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OBJECTIVE: to describe our experience with a minimally invasive approach for persistent vesicourethral anastomotic leak (PVAL) after Laparoscopic Radical Prostatectomy (LRP). METHODS: from 2004 to 2011, two surgeons performed LRP in 620 patients. Ten patients had PVAL, with initially indicated conservative treatment, to no avail. These patients underwent a minimally invasive operation, consisting of an endoscopically insertion of two ureteral catheters to direct urine flow, fixed to a new urethral catheter. We maintained the ureteral catheters for seven days on average to complete resolution of urine leakage. The urethral catheter was removed after three weeks of surgery. RESULTS: the correction of urine leakage occurred within a range of one to three days, in all ten patients, without complications. There were no stenosis of the bladder neck and urinary incontinence on long-term follow-up. CONCLUSION: the study showed that PVAL after laparoscopic radical prostatectomy can be treated endoscopically with safety and excellent results. OBJETIVO: descrever nossa experiência com uma abordagem minimamente invasiva para fístula de anastomose vesicouretral persistente (FAVP) após prostatectomia radical laparoscópica (PRL). MÉTODOS: de 2004 a 2011, 620 pacientes foram submetidos à prostatectomia radical laparoscópica realizada por dois cirurgiões. Dez pacientes apresentaram FAVP e o tratamento conservador foi inicialmente indicado sem sucesso. Esses pacientes foram submetidos a uma reoperação minimamente invasiva, por via endoscópica, com inserção de dois cateteres ureterais para direcionar o fluxo urinário, fixados a um novo cateter uretral. Os cateteres ureterais foram mantidos por sete dias, em média, até a completa resolução do vazamento de urina. O cateter uretral foi removido após três semanas da cirurgia. RESULTADOS: a correção do vazamento de urina ocorreu dentro de um intervalo de um a três dias em todos os dez pacientes, sem complicações. Não foram observadas estenose de colo vesical ou incontinência urinária após acompanhamento em longo prazo. CONCLUSÃO: o estudo mostrou que a FAVP após a prostatectomia radical laparoscópica pode ser tratada por via endoscópica com segurança e excelentes resultados.

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ABSTRACT Objective: to describe our experience with a minimally invasive approach for persistent vesicourethral anastomotic leak (PVAL) after Laparoscopic Radical Prostatectomy (LRP). Methods: from 2004 to 2011, two surgeons performed LRP in 620 patients. Ten patients had PVAL, with initially indicated conservative treatment, to no avail. These patients underwent a minimally invasive operation, consisting of an endoscopically insertion of two ureteral catheters to direct urine flow, fixed to a new urethral catheter. We maintained the ureteral catheters for seven days on average to complete resolution of urine leakage. The urethral catheter was removed after three weeks of surgery. Results: the correction of urine leakage occurred within a range of one to three days, in all ten patients, without complications. There were no stenosis of the bladder neck and urinary incontinence on long-term follow-up. Conclusion: the study showed that PVAL after laparoscopic radical prostatectomy can be treated endoscopically with safety and excellent results.

RESUMO Objetivo: descrever nossa experiência com uma abordagem minimamente invasiva para fístula de anastomose vesicouretral persistente (FAVP) após prostatectomia radical laparoscópica (PRL). Métodos: de 2004 a 2011, 620 pacientes foram submetidos à prostatectomia radical laparoscópica realizada por dois cirurgiões. Dez pacientes apresentaram FAVP e o tratamento conservador foi inicialmente indicado sem sucesso. Esses pacientes foram submetidos a uma reoperação minimamente invasiva, por via endoscópica, com inserção de dois cateteres ureterais para direcionar o fluxo urinário, fixados a um novo cateter uretral. Os cateteres ureterais foram mantidos por sete dias, em média, até a completa resolução do vazamento de urina. O cateter uretral foi removido após três semanas da cirurgia. Resultados: a correção do vazamento de urina ocorreu dentro de um intervalo de um a três dias em todos os dez pacientes, sem complicações. Não foram observadas estenose de colo vesical ou incontinência urinária após acompanhamento em longo prazo. Conclusão: o estudo mostrou que a FAVP após a prostatectomia radical laparoscópica pode ser tratada por via endoscópica com segurança e excelentes resultados.

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OBJECTIVE: The reproducibility of high-volume published series of laparoscopic radical prostatectomy (LRP) is still debatable. Many questions about its implementation, safety, and number of procedures required to achieve competence and improvement of outcomes with the technique remain unclear, and a learning curve study is crucial to investigate the acceptable performance of this advanced, minimally invasive procedure. SUBJECTS AND METHODS: Between 2004 and 2011, 240 consecutive patients underwent an LRP performed by a single surgeon and were divided into the first, second, and third groups of 80 patients each. Perioperative and oncologic outcomes were compared across the groups to assess the impact of the learning curve for LRP. All surgical complications were classified using the Clavien-Dindo system (CDS). RESULTS: Mean (range) patient age was 61 (43-78) years. The mean (range) level of prostate-specific antigen was 6.47 (3-18) ng/mL. The mean (range) Gleason sum was 6 (5-9). There was a significant reduction in the mean operative time (P<.001), mean anastomosis time (P<.001), mean blood loss (P<.001), mean hospital stay (P<.001), and mean minor CDS complications (P<.01) among the three groups as the series progressed. The D'Amico tumor stage was an independent factor for positive surgical margin across the learning curve (P<.001). CONCLUSIONS: Our study demonstrated safety and low morbidity of the LRP technique since the beginning of a learning curve development, in which up to 80 cases were necessary to create a plateau to improve faster perioperative parameters, although, from the plateau created, it requires a very large number of surgeries for slightly better, additional overall benefits. In spite of its complexity and steep learning curve, new surgeons can be encouraged in the LRP technique with mentorship training without compromising overall outcomes, permitting the wide spread of an alternative minimally invasive procedure in low-volume centers.

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INTRODUCTION: We evaluated the feasibility and describe the surgical technique of using the Ti-Knot device TK-5 to secure the dorsal vein complex (DVC) during 20 consecutive cases of laparoscopic radical prostatectomy and cystoprostatectomy. TECHNICAL CONSIDERATIONS: Bloodless DVC ligation and transection was successfully achieved in 19 (95.03%) of 20 cases. In only 1 case, venous bleeding occurred after DVC transection. However, in this case, the two stitches used to ligate the DVC were tightly tied, and the bleeding probably occurred because the stitches were passed too superficially on the DVC. In another case, a third stitch had to be placed and tied with the aid of the Ti-Knot device because the second 2-0 Vicryl stitch placed at the DVC broke. In only 1 case did we experience some degree of trouble with the knotting process because one of the ends of the Vicryl suture slipped back into the abdominal cavity. The time to tie each suture with the Ti-Knot device, defined after the moment the needle was passed underneath the DVC to the moment the titanium knot was crimped and the Vicryl suture trimmed, was less than 1 minute (median 50 seconds, range 45 to 56) in all cases, except the case described above. No cases of the Ti-Knot device misfiring or malfunction occurred in this series. CONCLUSIONS: In our experience, the Ti-Knot titanium knot placement device proved to be safe and efficient during laparoscopic ligation and control of the DVC.

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Estudo transversal, observacional, baseado em dados clínicos, laboratoriais e epidemiológicos, dos prontuários de 1.168 pacientes masculinos que fizeram sua primeira consulta no setor de DST/UFF entre janeirode 1996 e dezembro de 1997, com o objetivo de determinar e comparar as frequências de lesöes genitais por HPV, do tipo condiloma, em homens HIV-negativos e HIV-positivos. O estudo visou ainda determinar e comparar com a literatura as frequências de soropositividade para HIV e da presença de condiloma genital na amostra. Foi determinado também o perfil socioeconômico, cultural e de comportamento sexual dos pacientes estudados. Resultados: A frequência de lesöes condilomatosas em homens HIV-positivos foi de 12,5 por cento em pacientes HIV-negativos 17 por cento. Näo houve diferença estatisticamente significativa entre as taxas dos dois grupos. A frequência de soropositividade para HIV na amostra foi de 9,9 por cento, compatível com as taxas encontradas na literatura para pacientes masculinos de clínicas de DST em outras cidades do Brasil em 1997. A frequência de condiloma genital na amostra foi de15,8 por cento compatível com dados da literatura médica internacional para pacientes masculinos de clínicas de DST

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Introduçäo: O cateterismo intermitente revolucionou o tratamento de pacientes com bexiga neurogênica. Foi realizado um estudo sobre a profilaxia da infecçäo urinária em pacientes com bexiga neurogênica que realizavam cateterismo intermitente. Material e Métodos: 141 pacientes portadores de bexiga neurogênica hiperreflexa por lesäo medular traumática, realizando auto-cateterismo intermitente limpo, foram acompanhados durante o período de 1 ano, com o objetivo de observar a incidência de infecçäo urinária sintomática, sem (durante os primeiros 6 meses) e com (durante os 6 meses consecutivos) o emprego de antibiótico-profilaxia em baixas doses (AP) e desta forma estabelecer critérios para o tratamento de infecçäo urinária neste tipo de doente. Resultados: Durante o período em que foram mantidos sem AP, 90,1 porcento dos pacientes apresentaram urinocultura positiva, com a presença de sintomas em 90,1 porcento dos casos. Após o início da AP, 90,1 porcento dos pacientes apresentaram urinoculturas positivas, porém destes apenas 59 (46,45 porcento) apresentaram sintomas, necessitando de antibioticoterapia em dose plena. Sessenta e oito pacientes permaneceram assintomáticos (53,55 porcento), mesmo com urinocultura positiva. Conclusäo: Pacientes com cateterismo intermitente devido a bexiga neurogênica por traumatismo raqui-medular, quando mantidos em AP apresentaram incidência diminuída de infecçöes urinárias sintomáticas

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Because men are living longer than in the past,they are now exposed to an increased risk of morbity and mortality,since the incidence of prostate carcinoma rises as men age.The diagnosis of prostate carcinoma may be suspected by digital retal examination(DRE)PROSTATE SPECIFIC ANTIGEN(PSA) and transrectal ultrasonography(TRUS).The highes index of suspicion comes from utilizing DRE and PSA annually as studies to point out those patients in whom further examination by TRUS is prudent.The ultrasonography-guided biopsy is perfomed for any area that is tactilely or visually suspicious,reserving six-extant biopsy for patients who have PSA elevation disproportionale to gland size

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Em virtude da utilizaçao mais frequente de tecnicas de imagem como ultra-sonografia e tomografia computadorizada, o achado de massas renais incidentais aumentou consideravelmente. Foram avaliados 15 pacientes com diagnostico incidental de massa renal, que revelaram 14 casos de carcinoma renal e 01 caso de oncocitoma renal. Todos foram tratados por nefrectomia radical e linfadenectomia regional. Em todos os casos os tumores estavam no estadio I. O seguimento atual varia de 38 a 84 meses (mediana de 44 meses) e todos os pacientes tiveram excelente evoluçao, exceto um paciente que faleceu 9 meses apos a cirurgia, por causa nao urologica. Concluimos que a utilizaçao mais liberal da ultra-sonografia renal no momento da realizaçao do exame da regiao abdominal ou pelvica e extremamente util na detecçao de massas renais incidentais

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Dentre os 309 pacientes avaliados no Ambulatório de Litíase Renal do Hupe, segundo o protocolo de Pak, de 1987 a 1989, 91 foram selecionados aleatoriamente e submetidos a dosagem de magnésio urinário. Em 68 (74,7 por cento) casos encontramos magnesiúria normal. Em 23 casos (25,2 por cento) encontramos hipomagnesiúria (< 4mEq/24h), sendo que em dois (2,1 por cento) havia associaçao com hipercalciúria, em nove (9,8 por cento) associaçao com hiperuricosúria e em quatro (4,3 por cento) associaçao com hipercalciúria e hiperuricosúria. Em oito pacientes (8,7 por cento) a hipomagnesiúria foi achado único. Estes dados salientam a importância de se avaliar a magnesiúria em portadores de cálculo renal.

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O tratamento urológico dos pacientes vítimas de traumatismo raquimedular nem sempre é bem conduzido. Esquece-se que as complicaçöes urinárias säo as de maior morbidade nesse grupo de doentes. O presente artigo salienta a importância da abordagem urológica precoce, apresentando as diretrizes básicas apra o atendimento urológico desses pacientes ainda na fase aguda, de choque medular

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