RESUMEN
Os autores analisaram 21 pacientes com coilocitose no esfregaço cervicovaginal, que apresentavam exame colposcópico normal. Todas foram acompanhadas por seis meses, ao cabo dos quais, 14(66,7 por cento)näo mais tinham coiloccitose, duas (9,5 por cento) continuavam com coilocitose e colposcopia negativa e cinco (23,8 por cento) pasaram a apresentar alteraçöes ccolposcópicas. O estudo anatomopatológico dessas árreas revelou tratar-se de condiloma. A possibilidade de erro diagnóstico, cura espontânea à agressäo viral sem a devida alteraçäo tissular, justificam tais achados. Baseados em nossos resultados, sugere-se que as pacientes com esse peerfil, devam ser acompanhadas clinicamente pelos exames colposcópico e citológico, a intervalos regulares de três meses, sem a necessidade de tratamento.