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1.
Coluna/Columna ; 17(1): 35-38, Jan.-Mar. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-890929

RESUMEN

ABSTRACT Objective: To evaluate the reproducibility and the interobserver coefficient of concordance between the AO/Magerl and AOSpine classifications for thoracolumbar spine fractures. Methods: Retrospective study of radiographic data analysis. Data were collected from 31 radiographic studies of patients with thoracolumbar spine fracture and distributed to a team involving spinal surgeons and residents. The fractures were classified according to the AO/Magerl and AOSpine classifications. Statistical analysis was performed using the Cohen Kappa test to assess the coefficient of concordance. Results: The Kappa value for interobserver concordance of AO/Magerl classification was κ = 0.70 and standard deviation was 0.16. For the AOSpine classification, we observed κ = 0.76, both with significance level α = 0.05 and P<0.001. Conclusions: We conclude that the interobserver concordance of the new AOSpine classification is similar to the AO/Magerl classification. This conclusion reinforces the reproducibility of the new AOSpine classification. Level of evidence: IV,Type of Study: Case series.


RESUMO Objetivo: Avaliar a reprodutibilidade e a força de concordância interobservador entre as classificações AO/Magerl AOSpine para fraturas da coluna toracolombar. Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo de análise de dados radiográficos. Foram levantados dados de 31 estudos radiográficos de pacientes com fratura da coluna toracolombar e distribuídos para uma equipe envolvendo cirurgiões de coluna vertebral e residentes. As fraturas foram classificadas segundo as classificações AO/Magerl AOSpine. A análise estatística foi realizada utilizando o teste de Cohen Kappa para a avaliação da força de concordância. Resultados: O valor de Kappa para concordância interobservador da classificação AO/Magerl foi de κ=0,70 e desvio padrão 0,16. Para a classificação AOSpine se observou κ=0,76, ambos com nível de significância α=0,05 e P<0,001. Conclusão: Concluímos que a concordância interobservador da nova classificação AOSpine é semelhante à classificação AO/Magerl. Tal conclusão reforça a reprodutibilidade da nova classificação AOSpine. Nível de evidência: IV,Tipo de Estudo: Série de casos.


RESUMEN Objetivo: Evaluar la reproducibilidad y el coeficiente de concordancia interobservador entre las clasificaciones AO/Magerl y AOSpine para fracturas de la columna toracolumbar. Métodos: Estudio retrospectivo de análisis de datos radiográficos. Se colectaron datos de 31 estudios radiográficos de pacientes con fractura de la columna toracolumbar que fueron distribuidos a un equipo que involucró a cirujanos de columna vertebral y residentes. Las fracturas se clasificaron de acuerdo a las clasificaciones AO/Magerl y AOSpine. El análisis estadístico se realizó mediante la prueba Kappa de Cohen para evaluar el coeficiente de concordancia. Resultados: El valor de Kappa para concordancia interobservador de la clasificación AO/Magerl fue κ = 0,70 y desviación estándar de 0,16. Para la clasificación AOSpine se observó κ = 0,76, ambos con nivel de significación α = 0,05 y P < 0,001. Conclusiones: Concluimos que la concordancia interobservador de la nueva clasificación AOSpine es similar a la clasificación AO/Magerl. Esta conclusión refuerza la reproducibilidad de la nueva clasificación AOSpine. Nivel de evidencia: IV, Tipo de estudo: Serie de casos.


Asunto(s)
Fracturas de la Columna Vertebral , Traumatismos Vertebrales , Diagnóstico por Imagen , Clasificación
2.
Coluna/Columna ; 16(1): 25-28, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-840152

RESUMEN

ABSTRACT Objectives: To quantify the changes in cervical sagittal alignment of patients with adolescent idiopathic scoliosis (AIS) who underwent surgical treatment. Methods: Retrospective study of radiographic data analysis. Data were collected from 25 radiographs of patients with AIS, and 18 cases were included. The mean age was 15.2 years (13-17 years); all subjects were female, operated from March 2010 to October 2015. Pre and postoperatively, cervical lordosis (C2-C7), thoracic kyphosis (T5-T12) and lumbar lordosis (L1-S1) were measured. Scoliotic curves were analyzed and measured in anterior posterior views by the Cobb method and classified according to the Lenke classification. Results: Eighteen adolescent patients were evaluated with a mean follow-up of 31.3 months. There was a negative correlation (-0.613) between post-surgical and pre-surgical cervical lordosis variation, that is, the largest the angulations obtained, on average, the greatest the reductions. Thus, the correlation becomes positive when compared to postoperative period (0.579). Conclusion: We concluded that the correction of adolescent idiopathic scoliosis did not bring about statistically significant changes in the cervical spine, with respect to angle values. Lordotic cervical curves with greater angular value showed a greater variation in the postoperative period, resulting in a better biomechanical balance.


RESUMO Objetivo: Quantificar as alterações do alinhamento sagital cervical de pacientes com escoliose idiopática do adolescente (EIA) que foram submetidos ao tratamento cirúrgico. Métodos: Estudo retrospectivo, de análise de dados radiográficos. Foram levantados dados de 25 radiografias de pacientes com EIA, e 18 casos foram incluídos. A média de idade foi 15,2 anos (13 a 17 anos), todos os indivíduos eram do sexo feminino, operados no período de março 2010 a outubro de 2015. No pré e pós-operatório, foram medidas lordose cervical (C2-C7), cifose torácica (T5-T12) e lordose lombar (L1-S1). Nas incidências anteroposteriores foram analisadas as curvas escolióticas, medidas segundo o método de Cobb e classificadas segundo a classificação de Lenke. Resultados: Dezoito pacientes adolescentes foram avaliadas com seguimento médio de 31,3 meses. Notou-se correlação negativa (-0,613) entre a variação da lordose cervical pós e pré-cirúrgica, ou seja, as angulações maiores obtiveram, em média, maiores reduções. Dessa forma, a correlação torna-se positiva quando comparada ao pós-operatório (0,579). Conclusão: Concluímos que a correção da escoliose idiopática do adolescente não trouxe mudanças estatisticamente significativas na coluna cervical, no que concerne a valores angulares. As curvas lordóticas cervicais de maior valor angular demonstraram maior variação no pós-operatório, resultando em melhor equilíbrio biomecânico.


RESUMEN Objetivos: Cuantificar los cambios en la alineación sagital cervical en pacientes con escoliosis idiopática del adolescente (EIA) sometidos a tratamiento quirúrgico. Métodos: Estudio retrospectivo de los datos de análisis radiográficos. Se recogieron datos de 25 radiografías de pacientes con EIA, y se incluyeron 18 casos. La edad promedio fue de 15,2 años (13 a 17), todos los sujetos eran mujeres, operados desde marzo de 2010 hasta octubre de 2015. En el período pre y postoperatorio, se midieron lordosis cervical (C2- C7), cifosis torácica (T5-T12) y lordosis lumbar (L1-S1). En las vistas anteroposteriores se analizaron las curvas de la escoliosis, medidas por el método de Cobb y clasificadas por la clasificación de Lenke. Resultados: Fueron evaluados dieciocho pacientes adolescentes, con un seguimiento promedio de 31,3 meses. Se observó correlación negativa (-0.613) entre la variación de lordosis cervical pre y posquirúrgica, es decir, cuando mayores los ángulos cervicales obtenidos, como promedio, mayores fueron las reducciones. Por lo tanto, la correlación se vuelve positiva en comparación con el postoperatorio (0.579) . Conclusión: Se concluyó que la corrección de escoliosis idiopática del adolescente no trajo cambios estadísticamente significativos en la columna cervical, con respecto a los valores de los ángulos. Las curvas lordóticas cervicales con mayor valor angular mostraron una mayor variación en el postoperatorio, resultando en un mejor equilibrio biomecánico.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Columna Vertebral , Cifosis , Lordosis , Equilibrio Postural , Escoliosis/cirugía
3.
Rev. bras. ortop ; 45(3): 295-301, maio-jun. 2010. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-555958

RESUMEN

OBJETIVO: Descrever e comparar clínica e radiograficamente pacientes submetidos a artroplastia total do joelho (ATJ) com implantes tibiais tipo all-polyethylene (ALP) e metal-backed (MTB). MÉTODOS: Pacientes submetidos a ATJ realizadas entre janeiro de 1998 e dezembro de 2004 foram agrupados de acordo com o tipo de implante recebido: all-polyethylene ou metal-backed. Sessenta pacientes compareceram para a avaliação, totalizando 82 joelhos operados. Destes, 22 pacientes haviam sido submetidos a ATJ apenas com ALP (12 unilaterais e 10 bilaterais), 33 pacientes apenas com MTB (26 unilaterais e sete bilaterais) e cinco pacientes foram submetidos a ATJ com ALP em um joelho e MTB em outro joelho, assim divididos: Grupo 1-37 joelhos com ALP e Grupo 2 - 45 joelhos com MTB. RESULTADOS: Não houve diferença na avaliação clínica e funcional entre os grupos. A média de radioluscência no fêmur foi de 0,838mm para os pacientes do grupo 1 e 0,356mm para os pacientes do grupo 2 (p = 0,049). Para a tíbia, na incidência AP, houve um valor médio de 2,703mm para o grupo 1 e de 0,733mm para o grupo 2 (p = 0,000). Na incidência em perfil, o valor médio de osteólise foi de 0,405mm para o grupo 1 e de 0,200mm para o grupo 2 (p = 0,074). CONCLUSÕES: Não houve diferença entre os grupos na avaliação clínica e funcional. Houve aumento da radioluscência nas artroplastias com ALP, tanto no fêmur na incidência em perfil quanto na tíbia na incidência em AP. Nível de evidência IV - Estudo tipo série de caso.


OBJECTIVE: To evaluate and clinically and roentgenographically compare two populations who had undergone total knee arthroplasty (TKA) with all-polyethylene (ALP) and metal-backed (MTB) tibial components. METHODS: Two groups of 40 patients underwent TKA between January 1988 and December 2004. Sixty patients showed up for evaluation, totaling 82 operated knees. From these, 22 patients had undergone TKA with only ALP (12 unilateral and 10 bilateral), 33 patients with only MTB (26 unilateral and 7 bilateral) and 5 patients had undergone both implants. The 82 operated knees were divided into two groups according to the type of tibial implant: Group 1 - 37 knees with ALP and Group 2 - 45 knees with MTB. RESULTS: There was no clinical or functional difference in outcome between the studied groups. The measurement of radioluscent line in the femoral component averaged 0.838 mm in Group 1 and 0.356 mm in Group 2 (p=0.049). For the tibial component, in the AP view radioluscent line measurement averaged 2.703 mm in Group 1 and 0.733 mm in Group 2 (p=0.000); and in the lateral view, the average values were 0.405 mm in Group 1 and 0.200 mm in Group 2 (p=0.074). CONCLUSIONS: There was no difference in the functional or clinical outcomes between the groups. However, radioluscent line was observed more frequently in the ALP arthroplasty group, in the lateral view in the femoral component as well as the AP view of the tibial component. Level of evidence IV - case series study.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Artroplastia de Reemplazo de Rodilla , Rodilla/cirugía , Rodilla
4.
Coluna/Columna ; 9(1): 62-67, ene.-mar. 2010. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-547870

RESUMEN

OBJETIVO: o manejo das fraturas toracolombares estáveis é controverso, especialmente em pacientes sem déficit funcional. Este estudo questiona o motivo de ser realizada uma avaliação das imagens apenas na posição supina, uma vez que, paradoxalmente, o tratamento conservador inclui o ortostatismo precoce. O propósito deste estudo é determinar se a realização de radiografias em posição ortostática influencia na definição do tratamento dos pacientes com fraturas torácicas e lombares classificadas como tipo "A" da AO-ASIF. MÉTODOS: de janeiro de 2007 a novembro de 2008, foram avaliados pacientes portadores de fraturas torácicas e lombares por meio de radiografias em decúbito e tomografia computadorizada, visando identificar sinais de instabilidade. As fraturas classificadas radiograficamente como tipo "A" da AO-ASIF, inicialmente por tratamento conservador, foram submetidas à realização de radiografias em ortostatismo sem o colete ortótico na fase aguda e seus parâmetros radiológicos foram reavaliados. RESULTADOS: foram incluídos neste estudo 59 pacientes com fraturas toracolombares estáveis (T11 a L4), e todos toleraram o exame. A cifose vertebral aumentou 46,8 por cento. O colapso anterior aumentou 15,52 por cento. Três destes pacientes (5,1 por cento) receberam a indicação cirúrgica após radiografias em ortostatismo por apresentarem critérios de instabilidade. CONCLUSÕES: a realização das radiografias em ortostatismo mostrou-se eficiente na identificação de pacientes com instabilidade ainda não manifesta e capaz de predizer a evolução satisfatória durante o tratamento conservador, além de ser um exame diagnóstico seguro, de fácil aplicabilidade e com baixo custo. Neste estudo, um total de 5,1 por cento dos pacientes tiveram seu tratamento conservador alterado para o cirúrgico.


OBJECTIVE: the management of stable thoracolumbar fractures is controversial, especially in patients without functional deficits. This study questions the reason of doing images study only in supine position since, paradoxically, nonoperative treatment includes early orthostatism. The purpose of this study is to determine the influence of weight-bearing radiographs on defining the treatment of patients with thoracolumbar fractures classified as type "A" of AO-ASIF. METHODS: from January 2007 to November 2008, patients with thoracolumbar fractures were evaluated by radiographs in supine position and computed tomography to identify signs of instability. Fractures classified radiographically as type "A" of AO-ASIF, initially treated with nonoperative care, were submitted to weight-bearing radiographs without bracing in acute phase and their radiographic parameters were re-evaluated. RESULTS: 59 patients with stable thoracolumbar fractures (T11 to L4) were included in this study,and all of them tolerated the weight-bearing radiographs. The vertebral kyphosis increased 46.8 percent. The anterior collapse increased 15.52 percent. Three of these patients (5.1 percent) were submitted to surgical treatment after weight-bearing radiographs due to instability criteria. CONCLUSIONS: weight-bearing radiographs were efficient in identifying patients with instability not established yet. This exam is able to predict the satisfactory evolution during the nonoperative treatment and it is a safe and low cost diagnostic examination with easy applicability. In this study, a total of 5.1 percent of the patients had their treatment changed from conservative to surgical.


OBJETIVO: el manejo de las fracturas toraco-lumbares estables es controvertido, especialmente en pacientes sin déficit funcional. Este estudio cuestiona el motivo por realizarse una evaluación de las imágenes apenas en la posición supina, una vez que paradoxalmente el tratamiento conservador incluye el ortatismo precoz. El propósito de este estudio es determinar si la realización de radiografías en posición ortostática influye en la definición del tratamiento de los pacientes con fracturas torácicas y lumbares, clasificadas como tipo "A" de la AO-ASIF. MÉTODOS: de enero de 2007 a noviembre de 2008 fueron evaluados pacientes portadores de fracturas torácicas y lumbares, por medio de radiografías en decúbito y tomografía computarizada, visando identificar señales de inestabilidad. Las fracturas clasificadas radiográficamente como tipo "A" de la AO-ASIF, inicialmente de tratamiento conservador, fueron sometidas a la realización de radiografías en ortostatismo sin chaleco ortótico, en la fase aguda, y sus parámetros radiológicos fueron reevaluados. RESULTADOS: fueron incluidos en este estudio 59 pacientes con fracturas torácicas y lumbares estables (T11 a L4). Todos los pacientes toleraron el examen. La cifosis vertebral aumentó 46.8 por ciento. El colapso anterior aumentó 15.56 por ciento. Tres de estos pacientes (5.1 por ciento) recibieron la indicación quirúrgica después de las radiografías en ortostatismo, ya que criterios de inestabilidad fueron reconocidos. CONCLUSIONES: la realización de las radiografías en ortostatismo mostró eficiencia en la identificación de pacientes con inestabilidad, aun no manifiesta, y capaz de predecir la evolución satisfactoria durante el tratamiento conservador, además de ser un examen de diagnóstico seguro, fácil aplicabilidad y bajo costo. En este estudio, un total de 5.1 por ciento tuvo un tratamiento conservador alterado para el quirúrgico.


Asunto(s)
Humanos , Fracturas por Compresión , Hipotensión Ortostática , Cifosis , Supinación , Traumatismos Vertebrales
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