RESUMEN
The trails formed by many ant species between nest and food source are two-way roads on which outgoing and returning workers meet and touch each other all along. The way to get back home, after grasping a food load, is to take the same route on which they have arrived from the nest. In many species such trails are chemically marked by pheromones providing orientation cues for the ants to find their way. Other species rely on their vision and use landmarks as cues. We have developed a method to stop foraging ants from shuttling on two-way trails. The only way to forage is to take two separate roads, as they cannot go back on their steps after arriving at the food or at the nest. The condition qualifies as a problem because all their orientation cues -- chemical, visual or any other -- are disrupted, as all of them cannot but lead the ants back to the route on which they arrived. We have found that workers of the leaf-cutting ant Atta sexdens rubropilosa can solve the problem. They could not only find the alternative way, but also used the unidirectional traffic system to forage effectively. We suggest that their ability is an evolutionary consequence of the need to deal with environmental irregularities that cannot be negotiated by means of excessively stereotyped behavior, and that it is but an example of a widespread phenomenon. We also suggest that our method can be adapted to other species, invertebrate and vertebrate, in the study of orientation, memory, perception, learning and communication.
Asunto(s)
Hormigas/fisiología , Conducta Alimentaria , Aprendizaje , AnimalesRESUMEN
O conhecimento científico da mente humana tem avançado desde a fundação da Psicologia. Aspectos biológicos e culturais, psicológicos e neurológicos, emocionais e racionais foram privilegiados separadamente em diferentes épocas e perspectivas - a visão de mente foi por vezes focalizada e por vezes relegada à caixa preta da ciência psicológica. Contemporaneamente, assiste-se a buscas de integração entre mente e comportamento humanos. A mente é vista como objeto da ciência e produto da seleção natural na evolução da espécie do Homo sapiens sapiens. Este trabalho visa apresentar uma breve história das principais transformações na concepção da mente, e de modelos evolucionistas de mente que contemplem a razão, a emoção e as ações humanas. Busca-se integrar e discutir as evidências das pesquisas de diversas disciplinas (Antropologia, Etologia, Primatologia, Psicologia, etc) oferecendo uma compreensão evolucionista da mente humana, de sua filogênese e ontogênese. Comportamentos cooperativos e competitivos serão discutidos a partir dessas perspectivas.
Asunto(s)
Cognición , Emoción Expresada , Relaciones Metafisicas Mente-Cuerpo , Evolución BiológicaRESUMEN
O conhecimento científico da mente humana tem avançado desde a fundação da Psicologia. Aspectos biológicos e culturais, psicológicos e neurológicos, emocionais e racionais foram privilegiados separadamente em diferentes épocas e perspectivas - a visão de mente foi por vezes focalizada e por vezes relegada à caixa preta da ciência psicológica. Contemporaneamente, assiste-se a buscas de integração entre mente e comportamento humanos. A mente é vista como objeto da ciência e produto da seleção natural na evolução da espécie do Homo sapiens sapiens. Este trabalho visa apresentar uma breve história das principais transformações na concepção da mente, e de modelos evolucionistas de mente que contemplem a razão, a emoção e as ações humanas. Busca-se integrar e discutir as evidências das pesquisas de diversas disciplinas (Antropologia, Etologia, Primatologia, Psicologia, etc) oferecendo uma compreensão evolucionista da mente humana, de sua filogênese e ontogênese. Comportamentos cooperativos e competitivos serão discutidos a partir dessas perspectivas.(AU)