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1.
Arte Med. Ampl ; 36(4): 152-161, 2016.
Artículo en Portugués | MOSAICO - Salud integrativa | ID: biblio-876394

RESUMEN

As plantas brasileiras Erythrina mulungu Mart. ex Benth e Erythrina velutina Willd. têm sido utilizadas na medicina popular como sedativas e calmantes naturais para estresse, ansiedade, depressão. São plantas angiospermas, que pertencem à família das leguminosas (Fabaceae/Leguminosae) e subfamília papilionácea (Papilionaceae). Em geral são utilizados extratos das cascas do caule, frutos e folhas da E. velutina e extratos das folhas e flores da E. mulungu. Representam a principal fonte de alcaloides tetracíclicos de atividade similar ao curare, responsáveis por causar paralisia muscular. Resultados de diversos trabalhos mostraram que os alcaloides eritrartina, eritravina, 11-hidroxi-eritravina e os derivados eritrínicos são os principais responsáveis pelo efeito ansiolítico. Através de um levantamento bibliográfico sobre as plantas E. velutina e E. mulungu, no qual as propriedades terapêuticas foram avaliadas em diversos estudos pré-clínicos, observamos atividade ansiolítica com efeitos semelhante aos efeitos dos benzodiazepínicos; atividade sobre o sistema nervoso central com alteração neurotransmissora dos receptores GABA, além de ação anticonvulsivante, sedativa e amnésica; atividade antibacteriana e atividade antinociceptiva. Os aspectos antroposóficos da E. velutina e da E. mulungu apontam para as propriedades da família das leguminosas e da subfamília papilionácea. Sua principal característica é a presença do nitrogênio e o seu princípio astral. As plantas possuem apenas organização física e vital (ou etérica). A ação do anímico (ou astral) ocorre sempre de fora para dentro na planta. Com o surgimento das flores, as plantas se aproximaram do reino animal, entrando em contato com forças astrais que deveriam permanecer no exterior das plantas. Se essa astralidade penetrar na planta, isso se traduz na alteração de forma, de cor, no surgimento de substâncias, como por exemplo, os alcaloides, como tentativa da planta de impedir um processo de "animalização". Portanto, uma planta rica em alcaloides, possui propriedades pertencentes ao reino animal, e quando ingerida por seres humanos, provoca alteração da organização anímica. Assim, as plantas E. velutina e E. mulungu, ricas em alcaloides, promovem paralisia flácida no ser humano, devido à retirada da astralidade da dinâmica neuromuscular, uma vez que esta é responsável pelo tônus muscular e consciência sensorial no organismo. Essa ação deslocadora da organização anímica é responsável pelo efeito ansiolítico e sedativo em casos de distúrbios de ansiedade, estresse, tensão e insônia.(AU)


The Brazilian plants Erythrina mulungu Mart. ex Benth and Erythrina velutina Willd. have been used by the popular medicine as natural sedative and tranquilizing agent for stress, anxiety, depression and insomnia. They are angiosperm plants, which belong to the pea family (Fabaceae/Leguminosae) and the Papilionaceae subfamily. In general, the parts used are stem bark, fruits and leaves (E. velutina), and leaves and inflorescences (E. mulungu). These plants represent the main source of tetracyclic alkaloids and they have curare-like activity, causing muscular paralysis. The result of several studies demonstrated that the alkaloids erythrartin, erythravine, 11-hydroxy-erythravine and the erythrin derivatives are mainly responsible for the anxiolytic effect. After a literature review, in which the therapeutic properties of E. velutina and E. mulungu were analyzed in several preclinical studies, we observed the following: anxiolytic activity with benzodiazepine-like effects; central nervous system activity with alteration of GABA receptors, besides anticonvulsant, sedative and amnesic action; antibacterial activity and antinociceptive activity. The E. velutina and E. mulungu's anthroposophic aspects point to the properties of the pea family and the papilionaceous subfamily. The nitrogen and the astral principle are the main characteristics of these plants. Normally, plants have only physical and vital organization. However, with the flowering process, these plants get closer to the animal kingdom, getting in touch with astral forces that should remain in the external parts of the plants. If the astral forces penetrate into the plant, it will produce poison substances (alkaloids) as an attempt to avoid an "animalization" process. Therefore, an alkaloidrich plant has properties that belong to the animal sphere, and when it is used as medicine by humans, it modifies the soul organization. Thus, E. velutina and E. mulungu, which are rich in alkaloids, cause flaccid paralysis in humans due to the astrality's removal from neuromuscular dynamics, once it is responsible for muscle tone and sensory awareness in the body. This dislocated action of the soul organization is responsible for the anxiolytic and sedative effects in cases of anxiety, stress, tension and insomnia.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Depresión/tratamiento farmacológico , Erythrina , Fitoterapia , Preparaciones de Plantas/uso terapéutico , Medicina Antroposófica , Ansiedad/efectos de los fármacos , Brasil , Erythrina/química
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