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1.
J Hum Evol ; 45(1): 19-42, 2003 Jul.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-12890443

RESUMEN

In this study we compare the cranial morphology of several late Paleoindian skeletons uncovered at Santana do Riacho, Central Brazil, with worldwide human cranial variation. Mahalanobis Distance and Principal Component Analysis are used to explore the extra-continental morphological affinities of the Brazilian Paleoindian sample. Santana do Riacho is a late Paleoindian burial site where approximately 40 individuals were recovered in varying states of preservation. The site is located at Lagoa Santa/Serra do Cipó, State of Minas Gerais. The first human activities in this rockshelter date back to the terminal Pleistocene, but the burials are bracketed between circa 8200 and 9500BP. The collection contains only six skulls well-enough preserved to be measured. The Santana do Riacho late Paleoindians present a cranial morphology characterized by long and narrow neurocrania, low and narrow faces, with low nasal apertures and orbits. The multivariate analyses show that they exhibit strong morphological affinities with present day Australians and Africans, showing no resemblance to recent Northern Asians and Native Americans. These findings confirm our long held opinion that the settlement of the Americas was more complicated in terms of biological input than has been widely assumed. The working hypothesis is that two very distinct populations entered the New World by the end of the Pleistocene, and that the transition between the cranial morphology of the Paleoindians and the morphology of later Native Americans, which occurred around 8-9ka, was abrupt. This, in our opinion, is a more parsimonious explanation for the diversity detected than a long, local microevolutionary process mediated by selection and drift. The similarities of the first South Americans with sub-Saharan Africans may result from the fact that the non-Mongoloid Southeast Asian ancestral population came, ultimately, from Africa, with no major modification in the original cranial bau plan of the first modern humans.


Asunto(s)
Emigración e Inmigración/historia , Fósiles , Hominidae/anatomía & histología , Esqueleto , Animales , Brasil , Cefalometría , Femenino , Historia Antigua , Humanos , Masculino , Paleontología
2.
Genet. mol. biol ; Genet. mol. biol;22(4): 461-9, Dec. 1999. ilus, tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-254973

RESUMEN

Diversos estudos sobre afinidades morfológicas extracontinentais de esqueletos paleoíndios, executados independentemente na América do Sul e do Norte, têm indicado uma ocupaçäo inicial do continente americano por näo-mongolóides. Os primeiros sul-americanos demonstram uma clara semelhança com populaçöes sul-pacíficas e africanas, enquanto os primeiros norte-americanos parecem encontrar-se em uma posiçäo indefinida entre sul-pacíficos e europeus. Em nenhuma destas análises os primeiros americanos demonstraram qualquer similaridade com populaçöes modernas do nordeste asiático ou com índios americanos atuais. Até entäo, estes estudos haviam incluído esqueletos datados de 8.000 a 10.000 anos atrás. Neste trabalho, as afinidades extra-continentais de um esqueleto paleoíndio bem contextualizado entre 11.000 e 11.500 anos atrás (Lapa Vermelha IV Hominídeo 1, ou Luzia) säo investigadas, usando como amostras de referência as séries mundiais de Howells (1989) e a coleçäo de fósseis de hominídeos do Pleistoceno tardio de HabGood (1985). A comparaçäo entre Lapa Vermelha IV Hominídeo 1 e as séries de Howells baseou-se em análises de variáveis canônicas incluindo 45 variáveis craniométricas corrigidas quanto ao tamanho, enquanto a comparaçäo com hominídeos fósseis foi baseada em análise de componentes principais incluindo 16 variáveis também corrigidas. No primeiro caso, Lapa Vermelha IV Hominídeo 1 exibiu afinidade morfológica indiscutível, primariamente com africanos e, em seguida, com populaçöes sul-pacíficas. Na segunda comparaçäo, o mais antigo esqueleto americano conhecido apresentou maior similaridade com os primeiros australianos, Zhoukoudian UC103 e Taforalt 18. Os resultados obtidos confirmam claramente a idéia de que o continente americano foi inicialmente colonizado por uma populaçäo de Homo sapiens generalizados que habitaram o leste asiático no final do Pleistoceno, antes da definiçäo da morfologia mongolóide clássica.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Fósiles , Genética de Población , Hominidae , Antropología , Cefalometría , Análisis Multivariante , América del Norte , Paleontología , América del Sur
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