Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
1.
Artículo en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-34516

RESUMEN

[RESUMEN]. Objetivo. Realizar una comparación entre las Directrices de la Organización Mundial de la Salud (OMS) para la anticoncepción en el marco de los derechos humanos (DDHH) con el marco normativo existente en Bolivia, Colombia y Uruguay y evaluar los aspectos que son necesarios desarrollar en la normativa. Métodos. Se realizó un análisis sistemático con base al marco analítico de la OMS ¨Respeto de los DDHH cuando se proporciona información y servicios de anticoncepción: orientación y recomendaciones¨ para determinar si la legislación de Bolivia, Colombia y Uruguay contienen referencias generales a la población, referencias específicas para los adolescentes o no hacen referencia. Para este fin, se analizó un total de 36 documentos relacionados con la anticoncepción: 9 de Bolivia, 15 de Colombia y 12 de Uruguay. Resultados. Se verificó que la legislación de cada país cumple con varias recomendaciones de la OMS. Los tres países tienen fortalezas en la no discriminación y el espacio para las decisiones informadas; sus debilidades están en la accesibilidad, la calidad y la rendición de cuentas. La aceptabilidad es una fortaleza para Colombia y Bolivia; la confidencialidad es para Bolivia y Uruguay. Colombia tiene como debilidad la disponibilidad, la confidencialidad y la participación. Conclusiones. La comparación de la legislación nacional con la guía de la OMS ayuda a ver las fortalezas y las debilidades en el marco normativo nacional y ver oportunidades para mejorar la normativa.


[ABSTRACT]. Objective. Compare World Health Organization (WHO) guidelines for contraception in a human rights framework with the existing regulatory frameworks of Bolivia, Colombia, and Uruguay and evaluate which aspects of those regulations need to be developed. Methods. A systematic analysis was based on the WHO analytical framework “Ensuring human rights in the provision of contraceptive information and services: Guidance and recommendations” to determine whether the legislation of Bolivia, Colombia, and Uruguay contain general references to the population, specific references to adolescents, or do not refer to the topic. To this end, 36 documents related to contraception were analyzed: 9 from Bolivia, 15 from Colombia, and 12 from Uruguay. Results. It was confirmed that each country’s legislation complies with several WHO recommendations. The three countries have strengths in nondiscrimination and in opportunity for informed decision-making, and have weaknesses in accessibility, quality, and accountability. Acceptability is a strength in Colombia and Bolivia, and confidentiality is a strength in Bolivia and Uruguay. Colombia has weaknesses in availability, confidentiality, and participation. Conclusions. Comparison of national legislation with WHO guidance helps to see the strengths and weaknesses of national regulatory frameworks and to see opportunities to improve regulations.


[RESUMO]. Objetivo. Comparar as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) para contracepção como parte dos princípios dos direitos humanos com os enquadramentos regulamentares existentes na Bolívia, Colômbia e Uruguai e avaliar os elementos destes enquadramentos que precisam ser melhorados. Métodos. Realizou-se uma análise sistemática segundo a metodologia analítica descrita no documento da OMS ¨Respeito aos direitos humanos ao prestar informações e serviços sobre contracepção: orientação e recomendações com o propósito de verificar se as legislações da Bolívia, Colômbia e Uruguai fazem referências gerais à população, referências específicas aos adolescentes ou não fazem referências. Ao todo, 36 documentos sobre contracepção foram analisados: 9 provenientes da Bolívia, 15 da Colômbia e 12 do Uruguai. Resultados. Verificou-se que as legislações dos três países cumprem com diversas recomendações da OMS. Não discriminação e oportunidade para decidir de forma esclarecida são os pontos fortes e acessibilidade, qualidade e prestação de contas são os pontos fracos. A aceitabilidade é um ponto forte na Colômbia e Bolívia e a confidencialidade, na Bolívia e Uruguai. Disponibilidade, confidencialidade e participação são os pontos fracos na Colômbia. Conclusão. A comparação das legislações nacionais com o guia da OMS possibilita identificar os pontos fortes e fracos no


Asunto(s)
Anticoncepción , Legislación , Bolivia , Colombia , Uruguay , Adolescente , Legislación como Asunto , Derechos Humanos
2.
Rev Panam Salud Publica ; 41: e140, 2017.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-31391833

RESUMEN

OBJECTIVE: Compare World Health Organization (WHO) guidelines for contraception in a human rights framework with the existing regulatory frameworks of Bolivia, Colombia, and Uruguay and evaluate which aspects of those regulations need to be developed. METHODS: A systematic analysis was based on the WHO analytical framework "Ensuring human rights in the provision of contraceptive information and services: Guidance and recommendations" to determine whether the legislation of Bolivia, Colombia, and Uruguay contain general references to the population, specific references to adolescents, or do not refer to the topic. To this end, 36 documents related to contraception were analyzed: 9 from Bolivia, 15 from Colombia, and 12 from Uruguay. RESULTS: It was confirmed that each country's legislation complies with several WHO recommendations. The three countries have strengths in nondiscrimination and in opportunity for informed decision-making, and have weaknesses in accessibility, quality, and accountability. Acceptability is a strength in Colombia and Bolivia, and confidentiality is a strength in Bolivia and Uruguay. Colombia has weaknesses in availability, confidentiality, and participation. CONCLUSIONS: Comparison of national legislation with WHO guidance helps to see the strengths and weaknesses of national regulatory frameworks and to see opportunities to improve regulations.


OBJETIVO: Comparar as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) para contracepção como parte dos princípios dos direitos humanos com os enquadramentos regulamentares existentes na Bolívia, Colômbia e Uruguai e avaliar os elementos destes enquadramentos que precisam ser melhorados. MÉTODOS: Realizou-se uma análise sistemática segundo a metodologia analítica descrita no documento da OMS ¨Respeito aos direitos humanos ao prestar informações e serviços sobre contracepção: orientação e recomendações com o propósito de verificar se as legislações da Bolívia, Colômbia e Uruguai fazem referências gerais à população, referências específicas aos adolescentes ou não fazem referências. Ao todo, 36 documentos sobre contracepção foram analisados: 9 provenientes da Bolívia, 15 da Colômbia e 12 do Uruguai. RESULTADOS: Verificou-se que as legislações dos três países cumprem com diversas recomendações da OMS. Não discriminação e oportunidade para decidir de forma esclarecida são os pontos fortes e acessibilidade, qualidade e prestação de contas são os pontos fracos. A aceitabilidade é um ponto forte na Colômbia e Bolívia e a confidencialidade, na Bolívia e Uruguai. Disponibilidade, confidencialidade e participação são os pontos fracos na Colômbia. CONCLUSÃO: A comparação das legislações nacionais com o guia da OMS possibilita identificar os pontos fortes e fracos no enquadramento regulamentar nacional e encontrar oportunidades para melhorar.

3.
Rev. panam. salud pública ; 41: e140, 2017. tab
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-961691

RESUMEN

RESUMEN Objetivo Realizar una comparación entre las Directrices de la Organización Mundial de la Salud (OMS) para la anticoncepción en el marco de los derechos humanos (DDHH) con el marco normativo existente en Bolivia, Colombia y Uruguay y evaluar los aspectos que son necesarios desarrollar en la normativa. Métodos Se realizó un análisis sistemático con base al marco analítico de la OMS ¨Respeto de los DDHH cuando se proporciona información y servicios de anticoncepción: orientación y recomendaciones¨ para determinar si la legislación de Bolivia, Colombia y Uruguay contienen referencias generales a la población, referencias específicas para los adolescentes o no hacen referencia. Para este fin, se analizó un total de 36 documentos relacionados con la anticoncepción: 9 de Bolivia, 15 de Colombia y 12 de Uruguay. Resultados Se verificó que la legislación de cada país cumple con varias recomendaciones de la OMS. Los tres países tienen fortalezas en la no discriminación y el espacio para las decisiones informadas; sus debilidades están en la accesibilidad, la calidad y la rendición de cuentas. La aceptabilidad es una fortaleza para Colombia y Bolivia; la confidencialidad es para Bolivia y Uruguay. Colombia tiene como debilidad la disponibilidad, la confidencialidad y la participación. Conclusiones La comparación de la legislación nacional con la guía de la OMS ayuda a ver las fortalezas y las debilidades en el marco normativo nacional y ver oportunidades para mejorar la normativa.


ABSTRACT Objective Compare World Health Organization (WHO) guidelines for contraception in a human rights framework with the existing regulatory frameworks of Bolivia, Colombia, and Uruguay and evaluate which aspects of those regulations need to be developed. Methods A systematic analysis was based on the WHO analytical framework "Ensuring human rights in the provision of contraceptive information and services: Guidance and recommendations" to determine whether the legislation of Bolivia, Colombia, and Uruguay contain general references to the population, specific references to adolescents, or do not refer to the topic. To this end, 36 documents related to contraception were analyzed: 9 from Bolivia, 15 from Colombia, and 12 from Uruguay. Results It was confirmed that each country's legislation complies with several WHO recommendations. The three countries have strengths in nondiscrimination and in opportunity for informed decision-making, and have weaknesses in accessibility, quality, and accountability. Acceptability is a strength in Colombia and Bolivia, and confidentiality is a strength in Bolivia and Uruguay. Colombia has weaknesses in availability, confidentiality, and participation. Conclusions Comparison of national legislation with WHO guidance helps to see the strengths and weaknesses of national regulatory frameworks and to see opportunities to improve regulations.


RESUMO Objetivo Comparar as diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) para contracepção como parte dos princípios dos direitos humanos com os enquadramentos regulamentares existentes na Bolívia, Colômbia e Uruguai e avaliar os elementos destes enquadramentos que precisam ser melhorados. Métodos Realizou-se uma análise sistemática segundo a metodologia analítica descrita no documento da OMS ¨Respeito aos direitos humanos ao prestar informações e serviços sobre contracepção: orientação e recomendações com o propósito de verificar se as legislações da Bolívia, Colômbia e Uruguai fazem referências gerais à população, referências específicas aos adolescentes ou não fazem referências. Ao todo, 36 documentos sobre contracepção foram analisados: 9 provenientes da Bolívia, 15 da Colômbia e 12 do Uruguai. Resultados Verificou-se que as legislações dos três países cumprem com diversas recomendações da OMS. Não discriminação e oportunidade para decidir de forma esclarecida são os pontos fortes e acessibilidade, qualidade e prestação de contas são os pontos fracos. A aceitabilidade é um ponto forte na Colômbia e Bolívia e a confidencialidade, na Bolívia e Uruguai. Disponibilidade, confidencialidade e participação são os pontos fracos na Colômbia. Conclusão A comparação das legislações nacionais com o guia da OMS possibilita identificar os pontos fortes e fracos no enquadramento regulamentar nacional e encontrar oportunidades para melhorar.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Anticoncepción/métodos , Derechos Humanos , Legislación como Asunto , Legislación
4.
Reprod Health ; 12: 90, 2015 Sep 18.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-26385457

RESUMEN

BACKGROUND: Young people make up for 24.5 % of Latin America's population. Inadequate supply of specific and timely sexual and reproductive health (SRH) services and sexuality education for young people increases their risk of sexual and reproductive ill health. Colombia is one of the few countries in Latin America that has implemented and scaled up specific and differentiated health and SRH services-termed as its Youth Friendly Health Services (YFHS) Model. OBJECTIVE: To provide a systematic description of the crucial factors that facilitated and hindered the scale up process of the YFHS Model in Colombia. METHODS: A comprehensive literature search on SRH services for young people and national efforts to improve their quality of care in Colombia and neighbouring countries was carried out along with interviews with a selection of key stakeholders. The information gathered was analysed using the World Health Organization-ExpandNet framework (WHO-ExpandNet). RESULTS/DISCUSSION: In 7 years (2007-2013) of the implementation of the YFHS Model in Colombia more than 800 clinics nationally have been made youth friendly. By 2013, 536 municipalities in 32 departments had YFHS, resulting in coverage of 52 % of municipalities offering YHFS. The analysis using the WHO-ExpandNet framework identified five elements that enabled the scale up process: Clear policies and implementation guidelines on YFHS, clear attributes of the user organization and resource team, establishment and implementation of an inter-sectoral and interagency strategy, identification of and support to stakeholders and advocates of YFHS, and solid monitoring and evaluation. The elements that limited or slowed down the scale up effort were: Insufficient number of health personnel trained in youth health and SRH, a high turnover of health personnel, a decentralized health security system, inadequate supply of financial and human resources, and negative perceptions among community members about providing SRH information and services to young people. CONCLUSION: Colombia's experience shows that for large-scale implementation of youth health programmes, clear policies and implementation guidelines, support from institutional leaders and authorities who become champions of YFHS, continuous training of health personnel, and inclusion of users in the design and monitoring of these services are key.


Asunto(s)
Servicios de Salud del Adolescente/organización & administración , Calidad de la Atención de Salud , Servicios de Salud Reproductiva/organización & administración , Educación Sexual/organización & administración , Adolescente , Adulto , Colombia , Femenino , Accesibilidad a los Servicios de Salud , Humanos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA