Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
2.
Rev. Bras. Ortop. (Online) ; 53(4): 397-403, July-Aug. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-959172

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To evaluate the inclination and the length of the femoral tunnel in patients submitted to anterior cruciate ligament reconstruction (ACL) surgery by transtibial and anatomical techniques. Methods: This is an analytical observational study in patients with ACL injury that underwent arthroscopic reconstruction through transtibial and anatomical surgical techniques. In the immediate postoperative period, computed tomography (CT) and anteroposterior (AP) view digital radiographs (X-rays) were performed to evaluate the inclination and length of the femoral tunnel. Results: Forty-two patients were analyzed: 27 underwent anatomical reconstruction and 15, transtibial reconstruction. The inclination angle and tunnel length by the transtibial technique are always greater than by the anatomical technique. The mean inclination angles were 59.75º (53.9-66.1º) in the X-rays and 54.17º (43.5-62.3º) in CT for the transtibial technique, and 42.91º (29.3-57.4º) in the X-rays and 39.10º (23.8-50.6º) in CT for the anatomical technique. Regarding the length of the femoral tunnel, the transtibial technique promotes longer tunnels: mean 55.7 mm (40.0-70.2 mm) in the transtibial and 35.5 mm (24.5-47 mm) in the anatomical technique. No statistically significant correlation was observed between the length and the inclination of the tunnel, regardless of the technique used. Thus, these variables can be considered as independent. Conclusion: The anatomical reconstruction technique presented shorter femoral tunnels and lower angle of inclination than the transtibial technique. The CT showed smaller inclination angle than the X-rays, regardless of the surgical technique.


RESUMO Objetivo: Avaliar a inclinação e o comprimento dos túneis femorais em pacientes submetidos a reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA) pelas técnicas transtibial e anatômica. Métodos: Estudo observacional analítico em pacientes com lesão do LCA submetidos à reconstrução artroscópica pelas técnicas cirúrgicas transtibial e anatômica. No pós-operatório imediato foram feitos os exames de tomografia computadorizada (TC) e radiografia digital simples (RX) na incidência anteroposterior para avaliação da inclinação e do comprimento do túnel femoral. Resultados: Dos 42 pacientes analisados, 27 foram submetidos à reconstrução anatômica e 15 à reconstrução pela técnica transtibial. O ângulo de inclinação e o comprimento do túnel na técnica transtibial são sempre maiores do que na reconstrução anatômica. Os ângulos de inclinação na técnica transtibial foram 59,75º (53,9º-66,1º) no RX e 54,17º (43,5º-62,3º) na TC; na técnica anatômica, 42,91º (29,3-57,4º) no RX e 39,10º (23,8-50,6º) na TC. Em relação ao comprimento do túnel femoral, a técnica transtibial gera túneis mais longos. Em média 55,7 mm (40-70,2 mm) na técnica transtibial e 35,5 mm (24,5-47 mm) na anatômica. Não encontramos correlação estatisticamente significativa nos valores do comprimento versus inclinação do túnel, independentemente da técnica usada. Portanto, são variáveis independentes. Conclusão: A técnica de reconstrução anatômica apresentou túneis femorais mais curtos e com ângulo de inclinação menor do que a técnica transtibial. A TC apresentou valores de inclinação do túnel menores do que o RX, independentemente da técnica cirúrgica.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Radiografía , Tomografía Computarizada por Rayos X , Ligamento Cruzado Anterior , Reconstrucción del Ligamento Cruzado Anterior , Articulación de la Rodilla
3.
Rev Bras Ortop ; 53(4): 397-403, 2018.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-30027069

RESUMEN

OBJECTIVE: To evaluate the inclination and the length of the femoral tunnel in patients submitted to anterior cruciate ligament reconstruction (ACL) surgery by transtibial and anatomical techniques. METHODS: This is an analytical observational study in patients with ACL injury that underwent arthroscopic reconstruction through transtibial and anatomical surgical techniques. In the immediate postoperative period, computed tomography (CT) and anteroposterior (AP) view digital radiographs (X-rays) were performed to evaluate the inclination and length of the femoral tunnel. RESULTS: Forty-two patients were analyzed: 27 underwent anatomical reconstruction and 15, transtibial reconstruction. The inclination angle and tunnel length by the transtibial technique are always greater than by the anatomical technique. The mean inclination angles were 59.75° (53.9-66.1°) in the X-rays and 54.17° (43.5-62.3°) in CT for the transtibial technique, and 42.91° (29.3-57.4°) in the X-rays and 39.10° (23.8-50.6°) in CT for the anatomical technique. Regarding the length of the femoral tunnel, the transtibial technique promotes longer tunnels: mean 55.7 mm (40.0-70.2 mm) in the transtibial and 35.5 mm (24.5-47 mm) in the anatomical technique. No statistically significant correlation was observed between the length and the inclination of the tunnel, regardless of the technique used. Thus, these variables can be considered as independent. CONCLUSION: The anatomical reconstruction technique presented shorter femoral tunnels and lower angle of inclination than the transtibial technique. The CT showed smaller inclination angle than the X-rays, regardless of the surgical technique.


OBJETIVO: Avaliar a inclinação e o comprimento dos túneis femorais em pacientes submetidos a reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA) pelas técnicas transtibial e anatômica. MÉTODOS: Estudo observacional analítico em pacientes com lesão do LCA submetidos à reconstrução artroscópica pelas técnicas cirúrgicas transtibial e anatômica. No pós-operatório imediato foram feitos os exames de tomografia computadorizada (TC) e radiografia digital simples (RX) na incidência anteroposterior para avaliação da inclinação e do comprimento do túnel femoral. RESULTADOS: Dos 42 pacientes analisados, 27 foram submetidos à reconstrução anatômica e 15 à reconstrução pela técnica transtibial. O ângulo de inclinação e o comprimento do túnel na técnica transtibial são sempre maiores do que na reconstrução anatômica. Os ângulos de inclinação na técnica transtibial foram 59,75° (53,9°-66,1°) no RX e 54,17° (43,5°-62,3°) na TC; na técnica anatômica, 42,91° (29,3-57,4°) no RX e 39,10° (23,8-50,6°) na TC. Em relação ao comprimento do túnel femoral, a técnica transtibial gera túneis mais longos. Em média 55,7 mm (40-70,2 mm) na técnica transtibial e 35,5 mm (24,5-47 mm) na anatômica. Não encontramos correlação estatisticamente significativa nos valores do comprimento versus inclinação do túnel, independentemente da técnica usada. Portanto, são variáveis independentes. CONCLUSÃO: A técnica de reconstrução anatômica apresentou túneis femorais mais curtos e com ângulo de inclinação menor do que a técnica transtibial. A TC apresentou valores de inclinação do túnel menores do que o RX, independentemente da técnica cirúrgica.

4.
Rev. bras. ortop ; 49(3): 309-312, May-June/2014. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-712784

RESUMEN

Avulsion fractures of the apophysis of the iliac crest have rare incidence and are little known. In this article, we report the case of an 11-year-old female patient who presented this injury after indirect trauma. From careful radiographic analysis, an avulsion fracture of the iliac crest was identified. It was decided to use nonsurgical treatment comprising analgesia and load restriction. This case report emphasizes the importance of suspecting avulsion fractures in cases of low-energy trauma, and also guides the treatment, so as to prevent functional deficit and deformities...


A fratura avulsão da apófise da crista ilíaca apresenta incidência rara e pouco conhecida. Neste artigo relatamos caso de paciente do sexo feminino, de 11 anos, que apresentou essa lesão após trauma indireto. Após uma análise cuidadosa da radiografia, foi identificada fratura avulsão da crista ilíaca e optou-se pelo tratamento não cirúrgico com analgesia e restrição de carga. O relato do caso salienta a importância da suspeição da fratura avulsão em traumas de baixa energia, além de orientar o tratamento e prevenir déficit funcional e deformidades...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Niño , Epífisis/fisiopatología , Epífisis/lesiones , Fracturas del Cartílago , Ilion/lesiones
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA