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Recent evidence suggests an association between hypertension and periodontitis, although the pathways and implications underlying both chronic conditions are still poorly understood. Therefore, the aim of this study was to evaluate the relationship between hypertension and periodontitis through an observational clinical study using periodontal, physical, and biochemical analyses in hypertensive and non-hypertensive individuals with periodontitis. A total of one hundred patients were divided into two groups. The first group was hypertensive patients with periodontitis. The second group was non-hypertensive patients with periodontitis. Periodontal parameters of probing depth, bleeding on probing, and clinical attachment level were evaluated. The systolic, diastolic, mean, and differential blood pressure were measured in the physical examination. In addition, body mass index and waist-hip ratio were verified. Biochemical tests for glycated hemoglobin, fasting blood glucose, estimated blood glucose, total cholesterol, high-density lipoprotein, creatinine, glutamate pyruvate transaminase, glutamic oxaloacetic transaminase, and C-reactive protein were evaluated. The data were submitted for statistical analysis (α = 0.05%). The results of this study demonstrated that patients with cardiovascular disease did not present with worse periodontal clinical parameters in the conditions studied. However, it is important to bear in mind that this cross-sectional study has some inherent limitations to its design; therefore, to study the relationship between hypertension and periodontitis further, an interventional randomized clinical trial should be conducted.

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We sought to evaluate the effects of non-surgical periodontal treatment (NSPT) on periodontal clinical parameters, systemic blood pressure (BP), and plasma levels of systemic inflammation markers in patients with combined refractory arterial hypertension (RAH) and stage III grade B periodontitis. Twenty-seven participants with RAH and periodontitis received NSPT. The analyzed clinical parameters were probing depth (PD), clinical attachment level (CAL), bleeding on probing (BOP), and plaque index (PI). An assessment was performed for systemic BP, complete blood count, coagulogram, creatinine measurement, C-reactive protein (CRP), glycated hemoglobin, cholesterol, glutamic oxaloacetic transaminase, glutamate pyruvic transaminase, waist-hip ratio, and body mass index. In the follow-up period, twenty-two patients were evaluated at baseline and after 90 and 180 days. The data were submitted for statistical analysis (α = 0.05%). As expected, the clinical results showed a significant improvement in the percentages of PI, BOP, PD, and CAL, which were statistically significant at 90 and 180 days (p < 0.0001). Importantly, NSPT significantly reduced the blood level of CRP (p < 0.02). However, no significant reduction in BP parameters was noted in the evaluated follow-up periods. NSPT, despite the benefits in periodontal clinical parameters, reduced the plasma level of CRP but not the BP in patients with combined RAH and periodontitis.

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A odontogênese e o processo eruptivo säo eventos complexos e multifatoriais, que exibem alta taxa metabólica e requerem condiçöes locais e sistêmicas adequadas. Considerando o importante papel desempenhado pelas vitaminas nos processos metabólicos, neste trabalho foram estudados os efeitos da suplementaçäo vitamínica IU e EU sobre a odontogênese e erupçäo dentária, em ratos. Foram utilizadas 30 ratas (Rattus norvegicus albinus, Wistar), 90-100 dias de idade cujos filhotes formaram os grupos controle I (GC - I) e experimental I (GE - I) e 40 ratos (Rattus norvegicus albinus, Wistar), 40-67 dias de idade que constituíram os grupos controle II (GC - II) e experimental II (GE - II). A suplementaçäo vitamínica foi realizada utilizando as vitaminas B1, B6 e B12, injetadas por via intraperitoneal, nas ratas mäes dos filhotes que formaram o GE - I; as ratas receberam tratamento durante os períodos pré-gestacional, gestacional e de amamentaçäo; nos animais experimentais II, a injeçäo foi feita no período de 40 a 67 dias de idade. Análises microscópicas foram realizadas nos períodos de 4, 7, 10, 14, 20 e 30 dias de idade (GC - I, GE - I) e análises microscópicas nos períodos de 40, 41, 43, 46, 49, 55, 61 e 67 dias de idade (GC - II, GE - II). Os resultados mostram aumento do ritmo de formaçäo e de erupçöes dentárias nos animais que receberam suplementaçäo vitamínica IU e EU (p<0,05). A espessura da camada odontoblástica nas faces vestibular e lingual dos animais do GE - I foi maior do que no GC - I (p<0,05). A espessura da camada de ameloblastos dos animais do GE - I, embora maior que a espessura dos controles, näo apresentou alteraçäo significativa. A distância dentina-ápice dos animais experimentais e controles näo mostrou diferença significativa. Houve maior ganho de peso corporal nos animais do GE - II. Os resultados permitem concluir que a suplementaçäo vitamínica IU e EU favorece os processos de odontogênese e de erupçäo dentária, em ratos

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Foram feitas análises macro e microscópica da influência da desnervação regional, por alcoolização, nos processos de crescimento dental e de reparo alveolar pós-exodôntico, utilizando-se 120 ratos albinos, machos com peso corporal entre 180 e 280g, mantido em colônias de cinco animais e divididos em grupos: controle e experimental (desnervação) O crescimento dental foi medido no incisivo superior nos períodos de 1, 3, 6, 9, 15 e 21 dias pós-operatórios; o reparo alveolar foi analisado nos mesmos períodos, após a exodontia do incisivo superior. Os resultados mostram que a desnervação diminui o ritmo de crescimento dental e reduz a proliferação de fibroblastos, organização vascular, a formação da matriz orgânica e do tecido ósseo, sugerindo uma possível influência neutrófica sobre os tecidos dentais e periodontais

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O nível de pH é fator relevante na manutenção da saúde bucal, a sua variação induz a condições que favorecem o início ou o agravamento de lesões na mucosa e no órgão dental. Neste trabalho estudou-se os efeitos de alterações funcionais sistêmicas sobre o pH bucal em um grupo de 80 crianças (4-14 anos) e 30 adultos jovens (17-22) submetidos a tratamento dentário, exercícios físicos (15 minutos) e bochechos (1 minuto) com solução de fluoreto de sódio 0,05 por cento. Efeito sobre pH bucal da desidratação e da iluminação contínua por 7 dias foram verificados em 30 ratos albinos, machos, 90 dias de idade. Os resultados mostram que o pH em condições de repouso foi de X=7,1±0,2. No pré-operatório de tratamento dentário o pH foi de X=6,9±0,2; no período trans-operatório o pH foi de X=7,1±0,3 e no pós-operatório o pH foi de X=6,5±0,2. O valor de pH imediatamente após a realização de exercício físico foi de X=6,4±0,2, havendo gradativa elevação após repouso de 15 minutos (X=6,7±0,3), 30 minutos (X=6,9±0,2) e 45 minutos (X=7,2±0,3). Após bochecho com solução fluoretada o pH foi de X=7,1±0,1, ocorrendo diminuição naqueles indivíduos com pH bucal alcalino (8,0) e aumento naqueles com pH ácido (6,0). Nos ratos, os pH controle foi de X=9,5±0,5. A desidratação e a iluminação contínua provocaram diminuição no pH bucal (X=8,5±0,5 e X=8,9±0,2). Conclui-se que 1) o pH bucal é sensível às alterações funcionais sistêmicas; 2) s variações de pH podem ser corrigidas através de bochechos com solução fluoretada

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