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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 108-108, abr.-jun. 2022.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377645

RESUMEN

INTRODUÇÃO: As biopróteses cirúrgicas tem durabilidade aproximada de 12 a 20 anos, e a ocorrência de degeneração protética pode exigir novas intervenções. A cirurgia de retroca valvar está associada à maior risco, principalmente em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Neste cenário, o implante de prótese transcateter para o tratamento de disfunção de biopróteses cirúrgicas (denominado "valve-in-valve", ViV) tem se mostrado como opção alternativa e viável. Relatamos caso de correção de falência estrutural de bioprótese mitral, com realização de ViV em paciente clinicamente instável. DESCRIÇÃO DO CASO: Masculino, 27 anos, com antecedentes de estenose mitral reumática e cirurgia de troca valvar mitral há seis anos. Internado por dispnéia progressiva, aos mínimos esforços e anasarca há 25 dias; admitido em IC perfil B. O ecocardiograma revelava importante aumento atrial esquerdo (AE), com volume de 114 mL/m²; fração de ejeção do VE (FEVE) de 60%; bioprótese mitral com imobilidade de um dos seus folhetos e mobilidade reduzida dos demais, associado a refluxo de grau moderado a importante, gradiente sistólico (GS) máximo de 44 mmHg, GS médio de 28 mmHg e área protética de 0,7 cm2 ; disfunção importante do ventrículo direito (VD) e pressão sistólica de artéria pulmonar (PSAP) supra-sistêmica (110 mmHg). A ressonância cardíaca demostrou dilatação e disfunção importante do VD. Apresentava ainda derrame pleural importante, sendo necessária toracocentese (1000ml). Após discussão com Heart Team, indicado ViV mitral pela agudização do quadro clínico. A angiotomografia apresentava parâmetros anatômicos adequados para o tratamento percutâneo. Procedimento realizado sob anestesia geral e guiado por ecocardiograma transesofagico, por via transeptal. Após septostomia com balão 14 x 40 mm, realizado implante de bioprótese balão-expansível Myval (Meril)27,5mm. Após ViV, observado gradiente AE-VE médio de quatro mmHg. Paciente evoluiu com rápide melhora clínica (classe funcional I). O ecocardiograma pós procedimento revelou queda da PSAP para 52 mmHg, redução do volume do AE para 50ml/m² e melhora significativa da função do VD com FAC de 31%. CONCLUSÃO: No caso descrito, a realização de "valve-in-valve" em paciente gravemente enfermo constituiu tratamento seguro, efetivo e alternativo à intervenção cirúrgica convencional.


Asunto(s)
Bioprótesis , Reemplazo de la Válvula Aórtica Transcatéter , Insuficiencia Cardíaca , Estenosis de la Válvula Mitral
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 108-108, abr.-jun. 2022.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377649

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A TAVI surgiu como um tratamento revolucionário para pacientes com estenose aórtica (EA) grave e sintomática, independentemente do perfil de risco cirúrgico. Novas próteses transcateter com mais baixo perfil, fácil implante e expectativa de maior durabilidade estão sendo desenvolvidas para atingir também população mais jovem e de baixo risco. Myval (Meril) é uma prótese transcateter balão-expansível de 14Fr com design para minimizar a ocorrência de leak paravalvar (LPV), e foi recentemente aprovada para uso clínico em nosso país. Relataremos a experiência inicial com este novo dispositivo. MÉTODOS: Registro prospectivo, unicêntrico, envolvendo todos os pacientes (pts) consecutivos submetidos à TAVI com a prótese MyVal na instituição. Os resultados clínicos e ecocardiográficos foram definidos de acordo com os critérios VARC-III. RESULTADOS: Entre dez/20 e fev/22, 58 pts foram submetidos a TAVI. A média de idade foi de 74,5 ± 12,7 anos, sendo 38% do sexo feminino; o escore STS foi de 3,7 ± 2,44%. O gradiente médio (GM) e a área valvar aórtica pré-procedimento foram de 49,7 ± 20,6 mmHg e 0,62 ± 0,2 cm2, respectivamente. Todos os procedimentos foram realizados sob abordagem minimalista com acesso femoral percutâneo, exceto um caso realizado por via carotídea. Cinco pts apresentavam EA bicúspide, 7% possuíam disfunção ventricular grave (< 30%) e quatro foram submetidos a um procedimento valve-in-valve aórtico. Sucesso do procedimento ocorreu em todos os casos, e o ecocardiograma pós-TAVI revelou GM médio de 4,9 mmHg, com LPV > leve em um único caso (1,7%). Marcapasso definitivo foi necessário em três pts (5,2%), e o tempo médio de internação foi de 2,8 dias. Aos 30 dias, ocorreram dois óbitos: um por COVID-19 (em paciente que apresentou sangramento maior e internação prolongada) e outro por causa cardiovascular. Aos três meses de seguimento, 86% dos pacientes apresentam-se em classe NYHA I ou II. CONCLUSÃO: Em nossa experiência inicial, o emprego da prótese balão-expansível Myval resultou em desfechos clínicos e ecocardiográficos satisfatórios, estando associada à baixa taxa de complicações do procedimento. Seguimento com resultados de médio prazo tem sido conduzido.


Asunto(s)
Estenosis de la Válvula Aórtica , Disfunción Ventricular , Reemplazo de la Válvula Aórtica Transcatéter
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 154-154, abr.-jun. 2022.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377803

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O vazamento ou regurgitação paraprotética (RPP) é definido como um defeito formado entre o anel valvar e o anel protético. Parte dos casos cursam com regurgitação importante, insuficiência cardíaca (IC) e anemia hemolítica refratários ao tratamento clínico, e, por isso, têm indicação de correção por tratamento cirúrgico ou transcateter. A cirurgia é o procedimento de escolha na existência de endocardite, disfunção significativa ou instabilidade mecânica da prótese, apesar de ter alta mortalidade, que pode chegar até 30%. Em pacientes (PTS) de alto risco cirúrgico, o fechamento percutâneo com implante de dispositivos oclusivos surge como uma estratégia terapêutica factível, promissora e menos invasiva. MÉTODOS: Trabalho prospectivo e observacional que incluiu PTS de alto risco cirúrgico, com diagnóstico de RPP mitral ou aórtica, com repercussão clínica (IC, hemólise) submetidos a fechamento percutâneo. Desfechos hospitalares foram: óbito, choque cardiogênico, IC, acidente vascular cerebral (AVC); desfechos tardios: óbito, reoperação, ausência de RPP moderada/importante. Critérios de sucesso do procedimento: RPP ausente ou discreta 30 dias após ou na alta hospitalar; insucesso: persistência do quadro de hemólise e IC, necessidade de cirurgia urgente. RESULTADOS: Foram incluídos 20 PTS, com média das idades 61,6 ± 11 anos 2,2 ± 0,97 cirurgias prévias. Sucesso do procedimento ocorreu em 13 PTS (65%). 100% dos PTS com bioprótese tiveram sucesso (cinco) e 8 dos 15 PTS (53%) com prótese mecânica tiveram sucesso. A mortalidade relacionada ao procedimento foi 10% (2 PTS de 20; 1 tamponamento cardíaco e 1 devido a má posição do plug). Mortalidade até 30 dias: 1 PTS do grupo sucesso (AVC hemorrágico relacionado a anticoagulação), e 1 do grupo insucesso devido IC. Após um ano de seguimento, 70,4% dos PTS estavam em Classe Funcional I. Evolução tardia: PTS grupo sucesso (uma morte por Infarto Agudo do Miocárdio, uma necessidade de cirurgia troca valvar mitral). Grupo insucesso: cinco evoluíram para óbito, todos prótese mecânica. DISCUSSÃO: RPP é uma complicação grave, frequentemente necessitando de intervenção. A oclusão percutânea da RPP é possível, principalmente em PTS com bioprótese, já a impossibilidade de tratamento percutâneo (insucesso) relacionou-se com mau prognóstico, 28% de sobrevida em 1 ano. CONCLUSÃO: Correção percutânea da RPP em paciente de alto risco pode ser uma opção ao tratamento cirúrgico, principalmente em paciente com bióprotese.


Asunto(s)
Insuficiencia de la Válvula Aórtica , Insuficiencia de la Válvula Mitral , Intervención Coronaria Percutánea , Insuficiencia Cardíaca , Anemia Hemolítica
4.
São Paulo; IDPC; 2015. 71 p. ilus, tab.
Monografía en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1083360

RESUMEN

As doenças valvares do coração acometem pacientes de várias faixas etárias. A mais prevalente no Brasil é a estenose mitral reumática, a qual manifesta-se no adulto jovem, em plena fase produtiva, seguida pela insuficiência mitral reumática, degenerativa e isquêmica, e pela estenose aórtica que acomete a idade mais avançada. O tratamento dos pacientes portadores dessas enfermidades compreende a correção do defeito valvar no momento correto. A cirurgia cardíaca convencional, plastia, comissurotomia e troca valvar, muda a história natural da doença, melhora a qualidade de vida e aumenta a sobrevida dos pacientes...


Asunto(s)
Estenosis de la Válvula Mitral , Insuficiencia de la Válvula Mitral
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