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Rev. eletrônica enferm ; 15(3): 763-771, jul.-set. 2013. tab
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF - Enfermería | ID: lil-717962

RESUMEN

Descrever a autoavaliação de saúde e a prevalência de doenças crônicas entre enfermeiros. Estudo transversal, realizado com 240 enfermeiros que responderam a questionário estruturado. Fez-se o tratamento dos dados por meio de estatística descritiva e associações com o teste qui-quadrado. A amostra foi composta por enfermeiros, em sua maioria mulheres (90,8%) adultas jovens (69,6%), não casadas (55,4%) e com filhos (53,4%). Na amostra, 35,4% relataram trabalhar mais de 40h, 40% trabalhavam no período noturno, 31,2% conviviam com doenças crônicas e 37,1% avaliaram sua saúde de razoável a ruim. Obteve-se associação significativa entre doenças crônicas, idade superior a 39 anos (p<0,001) e autoavaliação de razoável a ruim sobre a saúde (p<0,001). Diante dos achados, emerge a necessidade de investimentos na assistência à saúde dos enfermeiros, principalmente no que tange ao convívio com doenças crônicas, o que, por conseguinte, influenciará na autoavaliação da saúde desses profissionais e no cuidado prestado...


To describe the self-evaluation of health and the prevalence of chronic diseases among nurses. This cross-sectional study was performed with 240 nurses, who answered a structured questionnaire. Data treatment performed using descriptive statistics and association with the chi-square test. The sample consisted of nurses, mostly women (90.8%), young adults (69.6%), unmarried (55.4%) and with children (53.4%). In the sample, 35.4% reported working more that 40h, 40% worked the night shift, 31.2% had chronic diseases, and 37.1% evaluated their health as being between average and bad. A significant association was obtained between chronic diseases and age above 39 years (p<0.001), and a self-evaluation of health between average and bad (p<0.001). The findings reveal it is necessary to invest in nurses' health care, mainly regarding their living with chronic diseases, which, in turn, will affect the self-evaluation that these professionals make of their own health and of the care that is delivered...


Describir la autoevaluación de salud y la prevalencia de enfermedades crónicas entre enfermeros. Estudio transversal, realizado con 240 enfermeros que respondieron cuestionario estructurado. Datos tratados por estadística descriptiva y asociaciones con test de Chi-cuadrado. Muestra compuesta por enfermeros, en su mayoría mujeres (90,8%), adultas jóvenes (69,6%), no casadas (55,4%) y con hijos (53,4%). En la muestra, 35,4% informó trabajar más de 40hs, 40% trabajaba en horario nocturno, 31,2% convivía con enfermedades crónicas y 37,1% evaluaron su salud de razonable a mala. Se obtuvo asociación significativa entre enfermedades crónicas y edad superior a 39 años (p<0,001) y autoevaluación de salud de razonable a mala (p<0,001). Ante tales hallazgos, surge la necesidad de inversiones en atención de salud de los enfermeros, particularmente en lo atinente a la convivencia con enfermedades crónicas, lo cual, por consiguiente, influirá en la autoevaluación de salud de tales profesionales, y en los cuidados brindados...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Enfermería , Salud Laboral , Calidad de Vida , Enfermedad Crónica
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