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Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 5(2): 189-194, abr.jun.2021. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1398928

RESUMEN

A síndrome da enteropatia induzida por proteína alimentar, aguda ou crônica, é um tipo de alergia alimentar não mediada por IgE, que surge entre os 5 e 9 meses de idade, e é caracterizada por episódios de vômitos que começam aproximadamente 1 a 4 horas após a ingestão do alérgeno, algumas vezes acompanhados de letargia, palidez cutânea e diarreia com sangue, resultando em instabilidade hemodinâmica e choque em 15% dos casos. Sua epidemiologia em larga escala é desconhecida, assim como o mecanismo imunopatológico, no entanto, sugere-se um papel importante das células T no processo inflamatório. As manifestações e a gravidade dependem da frequência e da dose do alimento desencadeante, bem como do fenótipo e da idade de cada paciente. A suspeita se dá com base principalmente na história clínica e nos sintomas característicos da doença, que tendem a melhorar após a retirada do alimento suspeito. O teste de provocação oral é o padrão ouro para o diagnóstico, mas deve ser reservado para os casos em que a história é confusa e a hipótese incerta. A abordagem de primeira linha no tratamento visa corrigir a desidratação ou estabilizar o choque quando presente, e interromper imediatamente a oferta de alimentos com potencial indutor de reação alérgica. Relatamos o caso de uma lactente de 2 meses de idade com diagnóstico da síndrome, cujo objetivo é atentar o leitor quanto as suas particularidades, auxiliando-o no diagnóstico precoce e adequado a fim de evitar a depleção progressiva e a evolução para sua forma potencialmente grave.


Acute or chronic food protein-induced enteropathy syndrome is a type of non-IgE-mediated food allergy occurring between 5 and 9 months of age. It is characterized by episodes of vomiting that begin approximately 1 to 4 hours after allergen intake, sometimes accompanied by lethargy, skin pallor, and bloody diarrhea, leading to hemodynamic instability and shock in 15% of cases. Its epidemiology is largely unknown, as well as its immunopathological mechanism; however, an important role of T cells in the inflammatory process is observed. Manifestations and severity depend on the frequency and dose of the triggering food, as well as the phenotype and age of each patient. Suspicion is based mainly on clinical history and characteristic symptoms of the disease, which tend to improve after the removal of the suspect food. Oral provocation testing is the gold standard for diagnosis, but it should be reserved for cases whose history is confusing and hypothesis is uncertain. The first-line treatment approach seeks to correct dehydration or to stabilize shock, if present, and to immediately stop the supply of food that potentially induce an allergic reaction. We report the case of a 2-month-old infant diagnosed with the syndrome, with the aim of drawing the readers' attention to its particularities, thus assisting in early and adequate diagnosis in order to avoid progressive depletion and deterioration to its potentially severe form.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Lactante , Vómitos , Proteínas , Diarrea , Enterocolitis , Hipersensibilidad a los Alimentos , Signos y Síntomas , Terapéutica , Inmunoglobulina E , Linfocitos T , Diagnóstico Diferencial , Ingestión de Alimentos , Letargia
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