonstraram mais mudanças impróprias de código no contexto do teste em Frísio. Na análise qualitativa não houve diferenças na distribuição global dos erros entre as línguas tanto para as palavras adquiridas precoce ou tardiamente. Houve uma porcentagem significativamente mais alta de erros semanticamente relacionados em relação aos visualmente relacionados. Conclusão: Os achados tem implicações para a compreensão de distúrbios de resgate lexical em indivíduos bilíngues com demência e a sua relação com o declínio em outras funções cognitivas que pode desempenhar um papel na inadequada mudança de código. Nós discutimos os achados à luz da estreita relação entre Frisio e Holandês e o padrão de uso durante a vida.


Asunto(s)
Humanos , Multilingüismo , Demencia , Manifestaciones Neurológicas
2.
Dement Neuropsychol ; 8(3): 249-259, 2014.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-29213911

RESUMEN

Age of acquisition (AoA) of words is a recognised variable affecting language processing in speakers with and without language disorders. For bi- and multilingual speakers their languages can be differentially affected in neurological illness. Study of language loss in bilingual speakers with dementia has been relatively neglected. OBJECTIVE: We investigated whether AoA of words was associated with level of naming impairment in bilingual speakers with probable Alzheimer's dementia within and across their languages. METHODS: Twenty-six Frisian-Dutch bilinguals with mild to moderate dementia named 90 pictures in each language, employing items with rated AoA and other word variable measures matched across languages. Quantitative (totals correct) and qualitative (error types and (in)appropriate switching) aspects were measured. RESULTS: Impaired retrieval occurred in Frisian (Language 1) and Dutch (Language 2), with a significant effect of AoA on naming in both languages. Earlier acquired words were better preserved and retrieved. Performance was identical across languages, but better in Dutch when controlling for covariates. However, participants demonstrated more inappropriate code switching within the Frisian test setting. On qualitative analysis, no differences in overall error distribution were found between languages for early or late acquired words. There existed a significantly higher percentage of semantically than visually-related errors. CONCLUSION: These findings have implications for understanding problems in lexical retrieval among bilingual individuals with dementia and its relation to decline in other cognitive functions which may play a role in inappropriate code switching. We discuss the findings in the light of the close relationship between Frisian and Dutch and the pattern of usage across the life-span.


A idade de aquisição (IA) de palavras é uma variável reconhecida que interfere no processamento da linguagem em falantes com e sem distúrbios de linguagem. Para falantes bilíngues e multilíngues, a linguagem pode ser afetada diferenciadamente nas doenças neurológicas. O estudo da deterioração de linguagem em indivíduos falantes bilíngues com demência tem sido relativamente negligenciado. OBJETIVO: Nós investigamos se a IA de palavras estava associada ao grau de comprometimento da nomeação em indivíduos bilíngues com demência de Alzheimer provável em uma língua e entre as línguas faladas por eles. MÉTODOS: Trinta e seis bilíngues Frisio-holandeses com demência de grau leve a moderado nomearam 90 figuras em cada uma das línguas, pareadas quanto a IA e outras variáveis. Aspectos quantitativos (numero de acertos) e qualitativos (tipos de erros e trocas inadequadas de código) foram mensurados. RESULTADOS: Déficits de resgate lexical ocorreram no Frisio (Língua 1) e Holandês (Língua 2) com efeito significante da IA na nomeação em ambas as línguas. Palavras adquiridas mais precocemente foram mais preservadas e melhor resgatadas. O desempenho foi idêntico entre as línguas, mas melhor no Holandês, quando as covariáveis foram controladas. Entretanto, os participantes demonstraram mais mudanças impróprias de código no contexto do teste em Frísio. Na análise qualitativa não houve diferenças na distribuição global dos erros entre as línguas tanto para as palavras adquiridas precoce ou tardiamente. Houve uma porcentagem significativamente mais alta de erros semanticamente relacionados em relação aos visualmente relacionados. CONCLUSÃO: Os achados tem implicações para a compreensão de distúrbios de resgate lexical em indivíduos bilíngues com demência e a sua relação com o declínio em outras funções cognitivas que pode desempenhar um papel na inadequada mudança de código. Nós discutimos os achados à luz da estreita relação entre Frisio e Holandês e o padrão de uso durante a vida.

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