RESUMEN
Estudo descritivo com dados secundários oriundos do banco de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, onde foram analisados os dados de 163.978 fichas de investigação do atendimento antirrábico humano do Rio Grande do Sul, entre 2012 e 2016. (AU)
Asunto(s)
Humanos , Animales , Masculino , Femenino , Perfil de Salud , Vacunas Antirrábicas , Sistemas de Información en Salud , Virus de la Rabia/clasificaciónRESUMEN
Relata casos de raiva humana provenientes de morcegos.
Asunto(s)
Humanos , Animales , Masculino , Femenino , Virus de la Rabia , Quirópteros , Riesgo a la Salud , Vigilancia Sanitaria AmbientalRESUMEN
Este trabalho teve por objetivo caracterizar os manipuladores da merenda escolar, em Escolas Públicas Municipais de Viamão, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. A qualidade higiênico-sanitária destes alimentos é da máxima importância, dado que seu público alvo é crianças das escolas infantis e de ensino fundamental (de 0 a 6 anos e da primeira à oitava séries), um dos grupos sociais com maior susceptibilidade às doenças transmitidas por alimentos (DTA). Através de um questionário fechado, entrevistaram-se 21 manipuladores de alimentos de 10 (15 por cento) escolas públicas municipais. Verificou-se que os responsáveis pela merenda escolar são do sexo feminino, com idade média de 42 anos e média escolaridade (57,1 por cento com Ensino Médio completo), embora o cargo exija Ensino Fundamental incompleto. A maioria dos entrevistados (57,1 por cento) disse não ter participado de nenhum curso de capacitação. Quanto às DTA, todos os manipuladores alegaram saber que podem ser transmitidas por eles mesmos, porém, 5 (23,8 por cento) não realizaram exames médicos periódicos, 1 (4,8 por cento) já apresentou episódios de vômito e/ou diarréia e não se afastou do trabalho e 1 (4,8 por cento) não tratou lesões nas mãos e/ou dedos. Evidencia-se a importância da capacitação dos manipuladores de alimentos e da implementação de um esquema de monitoramento sistemático das condições higiênico-sanitárias nas instituições escolares a fim de garantir a inocuidade do alimento que é oferecido aos usuários desses estabelecimentos.