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1.
Dement Neuropsychol ; 17: e20220065, 2023.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37261253

RESUMEN

Executive functions have been widely studied in the extreme of ages, but studies in middle-aged adults remain largely neglected. Education and gender are known to influence cognitive performance; however, their effect on executive function in middle-aged adults remains unclear. Objective: The study aimed to observe the effect of hierarchy of educational qualifications (graduate, postgraduate, and PhD) and gender on various executive function tests across middle-aged adults with or without comorbidity. Methods: A total of 66 middle-aged individuals volunteered for the study (mean age=48.45±5.45 years; 20 graduates, 28 postgraduates, and 18 PhD; 36 males and 30 females; 38 healthy adults and 28 adults with comorbidities). Each subject performed a test assessing short-term memory, spatial working memory, and multitasking abilities on the Cambridge Neuropsychological Test Automated Battery with rest periods in no specific order of tests. Key parameters of cognitive tests were analyzed for differences in educational qualifications (ANOVA), gender (t-test), and the effect of comorbidity as a covariate (ANCOVA). Results: PhDs performed significantly better (p<0.05) in multitasking than graduates and had superior visuospatial working memory (fewer errors). Differences in simultaneous matching abilities, lower incongruence cost and multitasking cost were statistically significant in healthy females than in males. Conclusion: On considering adults with comorbidity, those with higher educational attainment retained the ability to multitask compared to their healthy counterparts, which was not seen in the group with lower educational attainment. Thus, higher educational attainment attenuated the influence of comorbidities and deterioration of executive functions in general in middle-aged adults.


As funções executivas têm sido amplamente estudadas no extremo das idades, mas os estudos na meia-idade permanecem amplamente negligenciados. Educação e gênero são conhecidos por influenciar o desempenho cognitivo, no entanto, seu efeito na função executiva em adultos de meia-idade ainda não está claro. Objetivo: O estudo teve como objetivo observar o efeito da hierarquia de qualificações educacionais (graduação, pós-graduação e doutorado) e gênero em vários testes de função executiva em adultos de meia-idade com ou sem comorbidade. Métodos: Sessenta e seis indivíduos de meia idade se voluntariaram para participar do estudo (idade média=48,45±5,45 anos, 20 graduados, 28 pós-graduados e 18 doutores; 36 homens e 30 mulheres; 38 saudáveis e 28 adultos com comorbidades). Cada sujeito realizou um teste avaliando memória de curto prazo, memória de trabalho espacial e habilidades multitarefa na Bateria Automatizada de Testes Neuropsicológicos de Cambridge (Cambridge Neuropsychological Test Automated Battery ­ CANTAB) com períodos de descanso em nenhuma ordem específica de testes. Os principais parâmetros dos testes cognitivos foram analisados quanto às diferenças nas qualificações educacionais (ANOVA), sexo (teste t) e efeito da comorbidade como uma covariável (ANCOVA). Resultados: Os doutores tiveram desempenho significativamente melhor (p<0,05) em multitarefa do que os graduados e tiveram memória de trabalho visual-espacial superior (menos erros). As diferenças nas habilidades de correspondência simultânea, menor custo de incongruência e custo de multitarefa foram estatisticamente significativas em mulheres saudáveis do que em homens. Conclusão: Ao considerar os adultos com comorbidade, aqueles com maior escolaridade mantiveram a capacidade de multitarefa como seus pares saudáveis, o que não foi observado no grupo com menor escolaridade. Assim, maior escolaridade atenuou a influência de comorbidades e deterioração das funções executivas em geral, em adultos de meia-idade.

2.
Dement. neuropsychol ; 17: e20220065, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1439976

RESUMEN

ABSTRACT. Executive functions have been widely studied in the extreme of ages, but studies in middle-aged adults remain largely neglected. Education and gender are known to influence cognitive performance; however, their effect on executive function in middle-aged adults remains unclear. Objective: The study aimed to observe the effect of hierarchy of educational qualifications (graduate, postgraduate, and PhD) and gender on various executive function tests across middle-aged adults with or without comorbidity. Methods: A total of 66 middle-aged individuals volunteered for the study (mean age=48.45±5.45 years; 20 graduates, 28 postgraduates, and 18 PhD; 36 males and 30 females; 38 healthy adults and 28 adults with comorbidities). Each subject performed a test assessing short-term memory, spatial working memory, and multitasking abilities on the Cambridge Neuropsychological Test Automated Battery with rest periods in no specific order of tests. Key parameters of cognitive tests were analyzed for differences in educational qualifications (ANOVA), gender (t-test), and the effect of comorbidity as a covariate (ANCOVA). Results: PhDs performed significantly better (p<0.05) in multitasking than graduates and had superior visuospatial working memory (fewer errors). Differences in simultaneous matching abilities, lower incongruence cost and multitasking cost were statistically significant in healthy females than in males. Conclusion: On considering adults with comorbidity, those with higher educational attainment retained the ability to multitask compared to their healthy counterparts, which was not seen in the group with lower educational attainment. Thus, higher educational attainment attenuated the influence of comorbidities and deterioration of executive functions in general in middle-aged adults.


RESUMO. As funções executivas têm sido amplamente estudadas no extremo das idades, mas os estudos na meia-idade permanecem amplamente negligenciados. Educação e gênero são conhecidos por influenciar o desempenho cognitivo, no entanto, seu efeito na função executiva em adultos de meia-idade ainda não está claro. Objetivo: O estudo teve como objetivo observar o efeito da hierarquia de qualificações educacionais (graduação, pós-graduação e doutorado) e gênero em vários testes de função executiva em adultos de meia-idade com ou sem comorbidade. Métodos: Sessenta e seis indivíduos de meia idade se voluntariaram para participar do estudo (idade média=48,45±5,45 anos, 20 graduados, 28 pós-graduados e 18 doutores; 36 homens e 30 mulheres; 38 saudáveis e 28 adultos com comorbidades). Cada sujeito realizou um teste avaliando memória de curto prazo, memória de trabalho espacial e habilidades multitarefa na Bateria Automatizada de Testes Neuropsicológicos de Cambridge (Cambridge Neuropsychological Test Automated Battery — CANTAB) com períodos de descanso em nenhuma ordem específica de testes. Os principais parâmetros dos testes cognitivos foram analisados quanto às diferenças nas qualificações educacionais (ANOVA), sexo (teste t) e efeito da comorbidade como uma covariável (ANCOVA). Resultados: Os doutores tiveram desempenho significativamente melhor (p<0,05) em multitarefa do que os graduados e tiveram memória de trabalho visual-espacial superior (menos erros). As diferenças nas habilidades de correspondência simultânea, menor custo de incongruência e custo de multitarefa foram estatisticamente significativas em mulheres saudáveis do que em homens. Conclusão: Ao considerar os adultos com comorbidade, aqueles com maior escolaridade mantiveram a capacidade de multitarefa como seus pares saudáveis, o que não foi observado no grupo com menor escolaridade. Assim, maior escolaridade atenuou a influência de comorbidades e deterioração das funções executivas em geral, em adultos de meia-idade.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Persona de Mediana Edad , Cognición , Escolaridad , Comportamiento Multifuncional , Rol de Género
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