Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 13 de 13
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
1.
Radiol Bras ; 56(4): 179-186, 2023.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37829588

RESUMEN

Objective: To evaluate the capacity of fetal Doppler, maternal, and obstetric characteristics for the prediction of cesarean section due to intrapartum fetal compromise (IFC), a 5-min Apgar score < 7, and an adverse perinatal outcome (APO), in a high-risk population. Materials and Methods: This was a prospective cohort study involving 613 singleton pregnant women, admitted for labor induction or at the beginning of spontaneous labor, who underwent Doppler ultrasound within the last 72 h before delivery. The outcome measures were cesarean section due to IFC, a 5-min Apgar score < 7, and any APO. Results: We found that maternal characteristics were neither associated with nor predictors of an APO. Abnormal umbilical artery (UA) resistance index (RI) and the need for intrauterine resuscitation were found to be significant risk factors for cesarean section due to IFC (p = 0.03 and p < 0.0001, respectively). A UA RI > the 95th percentile and a cerebroplacental ratio (CPR) < 0.98 were also found to be predictors of cesarean section due to IFC. Gestational age and a UA RI > 0.84 were found to be predictors of a 5-min Apgar score < 7 for newborns at < 29 and ≥ 29 weeks, respectively. The UA RI and CPR presented moderate accuracy in predicting an APO, with areas under the ROC curve of 0.76 and 0.72, respectively. Conclusion: A high UA RI appears to be a significant predictor of an APO. The CPR seems to be predictive of cesarean section due to IFC and of an APO in late preterm and term newborns.


Objetivo: Avaliar a capacidade do Doppler fetal e características materno-obstétricas na predição de cesariana por comprometimento fetal intraparto (CFI), índice de Apgar de 5º min < 7 e desfecho perinatal adverso (DPA) em uma população de alto risco. Materiais e Métodos: Estudo de coorte prospectivo envolvendo 613 parturientes admitidas para indução ou em início de trabalho de parto espontâneo que realizaram ultrassonografia Doppler nas 72 horas anteriores ao parto. Os desfechos foram cesariana por CFI, índice de Apgar de 5º min < 7 e DPA. Resultados: As características maternas não foram associadas nem preditoras de DPA. Índice de resistência (IR) da artéria umbilical (AU) anormal (p = 0,03) e necessidade de medidas de ressuscitação intrauterina (p < 0,0001) permaneceram como fatores de risco significativos para cesariana por CFI. IR AU > 95º e razão cerebroplacentária (RCP) < 0,98 foram preditores de cesariana. Idade gestacional e IR AU > 0,84 foram os preditores de índice de Apgar de 5º min < 7 para recém-nascidos < 29 e ≥ 29 semanas, respectivamente. IR AU e RCP apresentaram acurácia moderada na predição de DPA (área sob a curva ROC de 0,76 e 0,72, respectivamente). Conclusão: IR UA mostrou-se preditor significativo de DPA. RCP revelou-se possível preditora de cesariana por CFI e DPA em recémnascidos prematuros tardios e a termo.

2.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 45(5): 225-234, 2023 May.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37339641

RESUMEN

OBJECTIVES: To evaluate the performance of Intergrowth-21 st (INT) and Fetal Medicine Foundation (FMF) curves in predicting perinatal and neurodevelopmental outcomes in newborns weighing below the 3rd percentile. METHODS: Pregnant women with a single fetus aged less than 20 weeks from a general population in non-hospital health units were included. Their children were evaluated at birth and in the second or third years of life. Newborns (NB) had their weight percentiles calculated for both curves. Sensitivity, specificity, positive (PPV) and negative predictive value (NPV), and area under the ROC curve (ROC-AUC) for perinatal outcomes and neurodevelopmental delay were calculated using birth weight < 3rd percentile as the cutoff. RESULTS: A total of 967 children were evaluated. Gestational age at birth was 39.3 (±3.6) weeks and birth weight was 3,215.0 (±588.0) g. INT and FMF classified 19 (2.4%) and 49 (5.7%) newborns below the 3rd percentile, respectively. The prevalence of preterm birth, tracheal intubation >24 hours in the first three months of life, 5th minute Apgar <7, admission to a neonatal care unit (NICU admission), cesarean section rate, and the neurodevelopmental delay was 9.3%, 3.3%, 1.3%, 5.9%, 38.9%, and 7.3% respectively. In general, the 3rd percentile of both curves showed low sensitivity and PPV and high specificity and NPV. The 3rd percentile of FMF showed superior sensitivity for preterm birth, NICU admission, and cesarean section rate. INT was more specific for all outcomes and presented a higher PPV for the neurodevelopmental delay. However, except for a slight difference in the prediction of preterm birth in favor of INT, the ROC curves showed no differences in the prediction of perinatal and neurodevelopmental outcomes. CONCLUSION: Birth weight below the 3rd percentile according to INT or FMF alone was insufficient for a good diagnostic performance of perinatal and neurodevelopmental outcomes. The analyzes performed could not show that one curve is better than the other in our population. INT may have an advantage in resource contingency scenarios as it discriminates fewer NB below the 3rd percentile without increasing adverse outcomes.


OBJETIVOS: Avaliar o desempenho das curvas de Intergrowth-21 st (INT) e Fetal Medicine Foundation (FMF) na predição de resultados perinatais e de neurodesenvolvimento de recém-nascidos com peso abaixo do percentil 3. MéTODOS: Foram incluídas gestantes de feto único com idade inferior a 20 semanas de uma população geral em unidades de saúde não hospitalares. Seus filhos foram avaliados ao nascimento e no segundo ou terceiro anos de vida. Os recém-nascidos tiveram seus percentis de peso calculados para ambas as curvas. Sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN) e área sob a curva ROC (ROC-AUC) foram calculados para desfechos perinatais e atraso de neurodesenvolvimento considerando o peso ao nascimento menor que o percentil 3 como ponto de corte. RESULTADOS: Um total de 967 crianças foram avaliadas ao nascimento e no segundo ou terceiro anos de vida. A idade gestacional ao nascer foi de 39,3 (±3,6) semanas e o peso ao nascimento foi de 3.215,0 (±588,0) g. INT e FMF classificaram 19 (2,4%) e 49 (5,7%) recém-nascidos abaixo do percentil 3, respectivamente. A prevalência de parto pré-termo, intubação traqueal > 24 horas nos primeiros três meses de vida, Apgar de 5° minuto < 7, internação em unidade de terapia intensiva neonatal (internação em UTIN), taxa de cesariana e atraso de neurodesenvolvimento foi 9,3%, 3,3%, 1,3%, 5,9%, 38,9% e 7,3% respectivamente. Em geral, o percentil 3 de ambas as curvas apresentou baixa sensibilidade e VPP e alta especificidade e VPN. O percentil 3 de FMF mostrou sensibilidade superior para parto prematuro, internação em UTIN e taxa de cesariana. INT foi mais específico para todos os desfechos e apresentou maior VPP para o atraso do neurodesenvolvimento. Entretanto, exceto por uma pequena diferença na predição de parto pré-termo em favor de INT, as curvas ROC não mostraram diferenças na predição de resultados perinatais e de desenvolvimento neurológico. CONCLUSãO: O peso ao nascer abaixo do percentil 3 segundo INT ou FMF isoladamente foi insuficiente para um bom desempenho diagnóstico de desfechos perinatais e de neurodesenvolvimento. As análises realizadas não puderam mostrar que uma curva é melhor que a outra em nossa população. INT pode ter vantagem em cenários de contingência de recursos, pois discrimina menos recém-nascidos abaixo do percentil 3 sem aumentar os desfechos adversos.


Asunto(s)
Cesárea , Nacimiento Prematuro , Niño , Embarazo , Recién Nacido , Humanos , Femenino , Peso al Nacer , Estudios Prospectivos , Brasil/epidemiología , Ultrasonografía Prenatal , Edad Gestacional , Recién Nacido Pequeño para la Edad Gestacional , Retardo del Crecimiento Fetal
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;45(5): 225-234, May 2023. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1449740

RESUMEN

Abstract Objectives To evaluate the performance of Intergrowth-21 st (INT) and Fetal Medicine Foundation (FMF) curves in predicting perinatal and neurodevelopmental outcomes in newborns weighing below the 3rd percentile. Methods Pregnant women with a single fetus aged less than 20 weeks from a general population in non-hospital health units were included. Their children were evaluated at birth and in the second or third years of life. Newborns (NB) had their weight percentiles calculated for both curves. Sensitivity, specificity, positive (PPV) and negative predictive value (NPV), and area under the ROC curve (ROC-AUC) for perinatal outcomes and neurodevelopmental delay were calculated using birth weight < 3rd percentile as the cutoff. Results A total of 967 children were evaluated. Gestational age at birth was 39.3 (± 3.6) weeks and birth weight was 3,215.0 (± 588.0) g. INT and FMF classified 19 (2.4%) and 49 (5.7%) newborns below the 3rd percentile, respectively. The prevalence of preterm birth, tracheal intubation >24 hours in the first three months of life, 5th minute Apgar <7, admission to a neonatal care unit (NICU admission), cesarean section rate, and the neurodevelopmental delay was 9.3%, 3.3%, 1.3%, 5.9%, 38.9%, and 7.3% respectively. In general, the 3rd percentile of both curves showed low sensitivity and PPV and high specificity and NPV. The 3rd percentile of FMF showed superior sensitivity for preterm birth, NICU admission, and cesarean section rate. INT was more specific for all outcomes and presented a higher PPV for the neurodevelopmental delay. However, except for a slight difference in the prediction of preterm birth in favor of INT, the ROC curves showed no differences in the prediction of perinatal and neurodevelopmental outcomes. Conclusion Birth weight below the 3rd percentile according to INT or FMF alone was insufficient for a good diagnostic performance of perinatal and neurodevelopmental outcomes. The analyzes performed could not show that one curve is better than the other in our population. INT may have an advantage in resource contingency scenarios as it discriminates fewer NB below the 3rd percentile without increasing adverse outcomes.


Resumo Objetivos Avaliar o desempenho das curvas de Intergrowth-21 st (INT) e Fetal Medicine Foundation (FMF) na predição de resultados perinatais e de neurodesenvolvimento de recém-nascidos com peso abaixo do percentil 3. Métodos Foram incluídas gestantes de feto único com idade inferior a 20 semanas de uma população geral em unidades de saúde não hospitalares. Seus filhos foram avaliados ao nascimento e no segundo ou terceiro anos de vida. Os recém-nascidos tiveram seus percentis de peso calculados para ambas as curvas. Sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN) e área sob a curva ROC (ROC-AUC) foram calculados para desfechos perinatais e atraso de neurodesenvolvimento considerando o peso ao nascimento menor que o percentil 3 como ponto de corte. Resultados Um total de 967 crianças foram avaliadas ao nascimento e no segundo ou terceiro anos de vida. A idade gestacional ao nascer foi de 39,3 (±3,6) semanas e o peso ao nascimento foi de 3.215,0 (±588,0) g. INT e FMF classificaram 19 (2,4%) e49 (5,7%) recém-nascidos abaixo do percentil 3, respectivamente. A prevalência de parto prétermo, intubação traqueal > 24 horas nos primeiros três meses de vida, Apgar de 5° minuto < 7, internação em unidade de terapia intensiva neonatal (internação em UTIN), taxa de cesariana e atraso de neurodesenvolvimento foi 9,3%, 3,3%, 1,3%, 5,9%, 38,9% e 7,3% respectivamente. Em geral, o percentil 3 de ambas as curvas apresentou baixa sensibilidade e VPP e alta especificidade e VPN. O percentil 3 de FMF mostrou sensibilidade superior para parto prematuro, internação em UTIN e taxa de cesariana. INT foi mais específico para todos os desfechos e apresentou maior VPP para o atraso do neurodesenvolvimento. Entretanto, exceto por uma pequena diferença na predição de parto pré-termo em favor de INT, as curvas ROC não mostraram diferenças na predição de resultados perinatais e de desenvolvimento neurológico. Conclusão O peso ao nascer abaixo do percentil 3 segundo INT ou FMF isoladamente foi insuficiente para um bom desempenho diagnóstico de desfechos perinatais e de neurodesenvolvimento. As análises realizadas não puderam mostrar que uma curva é melhor que a outra em nossa população. INT pode ter vantagem em cenários de contingência de recursos, pois discrimina menos recém-nascidos abaixo do percentil 3 sem aumentar os desfechos adversos.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Recién Nacido de Bajo Peso , Retardo del Crecimiento Fetal , Trastornos del Neurodesarrollo
4.
Fetal Pediatr Pathol ; 42(1): 131-136, 2023 Feb.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-35414337

RESUMEN

Background. Adams-Oliver syndrome is a congenital disease whose main findings are aplasia cutis congenita of the scalp and terminal transverse limb defects. The pathogenesis is unknown, but it is postulated that ischemic events in susceptible tissues cause the lesions in the embryonic period.Case report. We present a newborn with a severe phenotype of Adams-Oliver syndrome. The infant's mother had a SARS-CoV-2 infection in the first trimester of pregnancy. Prenatal ultrasound indicates a probable worsening of the disease after the first trimester.Conclusion. This study shows a previously unpublished severe AOS phenotype in a term newborn. There are some signs that the disease could have progressed beyond the first trimester, either spontaneously or by the inflammatory mechanisms of SARS-CoV-2.


Asunto(s)
COVID-19 , Displasia Ectodérmica , Deformidades Congénitas de las Extremidades , Humanos , SARS-CoV-2 , COVID-19/complicaciones , Displasia Ectodérmica/complicaciones , Deformidades Congénitas de las Extremidades/diagnóstico , Cuero Cabelludo/anomalías
5.
Radiol. bras ; Radiol. bras;56(4): 179-186, 2023. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1514660

RESUMEN

Abstract Objective: To evaluate the capacity of fetal Doppler, maternal, and obstetric characteristics for the prediction of cesarean section due to intrapartum fetal compromise (IFC), a 5-min Apgar score < 7, and an adverse perinatal outcome (APO), in a high-risk population. Materials and Methods: This was a prospective cohort study involving 613 singleton pregnant women, admitted for labor induction or at the beginning of spontaneous labor, who underwent Doppler ultrasound within the last 72 h before delivery. The outcome measures were cesarean section due to IFC, a 5-min Apgar score < 7, and any APO. Results: We found that maternal characteristics were neither associated with nor predictors of an APO. Abnormal umbilical artery (UA) resistance index (RI) and the need for intrauterine resuscitation were found to be significant risk factors for cesarean section due to IFC (p = 0.03 and p < 0.0001, respectively). A UA RI > the 95th percentile and a cerebroplacental ratio (CPR) < 0.98 were also found to be predictors of cesarean section due to IFC. Gestational age and a UA RI > 0.84 were found to be predictors of a 5-min Apgar score < 7 for newborns at < 29 and ≥ 29 weeks, respectively. The UA RI and CPR presented moderate accuracy in predicting an APO, with areas under the ROC curve of 0.76 and 0.72, respectively. Conclusion: A high UA RI appears to be a significant predictor of an APO. The CPR seems to be predictive of cesarean section due to IFC and of an APO in late preterm and term newborns.


Resumo Objetivo: Avaliar a capacidade do Doppler fetal e características materno-obstétricas na predição de cesariana por comprometimento fetal intraparto (CFI), índice de Apgar de 5º min < 7 e desfecho perinatal adverso (DPA) em uma população de alto risco. Materiais e Métodos: Estudo de coorte prospectivo envolvendo 613 parturientes admitidas para indução ou em início de trabalho de parto espontâneo que realizaram ultrassonografia Doppler nas 72 horas anteriores ao parto. Os desfechos foram cesariana por CFI, índice de Apgar de 5º min < 7 e DPA. Resultados: As características maternas não foram associadas nem preditoras de DPA. Índice de resistência (IR) da artéria umbilical anormal (p = 0,03) e necessidade de medidas de ressuscitação intrauterina (p < 0,0001) permaneceram como fatores de risco significativos para cesariana por CFI. IR AU > 95º e razão cerebroplacentária (RCP) < 0,98 foram preditores de cesariana. Idade gestacional e IR AU > 0,84 foram os preditores de índice de Apgar de 5º min < 7 para recém-nascidos < 29 e ≥ 29 semanas, respectivamente. IR AU e RCP apresentaram acurácia moderada na predição de DPA (área sob a curva ROC de 0,76 e 0,72, respectivamente). Conclusão: IR UA mostrou-se preditor significativo de DPA. RCP revelou-se possível preditora de cesariana por CFI e DPA em recémnascidos prematuros tardios e a termo.

6.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 39(3): 142-146, 2017 Mar.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-28257587

RESUMEN

A case was reported of a fetus with the anomaly of limb body wall complex associated with placenta accreta. To date, only one account of this condition has been published in the world literature. Due to the low frequency of both complications, the hypothesis has been raised that this association may have happened not by mere coincidence, but rather by a possible common etiopathogenic mechanism. For the first time, a study proposes the existence of a possible etiopathogenic connection between the anomaly of limb body wall complex and hypoxic disorders caused by inadequate placentation in previous uterine scarring.


Asunto(s)
Anomalías Múltiples , Placenta Accreta , Anomalías Múltiples/etiología , Adulto , Femenino , Humanos , Placenta Accreta/etiología , Embarazo
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;39(3): 142-146, Mar. 2017. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-843923

RESUMEN

Abstract A case was reported of a fetus with the anomaly of limb body wall complex associated with placenta accreta. To date, only one account of this condition has been published in the world literature. Due to the low frequency of both complications, the hypothesis has been raised that this association may have happened not by mere coincidence, but rather by a possible common etiopathogenic mechanism. For the first time, a study proposes the existence of a possible etiopathogenic connection between the anomaly of limb body wall complex and hypoxic disorders caused by inadequate placentation in previous uterine scarring.


Resumo Foi relatado um caso de feto com anomalia de limb body wall complex associada a uma placenta acreta. Até o presente, apenas uma descrição com essa condição foi publicada na literatura mundial. Devido à baixa frequência das duas complicações, foi levantada a hipótese de que essa associação possa ter ocorrido não por umamera coincidência,mas por um possível mecanismo etiopatogênico comum. Pela primeira vez, um estudo propõe a existência de uma possível possível ligação etiopatogênica entre a anomalia de limb body wall complex e os transtornos hipóxicos causados pela placentação inadequada em cicatriz uterina prévia.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Anomalías Múltiples , Placenta Accreta , Anomalías Múltiples/etiología , Placenta Accreta/etiología
8.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 38(7): 348-55, 2016 Jul.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-27459392

RESUMEN

Objectives To identify the epidemiological risk factors for congenital anomalies (CAs) and the impact of these fetal malformations on the perinatal outcomes. Methods This prospective cohort study comprised 275 women whose fetuses had CAs. Maternal variables to establish potential risk factors for each group of CA and perinatal outcomes were evaluated. The primary outcome was CA. Secondary outcomes included: fetal growth restriction (FGR); fetal distress (FD); premature rupture of membranes (PROM); oligohydramnios or polyhydramnios; preterm delivery (PTD); stillbirth; cesarean section; low birth weight; Apgar score < 7 at the 1st and 5th minutes; need for assisted ventilation at birth; neonatal infection; need for surgical treatment; early neonatal death; and hospitalization time. Chi-square (χ(2)) test and multilevel regression analysis were applied to compare the groups and determine the effects of maternal characteristics on the incidence of CAs. Results The general prevalence of CAs was of 2.4%. Several maternal characteristics were associated to CAs, such as: age; skin color; level of education; parity; folic acid supplementation; tobacco use; and history of previous miscarriage. There were no significant differences among the CA groups in relation to FGR, FD, PROM, 1-minute Apgar score > 7, and need for assisted ventilation at birth. On the other hand, the prevalence of the other considered outcomes varied significantly among groups. Preterm delivery was significantly more frequent in gastrointestinal tract/abdominal wall defects. The stillbirth rate was increased in all CAs, mainly in isolated fetal hydrops (odds ratio [OR]: 27.13; 95% confidence interval [95%CI]: 2.90-253.47). Hospitalization time was higher for the urinary tract and congenital heart disease groups (p < 0.01). Neonatal death was significantly less frequent in the central nervous system anomalies group. Conclusion It was possible to identify several risk factors for CAs. Adverse perinatal outcomes were presented in all CA groups, and may differ according to the type of CA considered.


Asunto(s)
Feto/anomalías , Adulto , Anomalías Congénitas/epidemiología , Estudios Epidemiológicos , Femenino , Humanos , Recién Nacido , Embarazo , Resultado del Embarazo , Estudios Prospectivos , Factores de Riesgo , Adulto Joven
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;38(7): 348-355, July 2016. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-794828

RESUMEN

Abstract Objectives To identify the epidemiological risk factors for congenital anomalies (CAs) and the impact of these fetal malformations on the perinatal outcomes. Methods This prospective cohort study comprised 275 women whose fetuses had CAs. Maternal variables to establish potential risk factors for each group of CA and perinatal outcomes were evaluated. The primary outcome was CA. Secondary outcomes included: fetal growth restriction (FGR); fetal distress (FD); premature rupture of membranes (PROM); oligohydramnios or polyhydramnios; preterm delivery (PTD); stillbirth; cesarean section; low birth weight; Apgar score < 7 at the 1st and 5th minutes; need for assisted ventilation at birth; neonatal infection; need for surgical treatment; early neonatal death; and hospitalization time. Chi-square (x2) test and multilevel regression analysis were applied to compare the groups and determine the effects of maternal characteristics on the incidence of CAs. Results The general prevalence of CAs was of 2.4%. Several maternal characteristics were associated to CAs, such as: age; skin color; level of education; parity; folic acid supplementation; tobacco use; and history of previous miscarriage. There were no significant differences among the CA groups in relation to FGR, FD, PROM, 1-minute Apgar score > 7, and need for assisted ventilation at birth. On the other hand, the prevalence of the other considered outcomes varied significantly among groups. Preterm delivery was significantly more frequent in gastrointestinal tract/abdominal wall defects. The stillbirth rate was increased in all CAs, mainly in isolated fetal hydrops (odds ratio [OR]: 27.13; 95% confidence interval [95%CI]: 2.90-253.47). Hospitalization time was higher for the urinary tract and congenital heart disease groups (p < 0.01). Neonatal death was significantly less frequent in the central nervous system anomalies group. Conclusion It was possible to identify several risk factors for CAs. Adverse perinatal outcomes were presented in all CA groups, and may differ according to the type of CA considered.


Resumo Objetivos Identificar os fatores epidemiológicos de risco para anomalias congênitas (ACs) e o impacto destas malformações fetais sobre os resultados perinatais. Métodos Este estudo de coorte prospectivo compreendeu 275 mulheres cujos fetos tinham ACs. Variáveis maternas para estabelecer potenciais fatores de risco para cada grupo de AC e resultados perinatais foram avaliados. O desfecho primário foi CAs. Os desfechos secundários incluíram: restrição de crescimento fetal (RCF); sofrimento fetal (SF); ruptura prematura de membranas (RPM); oligo-hidrâmnio ou polidrâmnio; parto pré-termo (PPT); morte fetal; parto cesárea; baixo peso ao nascer; índice de Apgar < 7 no 1° e 5° minutos; necessidade de ventilação assistida no momento do nascimento; infecção neonatal; necessidade de tratamento cirúrgico; óbito neonatal precoce; e tempo de internação. Teste de Qui-quadrado (x2) e análise de regressãomúltipla foram aplicados para comparar os resultados entre os grupos e determinar os efeitos das características maternas sobre a incidência de ACs. Resultados A prevalência geral de ACs foi de 2.4%. Várias características maternas foram associadas às ACs, tais como: idade; cor da pele; escolaridade; paridade; suplementação com ácido fólico; tabagismo; e histórico de aborto anterior. Não houve diferenças significativas entre os grupos de ACs com relação à RCF, SF, RPM, índice de Apgar < 7 no 1°minuto e necessidade de ventilação assistida no nascimento. Por outro lado, a prevalência dos demais resultados adversos considerados variou significativamente entre os grupos. O parto pré-termo foi significativamente mais frequente nos casos de defeitos do trato gastrointestinal/parede abdominal. As taxas de óbito fetal foram elevadas em todos os grupos de ACs, principalmente na hidropsia fetal isolada (odds ratio [OR]: 27.13; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 2.90-253.47). O tempo de internação foi maior nos casos de anomalias do trato urinário e nas cardiopatias congênitas (p < 0,01). O óbito neonatal foi significativamente menos frequente no grupo de anomalias do sistema nervoso central. Conclusão Foi possível identificar vários fatores de risco para ACs. Resultados perinatais adversos foram observados em todos os grupos de ACs, e podem diferir de acordo com o tipo de AC considerada.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Adulto , Adulto Joven , Feto/anomalías , Anomalías Congénitas/epidemiología , Estudios Epidemiológicos , Resultado del Embarazo , Estudios Prospectivos , Factores de Riesgo
10.
J Matern Fetal Neonatal Med ; 29(24): 3960-6, 2016 Dec.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-26857452

RESUMEN

OBJECTIVE: The objective of this study was to analyze the influence of maternal demographic characteristics and abnormal first-trimester sonographic markers on congenital anomalies (CAs) at birth when the fetus is structurally normal at the 11- to 14-week ultrasound. METHODS: This prospective cohort study comprised high-risk women undergoing routine antenatal care. Detailed assessments of fetal anatomy and first-trimester sonographic markers were performed at 11-14 weeks of pregnancy. Multilevel regression analysis was used to determine the effects of maternal characteristics and abnormal first-trimester sonographic markers on the incidence of CA at birth. RESULTS: Three hundred and ten patients were evaluated, and 41 patients (13.2%) had an anomalous newborn. The presence of a specific indication at the first-trimester ultrasound (OR: 2.72; CI 95% 1.09-6.74) or a nuchal translucency (NT) thickness greater than 2.5 mm increased the risk of CA at birth by three fold (OR: 3.10; CI 95% 1.07-9.59). High adjusted risks for trisomies 21, 18 and 13 increased the likelihood of having a structurally abnormal newborn by five, twelve and six fold, respectively. CONCLUSION: Increased NT and/or high adjusted risks for trisomies 21, 18, and 13 increase the risk of CA at birth, even in fetuses with a structurally normal 11- to 14-week ultrasound scan.


Asunto(s)
Anomalías Congénitas/diagnóstico por imagen , Feto/anatomía & histología , Primer Trimestre del Embarazo , Ultrasonografía Prenatal , Brasil , Femenino , Humanos , Recién Nacido , Oportunidad Relativa , Embarazo , Embarazo de Alto Riesgo , Estudios Prospectivos , Análisis de Regresión , Riesgo
11.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 36(9): 387-92, 2014 Sep.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-25272359

RESUMEN

PURPOSE: To evaluate the cases of uterine rupture and dehiscence of the uterine scar at a low-risk maternity and to point out possibilities for an improved approach to these complications. METHODS: A descriptive study was conducted at a 30-bed low-risk maternity hospital that provides care to users of the public health system. The investigation was carried out by searching for cases in the delivery room registry book and later reading the medical records in order to obtain the data. The information was inserted on a form previously elaborated for this study. Cases of uterine rupture and dehiscence of the uterine scar diagnosed from 1998 to 2012 were included, with the determination of incidence, aspects related to risk factors and diagnosis, association with the use of misoprostol and oxytocin, and the outcomes observed. RESULTS: A total of 39,206 deliveries were performed in this maternity during the study period, with 12 cases of uterine rupture and 16 cases of dehiscence of uterine scar being observed. The most relevant results were a high perinatal mortality associated with uterine rupture and the unsuccessful diagnosis of this complications. It was not possible to demonstrate an association with the use of misoprostol or oxytocin. CONCLUSION: The adverse outcomes of uterine rupture could be minimized if efforts were directed at improving the diagnostic performance of the assisting teams.


Asunto(s)
Dehiscencia de la Herida Operatoria , Rotura Uterina , Adulto , Brasil , Cicatriz/complicaciones , Femenino , Humanos , Estudios Retrospectivos , Medición de Riesgo , Dehiscencia de la Herida Operatoria/diagnóstico , Dehiscencia de la Herida Operatoria/epidemiología , Dehiscencia de la Herida Operatoria/etiología , Dehiscencia de la Herida Operatoria/prevención & control , Rotura Uterina/diagnóstico , Rotura Uterina/epidemiología , Rotura Uterina/etiología , Rotura Uterina/prevención & control , Adulto Joven
12.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;36(9): 387-392, 09/2014. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-723270

RESUMEN

OBJETIVO: Analisar os casos de rotura uterina e deiscência de cicatriz uterina ocorridos em uma maternidade de baixo risco e apontar possibilidades de aprimoramento na abordagem dessas complicações. MÉTODOS: Foi realizado um estudo descritivo em uma maternidade de baixo risco com 30 leitos, que presta assistência às usuárias do sistema público de saúde. A investigação foi realizada por meio de busca dos casos em livros de registros de sala de parto e posterior leitura dos prontuários para coleta dos dados. As informações foram inseridas em formulário previamente elaborado para este estudo. Foram incluídos os casos de rotura uterina e deiscência de cicatriz uterina diagnosticados no período de 1998 a 2012, avaliados incidência, aspectos relacionados aos fatores de risco e diagnóstico, associação com o uso de misoprostol e ocitocina e desfechos observados. RESULTADOS: No período mencionado foram registrados 39.206 partos nessa instituição. A cesárea foi a conduta adotada em 10 mil partos, o que equivale a uma taxa de 25,5%. Foram identificados 12 casos de rotura uterina e 16 de deiscência de cicatriz uterina. Os resultados mais relevantes foram a alta mortalidade perinatal associada à rotura uterina e o insucesso no diagnóstico da complicação. Não foi possível demonstrar associações com o uso de misoprostol ou ocitocina. CONCLUSÃO: Os desfechos adversos da rotura uterina podem ser minimizados se esforços forem direcionados para melhorar o desempenho diagnóstico das equipes assistentes. .


PURPOSE: To evaluate the cases of uterine rupture and dehiscence of the uterine scar at a low-risk maternity and to point out possibilities for an improved approach to these complications. METHODS: A descriptive study was conducted at a 30-bed low-risk maternity hospital that provides care to users of the public health system. The investigation was carried out by searching for cases in the delivery room registry book and later reading the medical records in order to obtain the data. The information was inserted on a form previously elaborated for this study. Cases of uterine rupure and dehiscence of the uterine scar diagnosed from 1998 to 2012 were included, with the determination of incidence, aspects related to risk factors and diagnosis, association with the use of misoprostol and oxytocin, and the outcomes observed. RESULTS: A total of 39,206 deliveries were performed in this maternity during the study period, with 12 cases of uterine rupture and 16 cases of dehiscence of uterine scar being observed. The most relevant results were a high perinatal mortality associated with uterine rupture and the unsuccessful diagnosis of this complications. It was not possible to demonstrate an association with the use of misoprostol or oxytocin. CONCLUSION: The adverse outcomes of uterine rupture could be minimized if efforts were directed at improving the diagnostic performance of the assisting teams. .


Asunto(s)
Adulto , Femenino , Humanos , Adulto Joven , Dehiscencia de la Herida Operatoria , Rotura Uterina , Brasil , Cicatriz/complicaciones , Estudios Retrospectivos , Medición de Riesgo , Dehiscencia de la Herida Operatoria/diagnóstico , Dehiscencia de la Herida Operatoria/epidemiología , Dehiscencia de la Herida Operatoria/etiología , Dehiscencia de la Herida Operatoria/prevención & control , Rotura Uterina/diagnóstico , Rotura Uterina/epidemiología , Rotura Uterina/etiología , Rotura Uterina/prevención & control
13.
Femina ; 38(11): 607-612, nov. 2010. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-575021

RESUMEN

A atividade física está associada a diversos benefícios para a saúde física e mental. Entre as gestantes, a prática de exercícios físicos ganhou maior ênfase nas últimas décadas, porém, ainda persistem controvérsias quanto à possibilidade da ocorrência de potenciais efeitos lesivos ao feto. Esta revisão avaliou os estudos existentes que investigaram os efeitos agudos dos exercícios físicos maternos sobre os parâmetros hemodinâmicos útero-placentários e fetais. Verifica-se que ocorrem graus de desvio do fluxo sanguíneo para a musculatura esquelética solicitada durante o exercício. Esse efeito é acompanhado de vasoconstrição visceral e provável redução do fluxo uterino. Entretanto, em gestações normais, mecanismos compensatórios atuam no leito vascular útero-placentário e no feto, garantindo a homeostase das trocas gasosas e impedindo efeitos deletérios da hipoxia fetal. A análise dos estudos desta revisão permite conlcuir que os exercícios considerados de moderada intensidade em gestações não complicadas parecem ser seguros e podem ser recomendados.


Physical activity is associated with several benefits to physical and mental health. Among pregnant women, the practice of physical exercises has gained more emphasis over the last few decades, but controversy still persists regarding the possible occurrence of potential damaging effects on the fetus. The present systematic review evaluated existing studies that investigated the acute effects of maternal physical exercise on the hemodynamic uteroplacental and fetal parameters. The occurrence of varied degrees of blood flow deviation to the skeletal muscle involved in exercise was detected. This occurrence of varied degrees of blood flow deviation to the skeletal muscle involved in exercise was detected. This effect is accompanied by visceral vasoconstriction and by a probable reduction of uterine flow. However, in normal pregnancies, compensatory mechanisms may act on the uteroplacental vascular bed and on the fetus, in order to guarantee the homeostasis of gas exchanges and prevent deleterious effects of fetal hypoxia. Analysis of the studies reviewed in this survery permits us to conclude that exercises of moderate intensity in uncomplicated pregnancies seem to be safe and can be recommended.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Corazón Fetal/fisiología , Ejercicio Físico/fisiología , Desarrollo Fetal , Feto/irrigación sanguínea , Embarazo/fisiología , Frecuencia Cardíaca Fetal , Intercambio Materno-Fetal , Ultrasonografía Prenatal , Arteria Cerebral Media/fisiología , Arteria Uterina/fisiología , Arterias Umbilicales/fisiología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA