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1.
Dement. neuropsychol ; 8(2): 132-140, mar. 14. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-718832

RESUMEN

Evidence suggests that education protects from dementia by enhancing cognitive reserve. However, this may be influenced by several socio-demographic factors. Rising numbers of dementia in India, high levels of illiteracy and heterogeneity in socio-demographic factors provide an opportunity to explore this relationship. OBJECTIVE: To study the association between education and age at dementia onset, in relation to socio-demographic factors. METHODS: Association between age at dementia onset and literacy was studied in relationship to potential confounding factors such as gender, bilingualism, place of dwelling, occupation, vascular risk factors, stroke, family history of dementia and dementia subtypes. RESULTS: Case records of 648 dementia patients diagnosed in a specialist clinic in a University hospital in Hyderabad, India were examined. All patients were prospectively enrolled as part of an ongoing longitudinal project that aims to evaluate dementia subjects with detailed clinical, etiological, imaging, and follow-up studies. Of the 648 patients, 98 (15.1%) were illiterate. More than half of illiterate skilled workers were engaged in crafts and skilled agriculture unlike literates who were in trade or clerical jobs. Mean age at onset in illiterates was 60.1 years and in literates 64.5 years (p=0.0002). Factors independently associated with age at dementia onset were bilingualism, rural dwelling and stroke, but not education. CONCLUSION: Our study demonstrates that in India, rural dwelling, bilingualism, stroke and occupation modify the relationship between education and dementia.


Evidências sugerem que a educação protége de demência pelo fortalecimento da reserva cognitiva. Todavia, pode ser influenciado por vários fatores socioeconômicos. O aumento no número de demência na Índia, altos índices de analfabetismo e heterogeneidade de fatores sociodemográficos fornecem uma oportunidade para explorar estas relações. OBJETIVO: Estudar a associação entre educação e idade no início da demência em relação aos fatores sociodemográficos. MÉTODOS: A associação entre idade de início da demência e alfabetismo foi estudado em relação aos potenciais fatores confundidores, como gênero, bilinguismo, local de moradia, ocupação, fatores de risco vasculares, acidente vascular cerebral (AVC), história familiar de demência e subtipos de demência. RESULTADOS: Arquivos de 648 pacientes com demência, diagnosticados numa clínica especializada no Hospital Universitário em Hyderabad, foram avaliados. Todos os pacientes foram prospectivamente incluídos num projeto de acompanhamento longitudinal cujo objetivo é avaliar indivíduos com demência através de estudo de detalhado de acompanhamento clínico, etiológico e de imagem. Dos 648 pacientes, 98 (15%) eram analfabetos. Mais da metade dos analfabetos estavam envolvidos em trabalhos manuais ao contrário dos alfabetizados, envolvidos em comércio ou escritórios. A idade média de início em analfabetos foi de 60,1 anos e entre alfabetizados 64,5 anos de idade (p=0,0002). Os fatores independentemente associados à idade de início da demência foram bilinguismo, AVC, moradia rural, mas não educação. CONCLUSÃO: Nosso estudo demonstra que na Índia, moradia rural, bilinguismo, AVC e ocupação modificam a relação entre educação e demência.


Asunto(s)
Humanos , Multilingüismo , Accidente Cerebrovascular , Demencia , Educación
2.
Dement Neuropsychol ; 8(2): 132-140, 2014.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-29213894

RESUMEN

Evidence suggests that education protects from dementia by enhancing cognitive reserve. However, this may be influenced by several socio-demographic factors. Rising numbers of dementia in India, high levels of illiteracy and heterogeneity in socio-demographic factors provide an opportunity to explore this relationship. OBJECTIVE: To study the association between education and age at dementia onset, in relation to socio-demographic factors. METHODS: Association between age at dementia onset and literacy was studied in relationship to potential confounding factors such as gender, bilingualism, place of dwelling, occupation, vascular risk factors, stroke, family history of dementia and dementia subtypes. RESULTS: Case records of 648 dementia patients diagnosed in a specialist clinic in a University hospital in Hyderabad, India were examined. All patients were prospectively enrolled as part of an ongoing longitudinal project that aims to evaluate dementia subjects with detailed clinical, etiological, imaging, and follow-up studies. Of the 648 patients, 98 (15.1%) were illiterate. More than half of illiterate skilled workers were engaged in crafts and skilled agriculture unlike literates who were in trade or clerical jobs. Mean age at onset in illiterates was 60.1 years and in literates 64.5 years (p=0.0002). Factors independently associated with age at dementia onset were bilingualism, rural dwelling and stroke, but not education. CONCLUSION: Our study demonstrates that in India, rural dwelling, bilingualism, stroke and occupation modify the relationship between education and dementia.


Evidências sugerem que a educação protége de demência pelo fortalecimento da reserva cognitiva. Todavia, pode ser influenciado por vários fatores socioeconômicos. O aumento no número de demência na Índia, altos índices de analfabetismo e heterogeneidade de fatores sociodemográficos fornecem uma oportunidade para explorar estas relações. OBJETIVO: Estudar a associação entre educação e idade no início da demência em relação aos fatores sociodemográficos. MÉTODOS: A associação entre idade de início da demência e alfabetismo foi estudado em relação aos potenciais fatores confundidores, como gênero, bilinguismo, local de moradia, ocupação, fatores de risco vasculares, acidente vascular cerebral (AVC), história familiar de demência e subtipos de demência. RESULTADOS: Arquivos de 648 pacientes com demência, diagnosticados numa clínica especializada no Hospital Universitário em Hyderabad, foram avaliados. Todos os pacientes foram prospectivamente incluídos num projeto de acompanhamento longitudinal cujo objetivo é avaliar indivíduos com demência através de estudo de detalhado de acompanhamento clínico, etiológico e de imagem. Dos 648 pacientes, 98 (15%) eram analfabetos. Mais da metade dos analfabetos estavam envolvidos em trabalhos manuais ao contrário dos alfabetizados, envolvidos em comércio ou escritórios. A idade média de início em analfabetos foi de 60,1 anos e entre alfabetizados 64,5 anos de idade (p=0,0002). Os fatores independentemente associados à idade de início da demência foram bilinguismo, AVC, moradia rural, mas não educação. CONCLUSÃO: Nosso estudo demonstra que na Índia, moradia rural, bilinguismo, AVC e ocupação modificam a relação entre educação e demência.

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