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1.
Arq Gastroenterol ; 61: e23195, 2024.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-38896575

RESUMEN

BACKGROUNDS: Fortunately, much has been studied about COVID-19 in patients with inflammatory bowel diseases (IBD). Evidence suggests that these patients do not appear to be at increased risk of severe COVID-19. However, there are still some uncertainties regarding the clinical manifestations of COVID-19 in patients with immune-mediated diseases. OBJECTIVE: This study aimed to describe the main symptoms of COVID-19 and their frequency in IBD patients and evaluate the impact of the IBD therapeutic drugs on clinical presentation of COVID-19 and to determine factors associated with COVID-19 in this population. METHODS: Adult patients with IBD from three tertiary-care public, teaching hospitals in Ceará, Northeastern Brazil, were evaluated during one scheduled appointment from March to December 2020. Patients with possible or confirmed COVID-19 were compared with patients without COVID-19. Furthermore, incidences of each symptom were evaluated based on the use of IBD therapeutic drugs. RESULTS: A total of 515 patients with IBD were included in the study: 234 with CD, and 281 with UC. Of these, 174 patients (34%) had possible/confirmed COVID-19 of whom 156 (90%) were symptomatic. Main symptoms were fever (65%) and headache (65%); gastrointestinal symptoms occurred in one third of patients and were higher than COVID-19 in general population. The factors associated with having COVID-19 were female gender (OR 1.71, 95%CI: 1.17-2.50); contact at home (OR 5.07, 95%CI: 3.31-7.78) and outside the home (OR 3.14, 95%CI: 2.10-4.71) with a case of COVID-19; work outside of the home (OR 1.87, 95%CI: 1.26-2.78); family history of COVID-19 (OR 2.29, 95%CI 1.58-3.33) use of salicylate (OR 1.71, 95%CI: 1.17-4.28); and asthma (OR 7.10, 95%CI: 1.46-34.57). CONCLUSION: IBD patients at high risk of COVID-19 infection may need to avoid salicylate therapy but further studies are necessary to confirm this association.


Asunto(s)
COVID-19 , Enfermedades Inflamatorias del Intestino , Salicilatos , Humanos , COVID-19/complicaciones , Femenino , Masculino , Adulto , Enfermedades Inflamatorias del Intestino/tratamiento farmacológico , Enfermedades Inflamatorias del Intestino/complicaciones , Persona de Mediana Edad , Salicilatos/efectos adversos , Salicilatos/uso terapéutico , Brasil/epidemiología , SARS-CoV-2 , Factores de Riesgo , Anciano
2.
Arq. gastroenterol ; 61: e23195, 2024. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1563968

RESUMEN

ABSTRACT Backgrounds: Fortunately, much has been studied about COVID-19 in patients with inflammatory bowel diseases (IBD). Evidence suggests that these patients do not appear to be at increased risk of severe COVID-19. However, there are still some uncertainties regarding the clinical manifestations of COVID-19 in patients with immune-mediated diseases. Objective: This study aimed to describe the main symptoms of COVID-19 and their frequency in IBD patients and evaluate the impact of the IBD therapeutic drugs on clinical presentation of COVID-19 and to determine factors associated with COVID-19 in this population. Methods: Adult patients with IBD from three tertiary-care public, teaching hospitals in Ceará, Northeastern Brazil, were evaluated during one scheduled appointment from March to December 2020. Patients with possible or confirmed COVID-19 were compared with patients without COVID-19. Furthermore, incidences of each symptom were evaluated based on the use of IBD therapeutic drugs. Results: A total of 515 patients with IBD were included in the study: 234 with CD, and 281 with UC. Of these, 174 patients (34%) had possible/confirmed COVID-19 of whom 156 (90%) were symptomatic. Main symptoms were fever (65%) and headache (65%); gastrointestinal symptoms occurred in one third of patients and were higher than COVID-19 in general population. The factors associated with having COVID-19 were female gender (OR 1.71, 95%CI: 1.17-2.50); contact at home (OR 5.07, 95%CI: 3.31-7.78) and outside the home (OR 3.14, 95%CI: 2.10-4.71) with a case of COVID-19; work outside of the home (OR 1.87, 95%CI: 1.26-2.78); family history of COVID-19 (OR 2.29, 95%CI 1.58-3.33) use of salicylate (OR 1.71, 95%CI: 1.17-4.28); and asthma (OR 7.10, 95%CI: 1.46-34.57). Conclusion: IBD patients at high risk of COVID-19 infection may need to avoid salicylate therapy but further studies are necessary to confirm this association.


RESUMO Contexto: Felizmente, muito se tem estudado sobre a COVID-19 em pacientes com doenças inflamatórias intestinais (DII). As evidências sugerem que esses pacientes não parecem ter risco aumentado de COVID-19 grave. Mas ainda se tem algumas incertezas com relação às manifestações clínicas da COVID-19 em portadores de doenças imunomediadas. Objetivo: Este estudo teve como objetivo descrever os principais sintomas da COVID-19 e sua frequência em pacientes com DII e avaliar o impacto dos medicamentos utilizados no tratamento das DII na apresentação clínica da COVID-19. Métodos: Pacientes adultos com DII de três hospitais públicos terciários de ensino do Ceará, Nordeste do Brasil, foram avaliados em consulta ambulatorial no período de março a dezembro de 2020. Pacientes com COVID-19 possível ou confirmada foram comparados com pacientes sem COVID-19. Além disso, as incidências de cada sintoma foram avaliadas com base no uso de medicamentos utilizados para tratamento da DII. Resultados: Foram incluídos no estudo 515 pacientes com DII: 234 com DC e 281 com RCU. Destes, 174 pacientes (34%) tinham COVID-19 possível/confirmado, dos quais 156 (90%) eram sintomáticos. Os principais sintomas foram febre (65%) e dor de cabeça (65%); sintomas gastrointestinais ocorreram em um terço dos pacientes, sendo mais frequentes do que na população geral com COVID-19. Os fatores associados a ter COVID-19 foram sexo feminino (OR 1,71, IC95%: 1,17-2,50); ter contato com caso de COVID-19, tanto intradomiciliar (OR 5,07; IC95%: 3,31-7,78) como fora do domicílio (OR 3,14; IC95%: 2,10-4,71); trabalhar fora de casa (OR 1,87; IC95%: 1,26-2,78); história familiar de COVID-19 (OR 2,29, IC95% 1,58-3,33), uso de salicilato (OR 1,71, IC95%: 1,17-4,28) e asma (OR 7,10; IC95%: 1,46-34,57). Conclusão: Pacientes com DII com alto risco de infecção por COVID-19 podem precisar evitar a terapia com salicilatos, mas mais estudos são necessários para confirmar esta associação.

3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 31(1): 29-33, jan.-mar. 2012. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-681376

RESUMEN

A amiloidose primária é uma doença sistêmica que resulta do depósito de fibrilas amiloides em vários órgãos e tecidos. É usualmente uma doença rapidamente progressiva que se apresenta com síndromes clínicas características. O envolvimento hepático sintomático está presente em 16% dos pacientes, sendo a apresentação mais comum a hepatomegalia e elevação de fosfatase alcalina. Insuficiência hepática é incomum. A colestase é usualmente um achado pré-terminal. A biópsia hepática mostra depósito amiloide perisinusoidal e portal com envolvimento vascular das tríades portais. A sobrevida média após o diagnóstico é de 8 meses e meio. O prognóstico de pacientes com colestase hepática parece ser pior (sobrevida média 3 meses). As terapias atuais baseiam-se no uso de melfalan e corticoide, com pouca resposta hematológica, mínima melhora na função de órgãos acometidos e pequeno aumento da sobrevida. Relatamos um caso de uma mulher de 34 anos, há 2 meses com adinamia, náuseas, vômitos, dor epigástrica e icterícia, além de hepatomegalia. A paciente apresentou piora da função hepática, encefalopatia e hipotensão refratária, evoluindo para óbito 7 dias após admissão hospitalar. A biópsia hepática transcutânea revelou amiloidose maciça.


Primary amyloidosis is a systemic disease that results from the deposition of amyloid fibrils in various organs and tissues. It is usually a rapidly progressive disease which presents characteristic clinical syndromes. Symptomatic liver involvement accounts for 16% of patients, the most common presentation being hepatomegaly and elevated alkaline phosphatase. Liver failure is uncommon. Cholestasis is usually a pre-terminal finding. Liver biopsy discloses portal and perisinusoidal amyloid deposition with vascular involvement in the portal spaces. Median survival after diagnosis is 8 and a half months. Prognosis of patients with cholestatic liver seems to be worse (median survival 3 months). Current therapies are based on the use of melphalan and corticosteroids, with little hematological response, minimal improvement in function of organs affected and small increase in survival. A case of 34 year-old woman is reported with adynamia, nausea, vomiting, epigastric pain, jaundice and hepatomegaly for two months, followed by worsening liver dysfunction, encephalopathy, and refractory hypotension, progressing to death 7 days after hospital admission. A transcutaneous liver biopsy revealed massive amyloidosis.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Insuficiencia Hepática , Amiloidosis , Colestasis , Colestasis Intrahepática , Fallo Hepático , Amiloidosis de Cadenas Ligeras de las Inmunoglobulinas , Hepatomegalia
4.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 23(5): 227-232, set.-out. 2004. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-400355

RESUMEN

A pancreatite aguda, uma doença comum, pode ser clinicamente leve ou grave, O objetivo deste trabalho foi reconhecer os fatores envolvidos com a doença em nosso meio e compará-los com os dados da literatura. Um estudo retrospectivo foi realizado avaliando 35 pacientes com pancreatite aguda internados no serviço de Gastroenterologia do Hospital Geral de Fortaleza, no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2002. Os homens foram mais acometidos (54,3por cento) que as mulheres e a idade variou de 15 a 89 anos, com média de 42,88 anos. As principais causas foram a litíase biliar (48,6por cento) e o alcool (35,3por cento). A pancreatite aguda esteve associada à necrose em oito casos (22,9Por cento) e ao edema intersticial em 22 (62,9por cento). A normoamilasemia foi encontrada em seis pacientes ( 17,1por cento) e a média dos valores da proteína C-reativa foi duas vezes maior na forma necrotizante que na edematosa. A tomografia computadorizada com uso de contraste intravenoso, método de imagem de escolha para o diagnóstico e detecção de complicações como a necrose pancreática, foi realizada em 19 pacientes (54,3por cento). A ultra-sonografia abdominal, o método mais sensível para avaliação da árvore biliar na pancreatite aguda. Foi realizada em 32 casos (91,4por cento). Foram submetidos à colecistectomia todos os pacientes com pancreatite biliar sem contra-indicação cirúrgica. A taxa de mortalidade foi de 8,6por cento (37,5por cento na forma necrotizante e 0por cento na edematosa). Conclui-se que a pancreatite necrotizante associou-se a maior morbimortalidade e que os resultados do trabalho de modo geral, concordam com os da literatura


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Alcoholismo , Litiasis , Pancreatitis Aguda Necrotizante , Estudios Retrospectivos , Signos y Síntomas , Colecistectomía , Pancreatitis Alcohólica
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