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1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 23: e20210288, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1449157

RESUMEN

Abstract Objectives: to evaluate the evolution of extremely preterm and very preterm infants admitted to neonatal intensive care units, regarding the use of ventilatory support, morbidities, medication use, death, survival and viability. Methods: a non-concurrent cohort study, with 163 very premature and extreme newborns hospitalized in three neonatal intensive care units, during 2016 and 2017. A descriptive analysis of the data obtained from the medical records was performed. The outcomes studied were the use of ventilatory support, morbidities, medication use, death and causes of death. A survival curve was constructed and a viability limit was defined. Results: in the study, 28.2% were extreme and 71.8% were very premature. In this order of subgroups, the need for mechanical ventilation was higher for the extremes (65.2% and 41.0%) and the main diagnosis was early sepsis (78.6% and 82.6). Off-label (60.5% and 47.9%) and off-license (25.3% and 29.0%) medications were used. Most deaths (57.8%) occurred between the extremes, mainly due to septic shock. Survival was lower for the lowest gestational ages and the limit of viability was between 26 and 27 weeks. Conclusions: the main morbidities were from the respiratory system, with high use of off-label and unlicensed medications. Extremes had a greater demand for intensive care in addition to needing more drugs and progressing more to death.


Resumo Objetivos: avaliar a evolução dos prematuros extremos e muito prematuros internados em unidades de terapia intensiva neonatais, quanto ao uso de suporte ventilatório e de medicamentos, óbito, sobrevida e viabilidade. Métodos: estudo de coorte não concorrente, com 163 recém-nascidos muito prematuros e extremos internados em três unidades de terapia intensiva neonatais, durante 2016 e 2017. Realizou-se análise descritiva dos dados obtidos dos prontuários. Os desfechos estudados foram o uso de suporte ventilatório, morbidades, uso de medicamentos, óbito e causas de óbito. Foi construída curva de sobrevivência e delimitado um limite de viabilidade. Resultados: no estudo, 28,2% eram extremos e 71,8% muito prematuros. Nessa ordem de subgrupos, a necessidade de ventilação mecânica foi maior para os extremos (65,2% e 41,0%) e o principal diagnóstico foi sepse precoce (78,6% e 82,6).Medicamentos off-label (60,5% e 47,9%) e sem-licença (25,3% e 29,0%) foramutilizados. A maioria dos óbitos (57,8%) ocorreu entre os extremos, principalmente por choque séptico. A sobrevivência foi menor para as menores idades gestacionais e o limite de viabilidade ficou entre 26 e 27 semanas. Conclusões: as principais morbidades foram do sistema respiratório, com alto uso de medicamentos off-label e sem licença. Extremos tiveram maior demanda de cuidados intensivos além de necessitarem de mais medicamentos e evoluírem mais ao óbito.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal , Morbilidad , Causas de Muerte , Recién Nacido de muy Bajo Peso , Cuidados Críticos , Quimioterapia , Recien Nacido con Peso al Nacer Extremadamente Bajo , Mortalidad Prematura , Respiración Artificial , Estudios de Cohortes
2.
Rev Bras Ter Intensiva ; 33(2): 266-275, 2021.
Artículo en Portugués, Inglés | MEDLINE | ID: mdl-34231807

RESUMEN

OBJECTIVE: To evaluate the use of off-label and unlicensed medications in preterm infants hospitalized in a neonatal intensive care unit. METHODS: This nonconcurrent cohort study included preterm infants admitted to 3 neonatal intensive care units in 2016 and 2017 who were followed up during the neonatal period. The type and number of medications used were recorded for the entire period and classified based on the Anatomical Therapeutic Chemical. Descriptive and bivariate data analyses were performed to assess associations between the number of drugs used (total, off-label and unlicensed) and the explanatory variables of interest. RESULTS: Four hundred preterm infants received 16,143 prescriptions for 86 different pharmaceuticals; 51.9% of these medications were classified as off-label and 23.5% as unlicensed. The most prescribed drugs were gentamicin and ampicillin (17.5% and 15.5% among off-label, respectively) and caffeine (75.5% among unlicensed). The results indicated significant associations between the use of off-label drugs and lower gestational age, low birth weight, lower 5-minute Apgar score, advanced resuscitation maneuver in the delivery room and death. The prescription of unlicensed drugs was associated with lower gestational age, low birth weight and 5-minute Apgar score below 7. CONCLUSION: Neonates admitted to neonatal intensive care units are highly exposed to off-label and unlicensed medications. Further studies are needed to achieve greater safety and quality of drug therapy used in neonatology.


OBJETIVO: Avaliar o uso de medicamentos off-label e sem licença em recém-nascidos prematuros hospitalizados em unidade de terapia intensiva neonatal. MÉTODOS: Estudo de coorte não concorrente, incluindo prematuros admitidos em três unidades de terapia intensiva neonatais, nos anos de 2016 e 2017, acompanhados durante o período neonatal. O uso de medicamentos e o número foram registrados para todo o período e classificados segundo a Anatomical Therapeutic Chemical. Foram realizadas análises descritivas e bivariadas dos dados para avaliar associações entre o número de medicamentos utilizados (total, off-label e sem licença) e as variáveis explicativas de interesse. RESULTADOS: Os 400 neonatos prematuros utilizaram 16.143 medicamentos, com 86 especialidades diferentes; 51,9% desses itens foram classificados como off-label e 23,5% como sem licença. Os mais prescritos foram gentamicina e ampicilina (17,5% e 15,5% dos off-label, respectivamente) e cafeína (75,5% dos não licenciados). O estudo demonstrou associações significativas do uso de medicamentos off-label com a menor idade gestacional, baixo peso ao nascer, menor escore de Apgar no quinto minuto, manobra de reanimação avançada em sala de parto e óbito. Com os medicamentos não licenciados, foram verificadas associações com a menor idade gestacional, baixo peso ao nascer e escore de Apgar no quinto minuto menor que 7. CONCLUSÃO: Os neonatos internados em unidades de terapia intensiva neonatais são muito expostos ao uso de medicamentos off-label e sem licença. Tornam-se necessários mais investimentos em estudos para alcançar maior segurança e qualidade da terapêutica medicamentosa empregada em neonatologia.


Asunto(s)
Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal , Preparaciones Farmacéuticas , Estudios de Cohortes , Humanos , Lactante , Recién Nacido , Recien Nacido Prematuro , Uso Fuera de lo Indicado , Prescripciones
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(2): 266-275, abr.-jun. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: biblio-1289071

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Avaliar o uso de medicamentos off-label e sem licença em recém-nascidos prematuros hospitalizados em unidade de terapia intensiva neonatal. Métodos: Estudo de coorte não concorrente, incluindo prematuros admitidos em três unidades de terapia intensiva neonatais, nos anos de 2016 e 2017, acompanhados durante o período neonatal. O uso de medicamentos e o número foram registrados para todo o período e classificados segundo a Anatomical Therapeutic Chemical. Foram realizadas análises descritivas e bivariadas dos dados para avaliar associações entre o número de medicamentos utilizados (total, off-label e sem licença) e as variáveis explicativas de interesse. Resultados: Os 400 neonatos prematuros utilizaram 16.143 medicamentos, com 86 especialidades diferentes; 51,9% desses itens foram classificados como off-label e 23,5% como sem licença. Os mais prescritos foram gentamicina e ampicilina (17,5% e 15,5% dos off-label, respectivamente) e cafeína (75,5% dos não licenciados). O estudo demonstrou associações significativas do uso de medicamentos off-label com a menor idade gestacional, baixo peso ao nascer, menor escore de Apgar no quinto minuto, manobra de reanimação avançada em sala de parto e óbito. Com os medicamentos não licenciados, foram verificadas associações com a menor idade gestacional, baixo peso ao nascer e escore de Apgar no quinto minuto menor que 7. Conclusão: Os neonatos internados em unidades de terapia intensiva neonatais são muito expostos ao uso de medicamentos off-label e sem licença. Tornam-se necessários mais investimentos em estudos para alcançar maior segurança e qualidade da terapêutica medicamentosa empregada em neonatologia.


ABSTRACT Objective: To evaluate the use of off-label and unlicensed medications in preterm infants hospitalized in a neonatal intensive care unit. Methods: This nonconcurrent cohort study included preterm infants admitted to 3 neonatal intensive care units in 2016 and 2017 who were followed up during the neonatal period. The type and number of medications used were recorded for the entire period and classified based on the Anatomical Therapeutic Chemical. Descriptive and bivariate data analyses were performed to assess associations between the number of drugs used (total, off-label and unlicensed) and the explanatory variables of interest. Results: Four hundred preterm infants received 16,143 prescriptions for 86 different pharmaceuticals; 51.9% of these medications were classified as off-label and 23.5% as unlicensed. The most prescribed drugs were gentamicin and ampicillin (17.5% and 15.5% among off-label, respectively) and caffeine (75.5% among unlicensed). The results indicated significant associations between the use of off-label drugs and lower gestational age, low birth weight, lower 5-minute Apgar score, advanced resuscitation maneuver in the delivery room and death. The prescription of unlicensed drugs was associated with lower gestational age, low birth weight and 5-minute Apgar score below 7. Conclusion: Neonates admitted to neonatal intensive care units are highly exposed to off-label and unlicensed medications. Further studies are needed to achieve greater safety and quality of drug therapy used in neonatology.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Lactante , Preparaciones Farmacéuticas , Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal , Recien Nacido Prematuro , Estudios de Cohortes , Prescripciones , Uso Fuera de lo Indicado
4.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 21(1): 107-115, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1250682

RESUMEN

Abstract Objectives: to investigate the association between Vertically Transmitted Infections (VTI) and Extrauterine Growth Restriction (EUGR) among premature infants in Neonatal Intensive Care Units (NICU). Methods: part of a large non-concurrent cohort study with medical records analysis. We evaluated EUGR in premature infants at a gestational age at birth of > 32 weeks and <36 weeks and presented a corrected gestational age of 36 completed weeks during a 27-day birth follow-up. Premature infants with major congenital anomalies were excluded. We analyzed associations among EUGR, VTI and covariables related to maternal disease, birth characteristics, perinatal morbidities and clinical practices. Results: out of the 91 premature infants, 59.3% (CI95%=48.9-69.0%) developed EUGR. VTI were observed in 4.4%o of the population; all premature infants affected by VTI had EUGR. The VTI found were syphilis, cytomegalovirus disease and toxoplasmosis. The final analysis has showed a positive association between VTI and EUGR (RR=1.57; CI95%o=1.07-2.30); the female covariables (RR=1.50; CI95%=1.11-2.02), moderate premature classification (RR=1.41; CI95%=1.06-1.87) and small for gestational age (RR=2.69; CI95% 1.853.90) have also influenced this outcome. Conclusion: this study revealed VTI as an important morbidity factor, with impact on the increased risk of EUGR between premature infants affected by these diseases.


Resumo Objetivos: investigar associação das Infecções de Transmissão Vertical (ITV) com a Restrição do Crescimento Extrauterino (RCEU) entre prematuros em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Métodos: recorte de um estudo de coorte não concorrente, com análise em prontuários. Avaliou-se a ocorrência de RCEU em prematuros que tiveram a idade gestacional de nascimento^ 32 semanas e < 36 semanas e que apresentaram idade gestacional corrigida de 36 semanas completas dentro do período de acompanhamento de 27 dias de vida.Foram excluídos os prematuros com anomalias congênitas maiores. Analisou-se associações entre RCEU, as ITV e as covariáveis relacionadas à doença materna, características do nascimento, morbidades perinatais e práticas clínicas. Resultados: dos 91 prematuros, 59,3% (IC95%o 48,9-69,0%o) desenvolveram RCEU. As ITVforam observadas em 4,4%o da população; todos os prematuros acometidos por ITV apresentaram RCEU. As ITV encontradas foram sífilis, citomegalovirose e toxoplasmose. A análise final demonstrou associação positiva das ITV com RCEU (RR=1,57; IC95%o= 1,072,30); as covariáveis sexo feminino (RR=1,50; IC95%o= 1,11-2,02), classificação prematuro moderado (RR=1,41; IC95%o=1,06-1,87) e pequeno para a idade gestacional (RR=2,69; IC95%1,85-3,90) também influenciaram este desfecho. Conclusão: este estudo revelou as ITV como importante fator de morbidade, com impacto no aumento do risco de RCEU entre prematuros acometidos por essas doenças.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Recien Nacido Prematuro/crecimiento & desarrollo , Sífilis/epidemiología , Toxoplasmosis/epidemiología , Factores de Riesgo , Transmisión Vertical de Enfermedad Infecciosa/estadística & datos numéricos , Diagnóstico Prenatal , Brasil/epidemiología , Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal , Indicadores de Morbimortalidad , Morbilidad , Desnutrición
5.
Estud. interdiscip. envelhec ; 23(1): 75-86, abr. 2018. tab
Artículo en Portugués | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1006873

RESUMEN

A maior prevalência de doenças crônicas degenerativas e o declínio da capacidade funcional podem desencadear sentimentos negativos, acarretando numa qualidade de vida má ou péssima, sendo confirmada pela autopercepção de saúde. O objetivo desse estudo foi verificar a relação das condições de saúde e da capacidade funcional com a autopercepção de saúde de idosos longevos residentes em domicílio no município de Jequié-BA. Trata-se de uma pesquisa do tipo analítica com delineamento transversal, com uma amostra de 63 idosos longevos, residentes em domicílio em Jequié-BA. O instrumento utilizado é constituído de: avaliação cognitiva, informações sociodemográficas, estado de saúde e avaliação da capacidade funcional. A análise estatística dos dados foi descritiva por meio do Programa estatístico SPSS versão 20.0. Verificou-se uma maior frequência de idosos com presença de doenças (86,3%), com autopercepção de saúde referente positiva (63,3%), com presença de dor (62,4%) e que realiza tratamento (82,9%). Constatou-se no presente estudo que não houve relação entre as condições de saúde, capacidade funcional e autopercepção de saúde.


The higher prevalence of chronic degenerative diseases, and the decline in functional capacity can trigger negative feelings, leading to poor or bad quality of life, and confirmed by self-perception of health. The objective of this study was to verify the relationship between health conditions and functional capacity with the self-perception of health of elderly people living in the municipality of Jequié-BA. This is an analytical type cross-sectional study, with a sample of 63 elderly people living in Jequié-BA residences. The instrument used consists of: cognitive evaluation, sociodemographic information, health status, and functional capacity assessment. The statistical analysis of the data was descriptive through the SPSS statistical software version 20.0. There was a higher frequency of elderly patients with diseases (86.3%), with a positive self-perception of health (63.3%), presence of pain (62.4%) and treatment (82,9%). It was found in the present study that there was no relation between health conditions, functional capacity and self-perception of health.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano de 80 o más Años , Autoimagen , Actividades Cotidianas , Estado de Salud , Estudios Transversales
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