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1.
Dement Neuropsychol ; 17: e20233006, 2023.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37681194

RESUMEN

Alzheimer's disease (AD) and dementia are preventable and highly prevalent diseases, as is systemic arterial hypertension. Thus, it is speculated that angiotensin receptor blockers (ARBs) may be neuroprotective against AD. Objective: The aim of this study was to evaluate if the use of ARBs confers a neuroprotective effect on AD, through a systematic review. Methods: Studies published on Embase, LILACS, SciELO, and PubMed were evaluated. The selection of the studies included those that evaluated the use of antihypertensive drugs in individuals with a previous diagnosis of mild cognitive impairment. The data were extracted with the Cochrane Effective Practice and Organization of Care (EPOC) form. The risk of bias was evaluated by the EPOC "Risk of bias tool." Results: A total of 12 articles were identified, and 3 articles were selected. Two of them analyzed the use of ARB/ACEI versus other antihypertensives and the development of dementia. Conclusion: There is a tendency for ARBs to be superior to other antihypertensives in preventing dementia.


A doença de Alzheimer (DA) e a demência são doenças potencialmente preveníveis, assim como a hipertensão arterial sistêmica. Dessa forma, especula-se que os bloqueadores dos receptores de angiotensina (BRA) tenham efeito neuroprotetor contra a DA. Objetivo: Avaliar se o uso de BRA confere efeito neuroprotetor para DA, por meio de uma revisão sistemática. Métodos: Foram avaliados estudos publicados nas plataformas Embase, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e United States National Library of Medicine (PubMed). Os estudos incluídos avaliaram o uso de anti-hipertensivos em indivíduos com diagnóstico prévio de comprometimento cognitivo leve. Os dados foram extraídos com base no formulário da EPOC. Risco de viés foi avaliado por meio da ferramenta da Cochrane Effective Practice and Organisation of Care (EPOC) "Risk of bias tool". Resultados: Foram encontrados 12 artigos e três foram selecionados. Dois analisaram o uso de BRA/IECA vs. o uso de outros anti-hipertensivos e o desenvolvimento de demência. Conclusão: Há uma tendência de que os BRA sejam superiores a outros anti-hipertensivos na prevenção da demência.

2.
Dement. neuropsychol ; 17: e20233006, 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1506078

RESUMEN

ABSTRACT: Alzheimer's disease (AD) and dementia are preventable and highly prevalent diseases, as is systemic arterial hypertension. Thus, it is speculated that angiotensin receptor blockers (ARBs) may be neuroprotective against AD. Objective: The aim of this study was to evaluate if the use of ARBs confers a neuroprotective effect on AD, through a systematic review. Methods: Studies published on Embase, LILACS, SciELO, and PubMed were evaluated. The selection of the studies included those that evaluated the use of antihypertensive drugs in individuals with a previous diagnosis of mild cognitive impairment. The data were extracted with the Cochrane Effective Practice and Organization of Care (EPOC) form. The risk of bias was evaluated by the EPOC "Risk of bias tool." Results: A total of 12 articles were identified, and 3 articles were selected. Two of them analyzed the use of ARB/ACEI versus other antihypertensives and the development of dementia. Conclusion: There is a tendency for ARBs to be superior to other antihypertensives in preventing dementia.


RESUMO: A doença de Alzheimer (DA) e a demência são doenças potencialmente preveníveis, assim como a hipertensão arterial sistêmica. Dessa forma, especula-se que os bloqueadores dos receptores de angiotensina (BRA) tenham efeito neuroprotetor contra a DA. Objetivo: Avaliar se o uso de BRA confere efeito neuroprotetor para DA, por meio de uma revisão sistemática. Métodos: Foram avaliados estudos publicados nas plataformas Embase, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e United States National Library of Medicine (PubMed). Os estudos incluídos avaliaram o uso de anti-hipertensivos em indivíduos com diagnóstico prévio de comprometimento cognitivo leve. Os dados foram extraídos com base no formulário da EPOC. Risco de viés foi avaliado por meio da ferramenta da Cochrane Effective Practice and Organisation of Care (EPOC) "Risk of bias tool". Resultados: Foram encontrados 12 artigos e três foram selecionados. Dois analisaram o uso de BRA/IECA vs. o uso de outros anti-hipertensivos e o desenvolvimento de demência. Conclusão: Há uma tendência de que os BRA sejam superiores a outros anti-hipertensivos na prevenção da demência.


Asunto(s)
Antagonistas de Receptores de Angiotensina , Enfermedad de Alzheimer , Demencia , Disfunción Cognitiva
3.
Arq Neuropsiquiatr ; 80(11): 1159-1166, 2022 11.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-36577416

RESUMEN

BACKGROUND: Stroke is one of the main causes of mortality worldwide. Nonetheless, there are still risk factors that have not been fully elucidated, such as chronic insomnia disorder. OBJECTIVE: To evaluate the association between chronic insomnia disorder and the risk of stroke in adults, through a systematic review. METHODS: Multiple studies available in the Embase, Lilacs, and Medline platforms were evaluated in English, Spanish, French, and Portuguese. The selection of papers was restricted to those that had investigated the association between chronic insomnia disorder and stroke in adults, regardless of gender or nationality, without a previous history of stroke. The data was extracted with the Cochrane Effective Practice and Organization of Care (EPOC) form. The risk of bias was evaluated by the EPOC Risk of bias tool. RESULTS: A total of 138 articles were identified. After a detailed evaluation with the eligibility criteria, four articles were included in the present systematic review. Three of them recognized the association between chronic insomnia disorder and stroke. The comparative analysis was limited, since the studies used distinct insomnia classifications. Regarding the risk of bias, the analysis displayed an important risk in the selection and allocation of participants, besides the use of own insomnia diagnosis criteria, disrespecting chronology and factors indicated by already established classifications. CONCLUSIONS: There is not enough data to determine that chronic insomnia disorder is a risk factor for stroke. The present study points out the existence of a possible relationship between insomnia disorder and stroke, suggesting that further studies adopt standardized criteria and instruments.


ANTECEDENTES: O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das maiores causas de mortalidade do mundo. Ainda assim, existem fatores de risco não identificados, como o transtorno de insônia crônica. OBJETIVO: Avaliar a associação entre distúrbio crônico de insônia e o risco de AVC em adultos, por meio de uma revisão sistemática. MéTODOS: Foram avaliados estudos publicados em inglês, espanhol, francês e português, disponíveis nas plataformas Embase, Lilacs e Medline. Os estudos incluídos foram aqueles que investigaram a associação entre transtorno de insônia crônica e AVC em adultos, sem restrição de gênero ou de nacionalidade, sem história prévia de AVC. Os dados foram extraídos baseados no formulário da Cochrane Effective Practice and Organisation of Care (EPOC, na sigla em inglês). O risco de viés foi avaliado por meio da ferramenta EPOC Risk of bias tool. RESULTADOS: Foram identificados 138 artigos, entre os quais, após avaliação detalhada para os critérios de elegibilidade, 4 foram incluídos na revisão sistemática. Destes, três encontraram associação entre insônia e AVC. Contudo, a análise comparativa apresenta limitações, pois nenhum dos estudos utilizou uma classificação comum de insônia. Quanto à análise do risco de viés, os estudos demonstraram um importante risco de viés na seleção e na alocação de participantes, além de utilizarem critérios diagnósticos de insônia próprios, sem respeitar cronologia e fatores indicados por classificações já estabelecidas. CONCLUSõES: Não existem dados suficientes para determinar que o transtorno crônico de insônia se configura como fator de risco para AVC. A análise aponta para a existência de uma possível relação, sugerindo-se para estudos posteriores o uso de critérios e instrumentos padronizados.


Asunto(s)
Trastornos del Inicio y del Mantenimiento del Sueño , Accidente Cerebrovascular , Adulto , Humanos , Trastornos del Inicio y del Mantenimiento del Sueño/complicaciones , Factores de Riesgo , Accidente Cerebrovascular/complicaciones
4.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;80(11): 1159-1166, Nov. 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1429865

RESUMEN

Abstract Background Stroke is one of the main causes of mortality worldwide. Nonetheless, there are still risk factors that have not been fully elucidated, such as chronic insomnia disorder. Objective To evaluate the association between chronic insomnia disorder and the risk of stroke in adults, through a systematic review. Methods Multiple studies available in the Embase, Lilacs, and Medline platforms were evaluated in English, Spanish, French, and Portuguese. The selection of papers was restricted to those that had investigated the association between chronic insomnia disorder and stroke in adults, regardless of gender or nationality, without a previous history of stroke. The data was extracted with the Cochrane Effective Practice and Organization of Care (EPOC) form. The risk of bias was evaluated by the EPOC Risk of bias tool. Results A total of 138 articles were identified. After a detailed evaluation with the eligibility criteria, four articles were included in the present systematic review. Three of them recognized the association between chronic insomnia disorder and stroke. The comparative analysis was limited, since the studies used distinct insomnia classifications. Regarding the risk of bias, the analysis displayed an important risk in the selection and allocation of participants, besides the use of own insomnia diagnosis criteria, disrespecting chronology and factors indicated by already established classifications. Conclusions There is not enough data to determine that chronic insomnia disorder is a risk factor for stroke. The present study points out the existence of a possible relationship between insomnia disorder and stroke, suggesting that further studies adopt standardized criteria and instruments.


Resumo Antecedentes O acidente vascular cerebral (AVC) é uma das maiores causas de mortalidade do mundo. Ainda assim, existem fatores de risco não identificados, como o transtorno de insônia crônica. Objetivo Avaliar a associação entre distúrbio crônico de insônia e o risco de AVC em adultos, por meio de uma revisão sistemática. Métodos Foram avaliados estudos publicados em inglês, espanhol, francês e português, disponíveis nas plataformas Embase, Lilacs e Medline. Os estudos incluídos foram aqueles que investigaram a associação entre transtorno de insônia crônica e AVC em adultos, sem restrição de gênero ou de nacionalidade, sem história prévia de AVC. Os dados foram extraídos baseados no formulário da Cochrane Effective Practice and Organisation of Care (EPOC, na sigla em inglês). O risco de viés foi avaliado por meio da ferramenta EPOC Risk of bias tool. Resultados Foram identificados 138 artigos, entre os quais, após avaliação detalhada para os critérios de elegibilidade, 4 foram incluídos na revisão sistemática. Destes, três encontraram associação entre insônia e AVC. Contudo, a análise comparativa apresenta limitações, pois nenhum dos estudos utilizou uma classificação comum de insônia. Quanto à análise do risco de viés, os estudos demonstraram um importante risco de viés na seleção e na alocação de participantes, além de utilizarem critérios diagnósticos de insônia próprios, sem respeitar cronologia e fatores indicados por classificações já estabelecidas. Conclusões Não existem dados suficientes para determinar que o transtorno crônico de insônia se configura como fator de risco para AVC. A análise aponta para a existência de uma possível relação, sugerindo-se para estudos posteriores o uso de critérios e instrumentos padronizados.

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