Asunto(s)
Neoplasias del Ojo , Linfoma de Células B de la Zona Marginal , Linfoma no Hodgkin , Linfoma , Neoplasias Orbitales , Brasil/epidemiología , Neoplasias del Ojo/diagnóstico , Neoplasias del Ojo/epidemiología , Neoplasias del Ojo/terapia , Humanos , Linfoma/diagnóstico , Linfoma/epidemiología , Linfoma/terapia , Neoplasias Orbitales/diagnóstico , Neoplasias Orbitales/epidemiología , Neoplasias Orbitales/terapiaRESUMEN
Muitas técnicas de descompressão orbital têm sido utilizadas no tratamento da oftalmopatia por Graves. Recentemente, introduziu-se a cirurgia endoscópica endonasal na descompressão de órbita, como técnica isolada ou combinada com as já existentes, acreditando proporcionar melhor visão da parede medial da órbita e menor incidência de infecção bacteriana quando a parede medial é acessada por endoscópio. OBJETIVO: Avaliar as complicações após a descompressão orbital por técnica combinada assistida por endoscopia na prevenção de infecção rinossinusal. FORMA DE ESTUDO: Clínico Prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: 16 pacientes 18 órbitas foram submetidos à descompressão orbital no Setor de Orbita do Departamento de Oftalmologia da Escola Paulista de Medicina UNIFESP. RESULTADOS: Quatro pacientes, durante o acompanhamento por tomografia no pós-operatório, apresentaram velamento do seio maxilar ou frontal, sem sintomatologia. CONCLUSÃO: A descompressão orbital por via externa combinada com a via endonasal auxiliada por endoscopia mostrou-se eficaz na prevenção de sinusite clinicamente manifesta e suas complicações, embora no acompanhamento tomográfico 22 por cento dos pacientes apresentaram velamento do seio maxilar ou frontal.
RESUMEN
Estudamos, retrospectivamente, tomografias computadorizadas de órbita de 75 pacientes, de maneira a identificar a presença de calcificações incidentais (esclerais e do aparato troclear). Estes achados devem ser incluídos no vasto diagnóstico diferencial das calcificações orbitárias. A familiaridade com seus achados de imagem pode ajudar o radiologista a diferenciá-las do diagnóstico de corpo estranho orbitário.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Calcinosis , Órbita , Diagnóstico Diferencial , Tomografía Computarizada por Rayos XRESUMEN
A abordagem da oftalmopatia de Graves (OG) tem evoluído muito nos últimos anos, propiciando o emprego de intervençoes terapêuticas mais precoces e com melhores resultados. Nesta revisao sao discutidos os aspectos controversos e os avanços na compreensao físiopatológica da OG, especialmente no campo da imunologia, assim como o papel das citocinas no processo inflamatório retrocular. Com o desenvolvimento das técnicas de imagem como a ultrasonografia e, especialmente, a ressonância magnética, tem ocorrido um grande avanço na determinaçao da presença ou nao da atividade inflamatória que irá conduzir a diferentes medidas terapêuticas. As várias possibilidades de tratamento sao discutidas, tais como tratamento clínico, radioterápico ou cirúrgico, sendo enfatizada a necessidade prévia da determinaçao da intensidade do processo inflamatório para a escolha correta da modalidade teripêutica. Para a obtençao de resultados satisfitórios no tratamento destes doentes há necessidade da presença de uma equipe multidisciplinar que inclua o endocrinologista, oftalmologista, radiologista e eventualmente um profissional para o apoio psicológico. As crescentes pesquisas no campo da biologia molecular e da imunologia estao trazendo contribuiçoes marcantes na compreensao desta patologia.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Enfermedad de Graves , Enfermedad de Graves/diagnóstico , Enfermedad de Graves/fisiopatología , Enfermedad de Graves/terapiaRESUMEN
Histiocitose de células de Langerhans (HCL) é uma patologia benigna, geralmente com bom prognóstico. Relatou-se um caso de HCL em uma criança que apresentou apenas comprometimento orbitário, de aparecimento rápido, com quadro clínico de proptose axial, indolor, sem sinais flogísticos. O diagnóstico foi realizado através de imagenologia e biópsia incisional da lesäo, com exame histopatológico. O tratamento foi realizado inicialmente com corticoterapia sistêmica, com posterior introduçäo de quimioterapia. O curso clínico foi favorável
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Niño , Exoftalmia/diagnóstico , Histiocitosis de Células de Langerhans/fisiopatología , Órbita/lesiones , Histiocitosis de Células de Langerhans/diagnóstico , Histiocitosis de Células de Langerhans/tratamiento farmacológicoRESUMEN
O sarcoma granulocítico de órbita é um tumor raro que ocorre com maior frequência na populaçäo pediátrica estando associado à leucemia mielóide. Neste trabalho os autores descrevem 2 casos de crianças brasileiras do sexo masculino (provavelmente os 2 primeiros casos descritos no Brasil), o tratamento e a evoluçäo dos mesmos, além de ampla revisäo bibliográfica e a terapêutica atual segundo diversos autores
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Neoplasias Orbitales/fisiopatología , Neoplasias Orbitales/patología , Sarcoma/fisiopatologíaRESUMEN
Gliomas do nervo óptico säo lesöes relativamente incomuns e sua história natural e tratamento säo motivos de considerável controvérsia. Muitos sugerem que estes tumores se comportam como hamartomas, concluindo que seu tratamento deva ser conservador. Estudamos nos últimos 10 anos, 11 casos de glioma do nervo óptico do segmento anterior, diagnosticados clinicamente e confirmados posteriormente por exames neurorradiológicos e cirurgias. Em nossos casos, ficou claro que uma importante proporçäo dos membros tem um curso progresivo. Sinais de neurofibramentose estavam ausentes, contrastando fortemente com a literatura que relata incidência variando de 20 a 60 por cento. Com base em nossos achados e na revisäo da literatura, recomendamos o tratamento cirúrgico destes tumores. Descrevemos as técnicas cirúrgicas utilizadas e os resultados obtidos