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1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 32(4): 368-373, July-Aug. 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1012344

RESUMEN

Cardiopulmonary exercise testing is widely used in the evaluation of patients with left ventricular dysfunction, and some of these patients have an implantable cardioverter-defibrillator (ICD). However, this test presents specific challenges because of the susceptibility to ventricular arrhythmias during maximal levels of exercise. Objective: To evaluate the safety of cardiopulmonary exercise testing in patients with ICD. Methods: The study included patients with ICD who underwent cardiopulmonary exercise testing between 2007 and 2015. The tests were completed once the electronic devices were programmed. The maximum allowed heart rate reached during exercise was 10 beats below the first therapy zone programmed. Results: The study included 69 patients with mean age 53.7 ± 10.8 years, including 68% men. Exercise time was 8.7±2.3 minutes, with peak oxygen consumption of 13.3 ± 4.3 ml.kg-1.min-1. Peak heart rate was 62.9 ± 13.4% of the maximum rate predicted, with all patients taking specific medication. Ventricular arrhythmia was observed in 29% of the patients, and paired ventricular extrasystoles, ventricular bigeminism or non-sustained ventricular tachycardia were observed in only 14.5% of the patients. There was no sustained ventricular arrhythmia resulting in ICD therapy or other complications, such as inappropriate therapies. The frequency of severe events was 0%, 95% CI (0 - 5.2%). Conclusion: In the sample of patients evaluated, the cardiopulmonary exercise testing was shown to be safe during its performance in a hospital setting, following the safety standards


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Estudios Retrospectivos , Desfibriladores Implantables , Prueba de Esfuerzo/métodos , Consumo de Oxígeno , Arritmias Cardíacas , Enfermedades Cardiovasculares , Índice de Masa Corporal , Muerte Súbita Cardíaca , Electrocardiografía/métodos , Análisis de Datos , Frecuencia Cardíaca
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 157-157, Jun. 2019.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009784

RESUMEN

FUNDAMENTOS: Pouco se sabe a respeito da evolução de pacientes com e sem isquemia esforço induzida, durante treinamento, no nível do limiar anaeróbico (LA). OBJETIVOS: Avaliar a incidência de morte (M), infarto (IM), revascularização (RM) e acidente vascular cerebral (AVC) em pacientes com e sem isquemia, durante treinamento no nível do LA. MÉTODOS: Foram seguidos 39 coronariopatas (35 homens e 4 mulheres), com idade entre 45 e 75 anos (média=59,7) com doença arterial coronária comprovada por cinecoronariografia e hipoperfusão transitória na cintilografia miocárdica de perfusão associada a teste ergométrico por cinco anos, coletando-se os desfechos M, IM, RM e AVC. Todos pertenciam a investigação que avaliou a presença ou não de isquemia, através da cintilografia miocárdica de perfusão, durante treinamento de 20 minutos em bicicleta ergométrica, na intensidade equivalente ao LA, determinado por teste cardiopulmonar. Os pacientes foram divididos em dois grupos: isquêmicos, que apresentavam isquemia no treinamento no nível do LA e não isquêmicos, sem isquemia. Foi construída curva de Kaplan-Meier para ambos os grupos. RESULTADOS: Durante o período de seguimento ocorreram no grupo isquêmico: 3 M, 1 AVC, 1 IM e 1 RM, ou seja, 6 eventos. No grupo não isquêmico ocorreram: 1M, 1 AVC, 1 IM e 1 RM, ou seja, 4 eventos. Não foram evidenciadas diferenças estatisticamente significantes entre os dois grupos. CONCLUSÃO: A ocorrência de isquemia, em sessão de reabilitação, não previu a ocorrência de M, AVC, IM e RM no período de 5 anos de acompanhamento, nas condições do estudo. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Enfermedad Coronaria , Rehabilitación Cardiaca , Isquemia
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 157-157, Jun. 2019.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009795

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Trabalhos científicos recentes têm apresentado a variável Pulso de Oxigênio (PO2) como uma excelente ferramenta para detecção precoce de isquemia miocárdica (IM)1,2,3,4. Enquanto o Teste Ergométrico (TE) apresenta sensibilidade de 46% e especificidade de 66% para IM, a literatura mostra PO2 com sensibilidade de 87% e a variável Pulso/Carga com sensibilidade de 74% para IM em pacientes com isquemia grave. OBJETIVO: Verificar se na população estudada a adição da variável PO2 acrescentaria informações ao diagnóstico de IM. MÉTODOS: Critérios de inclusão: pacientes de ambos os sexos, lesão obstrutiva maior que 70% comprovada, isquemia ao esforço em cintilografia, medicação otimizada para insuficiência coronária obstrutiva. Os critérios de exclusão: idade maior que 75 anos, presença de alteração no eletrocardiograma que impossibilite a interpretação do teste ergométrico, impossibilidade de ser submetido a estresse físico ou participar do programa de reabilitação cardíaca. Pacientes foram submetidos ao teste cardiopulmonar máximo (TCPM) com injeção da MIBI-99mTc e detecção do PO2 seguido de cintilografia de esforço e repouso (1º TESTE). Após 3 dias foi realizado novo TCPM para determinar a prescrição de exercício no limiar anaeróbio (2º TESTE). Após 4 dias novo teste cardiopulmonar no exercício prescrito (limiar anaeróbico) com injeção da MIBI-99mTc e detecção do PO2 seguido da segunda cintilografia (3º TESTE). RESULTADOS: A amostra contou com 39 pacientes (35 homens e 4 mulheres) com idade média de 59,77 ± 1,22 anos. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Isquemia Miocárdica , Enfermedad Coronaria
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 158-158, Jun. 2019.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009800

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A reabilitação cardiovascular é de grande importância nos pacientes coronariopatas. OBJETIVO: Acompanhamento de paciente com miocardiopatia isquêmica grave em tratamento clínico otimizado e em programa de reabilitação cardiovascular. DESCRIÇÃO DE CASO: Paciente M.E.S., sexo feminino, 60 anos, 58 kg, 1,56 m, IMC 23,8 kg/m². Características clínicas: hipertensão arterial, dislipidemia, glicemia de jejum alterada, angina aos médios esforços, doença pulmonar obstrutiva crônica, ex-tabagista, cirurgia de revascularização do miocárdio com mamária interna esquerda (MIE) para descendente anterior, ponte de veia safena para coronária direita em 1999. Em uso de:AAS, Atorvastatina, Enalapril, Carvedilol, Monocordil, Vastarel e Glifage XR. Em cintilografia do miocárdio realizada em fevereiro de 2017 apresentou hipocaptação transitória acentuada nas paredes inferosseptal, inferior, ápice, anterosseptal, anterior e inferolateral do ventrículo esquerdo, compatível com isquemia (carga isquêmica 43%). Realizada cinecoronariografia de Fev/2017: coronária direita (CD) oclusão total (OT), tronco coronário esquerdo normal, descendente anterior OT 1/3 proximal com circulação intracoronariana grau 1, circunflexa 40% 1/3 proximal emitindo circulação intercoronariana para CD grau 2; ponte safena para coronária direita com oclusão total na origem, mamária interna esquerda para descendente anterior pérvia, bom fluxo, fino calibre. Ventrículo Esquerdo com hipocinesia moderada infero-médio-apical. Optado por manter em tratamento clínico por impossibilidade de realizar abordagem percutânea ou cirúrgica. Após um ano em programa de reabilitação cardiovascular, evolui assintomática, com cintilografia do miocárdio evidenciando hipocaptação transitória na parede inferior do ventrículo esquerdo, compatível com isquemia (carga isquêmica 9%). CONCLUSÃO: Os resultados demonstram o benefício da reabilitação cardiovascular em conjunto com tratamento clínico otimizado em paciente com miocardiopatia isquêmica grave, com diminuição da carga isquêmica e melhora dos sintomas clínicos. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Rehabilitación Cardiaca , Cardiomiopatías
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 158-158, Jun. 2019.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009803

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A forma cardíaca é das mais letais da doença de Chagas, e métodos para sua estratificação de risco são necessários. O teste de esforço (TE) possui variáveis consagradas na avaliação de diversos grupos, sendo pouco estudado em chagásicos. O objetivo do estudo é avaliar se há associação entre variáveis do TE com desfechos clínicos na cardiopatia chagásica com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) reduzida. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo incluindo pacientes com diagnóstico de doença de Chagas, estáveis e FEVE < 45%. O protocolo usado no TE foi de Bruce modificado e a recuperação passiva. Desfecho foi combinado de morte e implante de dispositivo cardíaco eletrônico (DCE). Estimativa de tamanho amostral de 14 pacientes (poder do teste de 95%). Os dados descritivos são apresentados como proporções e médias com desvio-padrão (DP). A associação entre variáveis e desfecho foi analisada pela regressão logística de Cox. RESULTADOS: Total de 46 pacientes, 25 mulheres (54,3%), com média de tempo de seguimento de 38,3 meses (DP 15). A média de idades foi de 57,6 anos (DP 9,2) e as proporções de hipertensos, diabéticos, dislipêmicos e tabagistas foram, respectivamente, 54,3%, 15,2%, 50% e 8,7%. A maioria estava em classe funcional II (69,6%), sendo que 42 (91,3%) pacientes usavam betabloqueadores, 41 (89,1%) usavam inibidores da ECA ou bloqueador de angiotensina e 14 (30,4%) usavam amiodarona. No eletrocardiograma, 25 (54,3%) tinham bloqueio de ramo direito, 5 (10,9%) tinham bloqueio de ramo esquerdo e a média da duração do QRS foi de 128,5 ms (DP 28,8). A média da FEVE foi 36,5% (DP 4,9) e do diâmetro diastólico do VE de 63,2 mm (DP 7,3) ao ecocardiograma. No TE, a média do tempo de esforço foi 9,6 minutos (DP 2,7) e em 10 (21,7%) pacientes foi induzida taquicardia ventricular não-sustentada (TVNS). O desfecho combinado ocorreu em 22 (47,8%) casos, sendo 14 óbitos e 8 implantes de DCE. Na regressão simples, 4 variáveis foram significativamente associadas ao desfecho: indução de TVNS no TE, diferença entre pressão sistólica no pico do esforço e repouso, recuperação da frequência cardíaca e a diferença entre pressão sistólica no minuto 1 e minuto 3 da recuperação. Permaneceram significativas na regressão múltipla a TVNS no TE (p= 0,005) e diferença entre pressão sistólica no minuto 1 e minuto 3 da recuperação (p= 0,01). CONCLUSÃO: Na amostra estudada, as variáveis significativamente associadas ao desfecho combinado foram a TVNS induzida no TE e a diferença entre pressão sistólica no minuto 1 e minuto 3 da recuperação. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Cardiomiopatía Chagásica , Prueba de Esfuerzo
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 158-158, Jun. 2019.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009818

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O treinamento físico é essencial para indivíduos saudáveis e cardiopatas. Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a reabilitação cardiovascular para pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC) estável, em classe funcional II-III da New York Heart Association, resulta em melhora da qualidade de vida e capacidade funcional e tem sido classe de recomendação I e nível de evidência A. Diferentes estratégias de treinamento físico são capazes de aumentar a aptidão física e cardiovascular, dentre as mais utilizadas estão o Treinamento Contínuo de Moderada Intensidade (MCT) e o Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT). Estudos anteriores compararam os efeitos do HIIT com o MCT, em indivíduos saudáveis, porém, poucos demonstraram seus efeitos em cardiopatas, assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do HIIT no treinamento de pacientes com ICC. MÉTODOS: A seleção foi realizada nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde e Cochrane Library de agosto de 2018 a fevereiro de 2019 utilizando os descritores: Insuficiência Cardíaca e Treinamento Intervalado de Alta Intensidade. Os critérios de inclusão consistiu em pesquisas que fossem ensaios clínicos randomizados em seres humanos, publicados em revistas indexadas, que apresentassem avaliações de intervenções e efeitos do HIIT em pacientes com ICC com duração mínima de 4 semanas. RESULTADOS: Na busca inicial foram acessados um total de 178 estudos e foram eleitos os 19 que preencheram os critérios de elegibilidade. Estes incluíram um total de 824 pacientes (83,6% homens, 16,4% mulheres) com ICC de etiologias diversas. Nossos achados salientam que até o presente momento, o HIIT se apresenta como uma estratégia de treinamento físico bem tolerado e seguro para pacientes com ICC (com e sem redução da Fração de Ejeção Ventricular Esquerda). Neste sentido, nossa revisão sistemática evidenciou efeitos significativos na melhoria dos parâmetros de aptidão física/ capacidade cardiorrespiratória, eficiência metabólica e ventilatória, porém, na análise global sem apresentar superioridade sobre o MCT. O HIIT permite aos pacientes se exercitarem com maior potência e similar tolerância do MCT, além de reverter a miopatia esquelética, contribuindo para induzir a hipertrofia muscular nessa população. CONCLUSÃO: O HIIT mostrou ser um método de treinamento seguro em pacientes com ICC, no entanto, até os últimos estudos não foi possível provar a sua superioridade sobre o MCT, sendo necessários novos estudos sobre o HIIT nesta população de grande relevância e implicância clínica. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Ejercicio Físico , Insuficiencia Cardíaca
7.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;111(4 supl.1): 22-22, out., 2018.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1026315

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O teste cardiopulmonar (TCPE) é útil no diagnóstico, prognóstico e acompanhamento de doenças cardiovasculares e pulmonares. Diante de casos com múltiplas etiologias para intolerância ao esforço, se torna desafiador a identificação do principal componente causador através da discriminação dos mecanismos fisiopatológicos obtidos pelas inúmeras variáveis do TCPE. DESCRIÇÃO DO CASO: CVP, 68 anos, com antecedentes de febre reumática, fibrose pulmonar, hipertensão arterial pulmonar (HP), comissurotomia mitral em 1976 e lobectomia pulmonar direita em 1981. Recentemente em consulta ambulatorial, relatava dispneia Classe funcional (CF) II da NYHA. Ecocardiograma com FE59% de VE, disfunção de VD discreta, dupla lesão mitral (predomínio de estenose - moderada), HP importante (PSAP 98mmHg) e insuficiência tricúspede importante. Realizado TCPE máximo com restrição funcional importante (VO2 máx de 9ml/kg/min) e VE/VCO2 slope de 37,2 (Classe Ventilatória III de Arena). A espirometria pré esforço com padrão obstrutivo. Realizada análise de curva fluxo-volumétrica com discreta queda na capacidade inspiratória (CI), sem padrão de hiperinsuflação dinâmica. No pós-esforço, as espirometrias sequenciais evidenciaram queda da VEF1 de 12% na manobra do 5º min (associado a sibilos e crepitações pulmonares) com normalização no 15ºmin sem apresentar dessaturação durante a prova. DISCUSSÃO: O TCPE com obtenção das variáveis ventilatórias, cardiocirculatórias, metabólicas e de trocas gasosas, antes, durante e após o esforço, fornece bases de entendimento fisiopatológico e possibilita a identificação do mecanismo predominante para a intolerância ao exercício. Adicionalmente, fornece prognóstico e permite avaliação sequencial na evolução de diversas morbidades cardiorrespiratórias. No caso em discussão, o pulso de O2 com curva deprimida, a queda da pressão arterial sistólica, a ausência de dessaturação e a rápida recuperação do broncoespasmo induzido, sugerem o diagnóstico de restrição cardiocirculatória predominante (asma cardíaca por estenose mitral) para limitação funcional, associada secundariamente ao distúrbio ventilatório e vascular pulmonar. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A interpretação dos dados do TCPE em conjunto permitiu distinguir o mecanismo fisiopatológico preponderante (estenose mitral) e encaminhar a paciente para o tratamento cirúrgico. Com três meses de pós-operatório, retornou em consulta com melhora importante da CF, redução da HP e boa evolução clínica. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Enfermedad Cardiopulmonar/diagnóstico , Prueba de Esfuerzo
8.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;111(4 supl.1): 23-23, out., 2018.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1026322

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A doença arterial coronária (DAC) é a principal causa de morte em todo o mundo e a segunda causa no Brasil, com ocorrência de 80 mil eventos anuais. A prevalência da doença aterosclerótica obstrutiva das artérias coronárias na população adulta está estimada em 5 a 8% segundo dados do DATASUS. O teste ergométrico (TE) é um dos exames de melhor custo-efetividade e mais utilizado para o diagnóstico e prognóstico da DAC, com baixo índice de complicações graves. DESCRIÇÃO DO CASO: G.R, sexo masculino, 74 anos, hipertenso, ex-tabagista, história de infarto agudo do miocárdio em 2016. Realizou cineangiocoronariografia na ocasião que evidenciou: artéria descendente anterior:70 a 80% em terços proximal e médio;oclusão em terço médio da artéria circunflexa, com enchimento de seu leito distal por circulação colateral. Mantido em tratamento clínico na ocasião, permaneceu assintomático, submetendo-se à consulta cardiológica um ano após o evento. Solicitado estudo de viabilidade miocárdica com o emprego da cintilografia com Tálio associado ao TE, para avaliar a necessidade de revascularização. Durante o 4º minuto do protocolo de Bruce modificado houve infradesnivelamento do segmento ST de até 1,5 mm, nas derivações V2-V5, seguido de episódios de taquicardia ventricular polimórfica não sustentada (TVNS), com injeção imediata do radiofármaco e interrupção do esforço. Desencadeamento subsequente de TVS. Após cerca de 30 segundos em manutenção da arritmia o paciente evoluiu para PCR, sendo iniciadas manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) com desfibrilação precoce, e após 4 minutos de manobras, houve retorno da circulação espontânea e recuperação do nível de consciência, sem necessidade de intubação. Eletrocardiograma após PCR: ritmo sinusal, bloqueio de ramo direito. Encaminhado à Unidade Coronariana, com reestudo cinecoronariográfico que demonstrou: coronária circunflexa com oclusão em terço médio e coronária descendente anterior com lesão de 80% em terço médio. CONDUTA: Submetido à intervenção coronária percutânea com implante de stent farmacológico com sucesso, na artéria descendente anterior. O paciente evoluiu com estabilidade clínica e hemodinâmica, sem novos eventos arrítmicos. CONCLUSÕES: Devemos sempre pesar risco e benefício de um exame aplicado especialmente em pacientes de alto risco cardiovascular, e só executá-lo mediante total segurança, com equipe médica treinada e material para suporte avançado de vida. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Taquicardia Ventricular , Enfermedad Coronaria , Paro Cardíaco
9.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;111(4 supl.1): 23-23, out., 2018.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1026331

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A aterosclerose é a base fisiopatológica de grande parte das doenças cardiovasculares, entre elas a doença arterial coronariana (DAC) e os quadros síndrome coronariana aguda (SCA), responsáveis por grande morbi-mortalidade na sociedade contemporânea. Além da anamnese e exame físico, exames complementares nos ajudam no diagnóstico, prognóstico e decisão terapêutica. A cintilografia miocárdica associada ao teste ergométrico é um método não invasivo de alta sensibilidade e especificidade, com baixa taxa de complicações. RELATO DE CASO: RMO, masculino, 62 anos, hipertenso, dislipidêmico, com história familiar para DAC precoce, infarto agudo do miocádio (IAM) de parede inferior em 2015 e angioplastia com stent farmacológico (SF) em artéria coronária direita. Paciente em ambulatório relata que há 3 meses apresenta angina CCS 2-3 (Classificação da Sociedade Canadense de Cardiologia) e piora de classe funcional NYHA II (Classificação da New York Heart Association), sendo solicitado cintilografia miocárdica com teste ergométrico. Realizado teste de esforço com protocolo Bruce e tempo total de exercício de 10min50s, apresentando dor torácica típica, com injeção de MIBI na vigência da dor. No pico do esforço apresentou taquicardia ventricular não sustentada com resolução da dor na fase de recuperação. Minutos após, antes da aquisição da imagem cintilográfica, retorna com dor precordial típica. Realizado ECG que mostrou supradesnivelamento de ST de V1 à V4, sendo encaminhado ao pronto socorro. Após medidas para SCA, realizada angioplastia da ADA com sucesso (lesão 90% proximal). Paciente evolui estável, recebendo alta hospitalar após 6 dias. DISCUSSÃO:A cintilografia associada à prova de estresse é um método diagnóstico amplamente utilizado para detecção de isquemia miocárdica, podendo ser associada a provas farmacológicas ou estresse frente ao exercício. Apesar das modalidades de estresse apresentar níveis de acurácia semelhantes, o teste ergométrico nos fornece o comportamento clínico (pressão arterial; frequência cardíaca) além da capacidade funcional ao esforço. CONSIDERAÇÕES: A cintilografia miocárdica com teste ergométrico é uma prova funcional para diagnóstico e acompanhamento de DAC com baixa taxa de complicações, devendo sempre pesar risco e benefício principalmente diante de pacientes de alto risco cardiovascular, e somente realizá-lo mediante equipe médica treinada com material para suporte avançado de vida, de preferência em ambiente hospitalar. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Prueba de Esfuerzo , Infarto del Miocardio
10.
Clin. cardiol ; Clin. cardiol;41(6): 837-842, June. 2018. tab, graf, ilus
Artículo en Inglés | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1223860

RESUMEN

BACKGROUND: Hypertrophic cardiomyopathy (HCM), a genetically transmitted disease, is the most common genetic cardiovascular disease. Current strategies to stratify risk are expensive and concentrated in wealthy centers. Twelve-lead electrocardiography (ECG) is inexpensive, universally available, and can be readily used for Selvester QRS scoring, which estimates scar size. This study aimed to establish the relation between ECG scar quantification and myocardial fibrosis (extent of myocardial delayed enhancement) in multidetector computed tomography (MDCT). HYPOTHESIS: There is a significant association between ECG scar quantification and the extent of myocardial delayed enhancement in MDCT. METHODS: Seventy-five patients with HCM underwent a routine clinical evaluation and echocardiography, 12-lead ECG, and MDCT study. Patients with and without an implantable cardioverter-defibrillator were included. RESULTS: The estimated Selvester QRS score of myocardial fibrosis was correlated significantly (R = 0.70; P < 0.01) with the quantified MDCT fibrosis. Compared with MDCT, the QRS score had 84.8% sensitivity and 88.8% specificity. Myocardial fibrosis was present in 88% of these patients with HCM (fibrotic mass, 9.87 10.8 g) comprising 5.66% 6.16% of the total myocardial mass seen on the MDCT images. The Selvester QRS score reliably predicted the fibrotic mass in 76% of patients, which estimated 8.44% 7.39% of the total myocardial mass. CONCLUSIONS: The Selvester QRS score provides reliable quantification of myocardial fibrosis and was well correlated with MDCT in patients with HCM.


Asunto(s)
Cardiomiopatía Hipertrófica , Electrocardiografía , Tomografía Computarizada Multidetector
11.
Clin Cardiol ; 41(6): 837-842, 2018 Jun.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-29671882

RESUMEN

BACKGROUND: Hypertrophic cardiomyopathy (HCM), a genetically transmitted disease, is the most common genetic cardiovascular disease. Current strategies to stratify risk are expensive and concentrated in wealthy centers. Twelve-lead electrocardiography (ECG) is inexpensive, universally available, and can be readily used for Selvester QRS scoring, which estimates scar size. This study aimed to establish the relation between ECG scar quantification and myocardial fibrosis (extent of myocardial delayed enhancement) in multidetector computed tomography (MDCT). HYPOTHESIS: There is a significant association between ECG scar quantification and the extent of myocardial delayed enhancement in MDCT. METHODS: Seventy-five patients with HCM underwent a routine clinical evaluation and echocardiography, 12-lead ECG, and MDCT study. Patients with and without an implantable cardioverter-defibrillator were included. RESULTS: The estimated Selvester QRS score of myocardial fibrosis was correlated significantly (R = 0.70; P < 0.01) with the quantified MDCT fibrosis. Compared with MDCT, the QRS score had 84.8% sensitivity and 88.8% specificity. Myocardial fibrosis was present in 88% of these patients with HCM (fibrotic mass, 9.87 ±10.8 g) comprising 5.66% ±6.16% of the total myocardial mass seen on the MDCT images. The Selvester QRS score reliably predicted the fibrotic mass in 76% of patients, which estimated 8.44% ±7.39% of the total myocardial mass. CONCLUSIONS: The Selvester QRS score provides reliable quantification of myocardial fibrosis and was well correlated with MDCT in patients with HCM.


Asunto(s)
Cardiomiopatía Hipertrófica/diagnóstico por imagen , Cicatriz/diagnóstico por imagen , Electrocardiografía , Tomografía Computarizada Multidetector , Miocardio/patología , Adulto , Cardiomiopatía Hipertrófica/patología , Cardiomiopatía Hipertrófica/fisiopatología , Cicatriz/patología , Cicatriz/fisiopatología , Femenino , Fibrosis , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Variaciones Dependientes del Observador , Valor Predictivo de las Pruebas , Pronóstico , Reproducibilidad de los Resultados , Índice de Severidad de la Enfermedad
12.
Clinics (Sao Paulo) ; 72(11): 667-674, 2017 Nov.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-29236912

RESUMEN

OBJECTIVE: To compare responses to a cardiopulmonary exercise test on land versus on an underwater treadmill, to assess the cardiorespiratory performance of coronary artery disease patients while immersed in warm water and to compare with the performance of healthy individuals. METHODS: The sample population consisted of 40 subjects, which included 20 coronary artery disease patients aged 63.7±8.89 years old, functional class I and II, according to the New York Hearth Association, and 20 healthy subjects aged 64.7±7.09 years old. The statistical significances were calculated through an ANOVA test with a (1 - ß) power of 0.861. ClinicalTrials.gov: NCT00989248 (22). RESULTS: Significant differences were uncovered in coronary artery disease group regarding the variables heart beats (HB), (p>0.01), oxygen consumption (VO2), (p>0.01) and carbon dioxide production (VCO2) (p<0.01). Also, for the same group, in relation to the environment, water versus on land for HB, VO2, VCO2 and oxygen for each heart beat (VO2/HB) all of than (p<0.01). The stages for data collected featured the subject's performance throughout the experiment, and within the given context, variables rating of perceived exertion (RPE), HB, VO2, VCO2 and VO2/HB (p<0.01) showed significant interactions between test stages and environment. Additionally, there was a significant interaction between the etiology and the test stages for the variables HB, VO2 and VCO2 (p<0.01). Electrocardiographic changes compatible with myocardial ischemia or arrhythmia were not observed. The subjects exhibited lower scores on Borg's perceived exertion scale in the water than at every one of the test stages on land (p<0.01). CONCLUSION: This study show that a cardiopulmonary exercise test can be safely conducted in subjects in immersion and that the procedures, resources and equipment used yielded replicable and reliable data. Significant differences observed in water versus on land allow us to conclude that coronary artery disease patients are able to do physical exercise in water and that the physiological effects of immersion do not present any risk for such patients, as exercise was well tolerated by all subjects.


Asunto(s)
Enfermedad de la Arteria Coronaria/rehabilitación , Prueba de Esfuerzo/métodos , Frecuencia Cardíaca/fisiología , Inmersión , Consumo de Oxígeno/fisiología , Ventilación Pulmonar/fisiología , Estudios de Casos y Controles , Enfermedad de la Arteria Coronaria/fisiopatología , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Factores de Tiempo
13.
Clinics ; Clinics;72(11): 667-674, Nov. 2017. tab, graf, ilus
Artículo en Inglés | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-890687

RESUMEN

OBJECTIVE: To compare responses to a cardiopulmonary exercise test on land versus on an underwater treadmill, to assess the cardiorespiratory performance of coronary artery disease patients while immersed in warm water and to compare with the performance of healthy individuals. METHODS: The sample population consisted of 40 subjects, which included 20 coronary artery disease patients aged 63.7±8.89 years old, functional class I and II, according to the New York Hearth Association, and 20 healthy subjects aged 64.7±7.09 years old. The statistical significances were calculated through an ANOVA test with a (1 - β) power of 0.861. ClinicalTrials.gov: NCT00989248 (22). RESULTS: Significant differences were uncovered in coronary artery disease group regarding the variables heart beats (HB), (p>0.01), oxygen consumption (VO2), (p>0.01) and carbon dioxide production (VCO2) (p<0.01). Also, for the same group, in relation to the environment, water versus on land for HB, VO2, VCO2 and oxygen for each heart beat (VO2/HB) all of than (p<0.01). The stages for data collected featured the subject's performance throughout the experiment, and within the given context, variables rating of perceived exertion (RPE), HB, VO2, VCO2 and VO2/HB (p<0.01) showed significant interactions between test stages and environment. Additionally, there was a significant interaction between the etiology and the test stages for the variables HB, VO2 and VCO2 (p<0.01). Electrocardiographic changes compatible with myocardial ischemia or arrhythmia were not observed. The subjects exhibited lower scores on Borg's perceived exertion scale in the water than at every one of the test stages on land (p<0.01). CONCLUSION: This study show that a cardiopulmonary exercise test can be safely conducted in subjects in immersion and that the procedures, resources and equipment used yielded replicable and reliable data. Significant differences observed in water versus on land allow us to conclude that coronary artery disease patients are able to do physical exercise in water and that the physiological effects of immersion do not present any risk for such patients, as exercise was well tolerated by all subjects.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Consumo de Oxígeno/fisiología , Enfermedad de la Arteria Coronaria/rehabilitación , Ventilación Pulmonar/fisiología , Prueba de Esfuerzo/métodos , Frecuencia Cardíaca/fisiología , Inmersión , Factores de Tiempo , Enfermedad de la Arteria Coronaria/fisiopatología , Estudios de Casos y Controles
14.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;106(2): 97-104, Feb. 2016. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-775095

RESUMEN

Background: Exercise is essential for patients with heart failure as it leads to a reduction in morbidity and mortality as well as improved functional capacity and oxygen uptake (v̇O2). However, the need for an experienced physiologist and the cost of the exam may render the cardiopulmonary exercise test (CPET) unfeasible. Thus, the six-minute walk test (6MWT) and step test (ST) may be alternatives for exercise prescription. Objective: The aim was to correlate heart rate (HR) during the 6MWT and ST with HR at the anaerobic threshold (HRAT) and peak HR (HRP) obtained on the CPET. Methods: Eighty-three patients (58 ± 11 years) with heart failure (NYHA class II) were included and all subjects had optimized medication for at least 3 months. Evaluations involved CPET (v̇O2, HRAT, HRP), 6MWT (HR6MWT) and ST (HRST). Results: The participants exhibited severe ventricular dysfunction (ejection fraction: 31 ± 7%) and low peak v̇O2 (15.2 ± 3.1 mL.kg-1.min-1). HRP (113 ± 19 bpm) was higher than HRAT (92 ± 14 bpm; p < 0.05) and HR6MWT (94 ± 13 bpm; p < 0.05). No significant difference was found between HRP and HRST. Moreover, a strong correlation was found between HRAT and HR6MWT (r = 0.81; p < 0.0001), and between HRP and HRST (r = 0.89; p < 0.0001). Conclusion: These findings suggest that, in the absence of CPET, exercise prescription can be performed by use of 6MWT and ST, based on HR6MWT and HRST.


Fundamento: O exercício físico é fundamental para pacientes com insuficiência cardíaca, pois reduz a morbimortalidade e melhora a capacidade funcional e o consumo de oxigênio (v̇O2). Entretanto, a realização do teste de exercício cardiopulmonar (TECP) pode se tornar inviável, devido à necessidade de médico capacitado e ao alto custo deste exame. Assim, o teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) e o teste do degrau (TD) emergem como alternativas para a prescrição de exercício. Objetivo: Correlacionar a frequência cardíaca (FC) durante o TC6M e o TD com a FC no limiar aeróbio (FCLA) e a FC no pico do exercício (FCP), obtidas no TECP. Métodos: Foram incluídos 83 pacientes (58 ± 11 anos) com insuficiência cardíaca (NYHA classe II), com medicação otimizada por pelo menos 3 meses. Foram realizados TECP (v̇O2, FCLA e FCP), TC6M (FCTC6M) e TD (FCTD). Resultados: Os pacientes apresentavam disfunção ventricular grave (fração de ejeção: 31 ± 7%) e baixo v̇O2 pico (15,2 ± 3,1 ml.kg-1.min-1). A FCP (113 ± 19 bpm) foi maior que a FCLA (92 ± 14 bpm; p < 0,05) e a FCTC6M (94 ± 13 bpm; p < 0,05). Não houve diferença entre FCP e FCTD. Além disso, observou-se forte correlação entre a FCLA e a FCTC6M (r = 0,81; p < 0,0001) e entre a FCP e a FCTD (r = 0,89; p < 0,0001). Conclusão: Os resultados obtidos sugerem ser viável a prescrição de exercício através do TC6M e do TD, com base na FCTC6M e na FCTD, na ausência do TECP.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Anciano , Prueba de Esfuerzo/métodos , Terapia por Ejercicio/métodos , Insuficiencia Cardíaca/fisiopatología , Insuficiencia Cardíaca/rehabilitación , Frecuencia Cardíaca/fisiología , Umbral Anaerobio , Estudios Transversales , Prescripciones , Reproducibilidad de los Resultados , Estadísticas no Paramétricas , Factores de Tiempo , Caminata/fisiología
15.
Arq Bras Cardiol ; 106(2): 97-104, 2016 Feb.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-26815313

RESUMEN

BACKGROUND: Exercise is essential for patients with heart failure as it leads to a reduction in morbidity and mortality as well as improved functional capacity and oxygen uptake (v̇O2). However, the need for an experienced physiologist and the cost of the exam may render the cardiopulmonary exercise test (CPET) unfeasible. Thus, the six-minute walk test (6MWT) and step test (ST) may be alternatives for exercise prescription. OBJECTIVE: The aim was to correlate heart rate (HR) during the 6MWT and ST with HR at the anaerobic threshold (HRAT) and peak HR (HRP) obtained on the CPET. METHODS: Eighty-three patients (58 ± 11 years) with heart failure (NYHA class II) were included and all subjects had optimized medication for at least 3 months. Evaluations involved CPET (v̇O2, HRAT, HRP), 6MWT (HR6MWT) and ST (HRST). RESULTS: The participants exhibited severe ventricular dysfunction (ejection fraction: 31 ± 7%) and low peak v̇O2 (15.2 ± 3.1 mL.kg-1.min-1). HRP (113 ± 19 bpm) was higher than HRAT (92 ± 14 bpm; p < 0.05) and HR6MWT (94 ± 13 bpm; p < 0.05). No significant difference was found between HRP and HRST. Moreover, a strong correlation was found between HRAT and HR6MWT (r = 0.81; p < 0.0001), and between HRP and HRST (r = 0.89; p < 0.0001). CONCLUSION: These findings suggest that, in the absence of CPET, exercise prescription can be performed by use of 6MWT and ST, based on HR6MWT and HRST.


Asunto(s)
Prueba de Esfuerzo/métodos , Terapia por Ejercicio/métodos , Insuficiencia Cardíaca/fisiopatología , Insuficiencia Cardíaca/rehabilitación , Frecuencia Cardíaca/fisiología , Anciano , Umbral Anaerobio , Estudios Transversales , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Prescripciones , Reproducibilidad de los Resultados , Estadísticas no Paramétricas , Factores de Tiempo , Caminata/fisiología
16.
In. Santos, Elizabete Silva dos; Trindade, Pedro Henrique Duccini Mendes; Moreira, Humberto Graner. Tratado Dante Pazzanese de emergências cardiovasculares. São Paulo, Atheneu, 2016. p.263-277, ilus, tab.
Monografía en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1083422
17.
Revista do DERC ; 21(1): 12-14, 2015. ilus
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1067511

RESUMEN

Dentre os inúmeros testes de avaliação clínica para a abordagem do envelhecimento destaca-se o emprego do Eyeball Test, que mede de sua heterogeneidade. Nesta análise são observadas as características gerais da mulher idosa, como capacidade cognitiva, fragilidade decorrente da redução da atividade hormonal anabólica e estado inflamatório crônico, que culminam em ciclo autossustentado de redução de energia, perda de peso, inatividade, baixa ingestão alimentar e sarcopenia 1...


Asunto(s)
Actividad Motora , Anciano , Mujeres
18.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 27(3): 217-227, maio-jun. 2014. ilus
Artículo en Portugués | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-722487

RESUMEN

O número de pacientes com dispositivos eletrônicos vem crescendo substancialmente nos últimos anos. Marca-passos com inúmeras programações e desfibriladores com ou sem ressincronizadores, cada vez mais comuns, apresentam-se com traçados eletrocardiográficos confundidores. Assim, é necessária a compreensão de princípios básicos e técnicos pelos clínicos, além da integração entre estes e os eletrofisiologistas. O conhecimento de tais princípios básicos é fundamental na condução desses pacientes, de modo que o ergometrista deve estar ciente do tipo de dispositivo, programação, frequência mínima e máxima de comando, presença de desfibrilador, bem como suas frequências de terapias e desfibrilação. Assim, promover-se-á maior segurança durante provas funcionais (teste ergométrico e ergoespirométrico) e programas de treinamento físico. Este artigo de revisão tem por objetivo descrever diversos pontos de interesse na realização do teste ergométrico em portadores de dispositivos eletrônicos.


The number of patients fitted with cardiac implantable electronic devices has grown substantially over the past few years. Pacemakers with countless programming options and defibrillators with or without resynchronization devices are increasingly more common, with confusing electrocardiographic findings. Consequently, general practitioners must understand their basic principles and techniques, in addition to developing stronger links with electrophysiologists. Knowledge of these basic principles is crucial for managing these patients, meaning that people administering ergometric testing must be aware of the type of device and its programming, minimum and maximum command frequency and defibrillator, as well as its treatment and defibrillation frequencies. This will ensure greater safety during ergometric and ergospyrometric exercise testing and exercise programs. This paper describes several points of interest in ergometric testing for patients fitted with cardiac implantable electronic devices.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Enfermedad de la Arteria Coronaria , Marcapaso Artificial , Terapia de Resincronización Cardíaca/enfermería , Prueba de Esfuerzo/historia , Electrocardiografía Ambulatoria/enfermería , Estimulación Cardíaca Artificial , Ejercicio Físico/fisiología , Isquemia Miocárdica
19.
In. Timerman, Ari; Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Fragata Filho, Abilio Augusto; Armaganijan, Dikran; Bertolami, Marcelo Chiara; Meneghelo, Romeu Sergio. Condutas terapêuticas do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo, Atheneu, 2 ed; 2014. p.1375-1389, ilus, tab.
Monografía en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1082106
20.
In. Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Fuchs, Angela Rúbia Cavalcante Neves. Educação física e reabilitação cardiovascular. São Paulo, Atheneu, 2013. p.22-34, graf.
Monografía en Portugués | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1079777
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