RESUMEN
O presente artigo tem como objetivo mostrar como se formulou a política pública para o esporte educacional brasileiro no âmbito do governo federal entre os anos de 2003 e 2016. Para atingir tal propósito, foram analisados documentos oficiais referentes ao tema e, especialmente, ao Programa Segundo Tempo. A título de conclusão, o texto aponta que as principais ações relativas às políticas públicas para o esporte educacional brasileiro realizada no período passaram a incorporar princípios da intersetorialidade como modelo de gestão.
This article aims to show how public policy for brazilian educational sport was formulated within the federal government between 2003 and 2016. In order to achieve our purpose, official documents regarding the theme were analyzed, specially those related to the Second Time Program. As a conclusion, the text points out that the main actions related to public policies for the brazilian educational Sport carried out in that period began to incorporate principles of intersectoriality as a management model.
Asunto(s)
Política Pública , Cambio Social , Deportes/educación , Colaboración Intersectorial , Desarrollo de Programa , Educación , Derechos Socioeconómicos , Deportes/legislación & jurisprudenciaRESUMEN
O presente ensaio visa remontar as fontes utilizadas no processo jurídico, a que o Esporte fora acometido a partir da década de 1980 no Brasil. Nessa ambiência, os primeiros autores da Educação Física brasileira incitaram o surgimento de uma crise epistemológica na área. Situados neste contexto, alguns intelectuais compuseram um compêndio de provas intimando o Esporte à corte, demonstrando que sua manifestação estaria reproduzindo as lógicas da sociedade capitalista, expondo, com isso, a infância e juventude que ambienta a escola a determinados malefícios. Aponta-se que o Esporte foi condenado, mais por um viés epistemológico do que por uma intimação do mesmo em si. A título de conclusão, o artigo indica que as fontes devem ser remontadas.
This essay aims to go back the sources used in the legal process, in which sport had been subjugated from the 1980s in Brazil. In this context, the first Brazilian Physical Education authors stimulated the emergence of an epistemological crisis in the area. Set in this context, some intellectuals composed a compendium of evidence requiring the sport to the Court, demonstrating that its expression would be reproducing the capitalist society logic, exposing the childhood and youth that contextualize school to certain evils. Sport was sentenced more by an epistemological bias than by intimation. In conclusion, the article indicates that the sources must be revisited.