RESUMEN
ABSTRACT Objective: to identify the perinatal factors associated with prematurity in neonatal intensive care units from prenatal care. Method: a case-control study carried out in the southern region of the country with 186 puerperal women, from July to November 2018. A hierarchical approach strategy and conditional logistic regression were used in data analysis. Results: among the preterm births, 5.9% (n=11) were classified as extremely premature (<31 weeks), 12.9% (n=24) as moderate prematurity (32 to 34 weeks and 6 days) and 31.2% (n=58) as late premature (35 to 36 weeks and 6 days). The factors associated with the occurrence of prematurity were maternal age (30 years old), schooling (<8 years) and income (4 wages). Among the perinatal factors in the final adjustment model, insufficient number of consultations (OR 2.69/95% CI 1.10 - 6.55) and late onset of prenatal care (OR 4.34/95% CI 1.49 - 12.58) were associated with the occurrence of the outcome. On the other hand, absence of complications, premature membrane rupture and infections in the current pregnancy, as well as adequate clinical management and specific referral were protective factors against the occurrence of births before 37 weeks of pregnancy. Conclusion: it is necessary that health professionals are accessible to the most varied social changes, considering their role as educators and health promoters. Qualified and appropriate Nursing assistance in prenatal care for pregnant women reduces the chance of the newborns being admitted to neonatal intensive care units.
RESUMEN Objetivo: identificar los factores perinatales asociados a nacimientos prematuros en unidades neonatales de cuidados intensivos a partir de la atención prenatal. Método: estudio de caso-control realizado en la Región Sur del país con 186 puérperas, entre julio y noviembre de 2018. En el análisis de los datos se utilizó la estrategia de enfoque jerárquico y regresión logística condicional. Resultados: entre los nacimientos prematuros, 5,9% (n=11) se clasificaron como prematuros extremos (<31 semanas), 12,9% (n=24) como prematuros moderados (32 a 34 semanas y 6 días) y 31,2% (n=58) como prematuros tardíos (35 a 36 semanas y 6 días). Los factores asociados a la incidencia de nacimientos prematuros fueron los siguientes: edad materna (30 años), escolaridad (<8 años) e ingresos (<4 salarios). Entre los factores perinatales en el modelo ajustado final, la cantidad insuficiente de consultas (OR 2,69/IC 95% 1,10 - 6,55) y el inicio tardío de la atención prenatal (OR 4,34/IC 95% 1,49 - 12,58) presentaron asociación con la incidencia del resultado. Por otro lado, la ausencia de complicaciones, ruptura prematura de la membrana e infecciones en el embarazo actual, al igual que una conducta clínica adecuada y derivación específica fueron factores de protección contra la incidencia de nacimientos antes de las 37 semanas de embarazo. Conclusión: es necesario que los profesionales de la salud sean permeables a los múltiples cambios sociales, considerando su rol de educadores y promotores de la salud. La atención de Enfermería calificada y oportuna en el período prenatal a la mujer embaraza reduce las probabilidades de internación del recién nacido en unidades neonatales de cuidados intensivos.
RESUMO Objetivo: identificar os fatores perinatais associados à prematuridade em unidade de terapia intensiva neonatal a partir da assistência pré-natal. Método: estudo caso-controle realizado na Região Sul do país com 186 puérperas, no período de julho a novembro de 2018. Utilizou-se na análise dos dados estratégia de abordagem hierárquica e regressão logística condicional. Resultados: entre os nascimentos pré-termo, 5,9% (n=11) foram classificados como prematuros extremos (<31 semanas), 12,9% (n=24) prematuridade moderado (32 a 34 semanas e 6 dias) e 31,2% (n=58) como prematuros tardios (35 a 36 semanas e 6 dias). Os fatores associados à ocorrência da prematuridade foram idade materna (30 anos), escolaridade (<8anos) e a renda (<4 salários). Entre os fatores perinatais no modelo ajustado final o número de consulta insuficiente (OR 2,69/IC 95% 1,10 - 6,55) e início do pré-natal tardio (OR 4,34/IC95% 1,49 - 12,58) estiveram associados à ocorrência do desfecho. Por outro lado, ausência de intercorrências, ruptura prematura da membrana e infecções na gestação atual, bem como uma conduta clínica adequada e encaminhamento específico foram fatores de proteção para a ocorrência de nascimentos antes de 37 semanas de gestação. Conclusão: torna-se necessário que os profissionais da saúde estejam acessíveis às mais variadas mudanças sociais, considerando seu papel de educador e promotor da saúde. Uma assistência de enfermagem no pré-natal qualificada e oportuna para a gestante diminui a chance de internação do recém-nascido em unidades de terapia intensiva neonatal.
Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Atención Prenatal , Recien Nacido Prematuro , Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal , Factores de Riesgo , Trabajo de Parto PrematuroRESUMEN
Justificativa e objetivos: As taxas de detecção do HIV/Aids retratam cenários locais e possibilitam a descrição das características epidemiológicas de um determinado fenômeno. Este estudo realiza uma análise da tendência temporal das taxas de detecção do HIV/Aids segundo sexo e faixa etária no oeste catarinense entre os anos 1984 e 2015. Métodos: trata-se de um estudo observacional de série temporal, com consulta em base de dados secundários. Os dados foram transcritos no programa Excel, analisados no software Stata Data Analysis and Statistical Software e Regressão de Poisson. Resultados: homens brancos, heterossexuais, com faixa etária dos 40 aos 59 anos e ensino fundamental incompleto caracterizam a infecção pelo HIV no oeste catarinense. Identificou-se um aumento significativo na população em geral, com destaque para a população masculina. A razão de sexos e faixa etária aponta para uma intensa dinâmica de mudança desde o início da epidemia. As taxas de detecção aumentaram em ambos os sexos e em diferentes faixas etárias. Conclusão: os novos cenários da epidemia suscitam ferramentas e estratégias que alcancem a promoção da saúde e prevenção da infecção especialmente entre a população masculina jovem.(AU)
Background and objectives: HIV detection rates portray local scenarios and enable the description of the epidemiological characteristics of a given phenomenon. This study analyzes the temporal trend of HIV / AIDS detection rates by sex and age range in the west of Santa Catarina between 1984 and 2015. Methods: This is a time series observational study with a database query secondary. The data were transcribed in the Excel program, analyzed in the software Stata - Data Analysis and Statistical Software and Poisson Regression. Results: White, heterosexual men with ages ranging from 40 to 59 years of age and incomplete primary education characterize HIV infection in western Santa Catarina. It was identified a significant increase in the general population, in the masculine sex, with emphasis on the population of men. The ratio of sexes and age groups points to an intense dynamic of change since the beginning of the epidemic. Detection rates increased in both sexes and in different age groups. Attention is drawn to new population patterns and spread of infection. Conclusion: new epidemic scenarios lead to tools and strategies that promote health promotion and infection prevention especially among the young male population.(AU)
Justificación y objetivos: Las tasas de detección del VIH retratan escenarios locales y posibilitan la descripción de las características epidemiológicas de un determinado fenómeno. Este estudio realiza un análisis de la tendencia temporal de las tasas de detección del VIH / SIDA según sexo y franja etaria en el oeste catarinense entre los años 1984 y 2015. Métodos: se trata de un estudio observacional de serie temporal, con consulta en base de datos lado. Los datos fueron transcritos en el programa Excel, analizados en el software Stata - Data Analysis and Statistical Software y Regresión de Poisson. Resultados: hombres blancos, heterosexuales, con rango de edad de 40 a 59 años y enseñanza fundamental incompleta caracterizan la infección por el VIH en el oeste catarinense. Se identificó un aumento significativo en la población en general, con destaque para la población de hombres. La razón de sexos y grupo de edad apunta a una intensa dinámica de cambio desde el inicio de la epidemia. Las tasas de detección aumentaron en ambos sexos y en diferentes grupos de edad. Se llama la atención sobre nuevos patrones poblacionales y de diseminación de la infección. Conclusiónes: los nuevos escenarios de la epidemia suscitan herramientas y estrategias que alcanzan la promoción de la salud y prevención de la infección especialmente entre la población masculina joven.(AU)