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1.
Rev. Bras. Psicoter. (Online) ; 23(2): 127-139, 20210000.
Artículo en Portugués | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1353460

RESUMEN

Esse trabalho visa mostrar em que medida a psicoterapia de base fenomenológica-existencial lida com as tonalidades afetivas do medo e da angústia em tempos de pandemia. Para realizar essa tarefa, os objetivos específicos foram: i) explicar a tonalidade afetiva do medo e da angústia a partir da fenomenologia heideggeriana; e ii) apontar como a clínica de base fenomenológico-existencial pode lidar com tais tonalidades afetivas dentro do contexto de pandemia COVID-19. A trajetória metodológica procurou descrever as tonalidades afetivas propostas nesse estudo e o fazer clínico diante do contexto pandêmico. O trabalho fenomenológico aqui tratou de proporcionar reflexões do fazer clínico do psicólogo de base fenomenológico-existencial, a saber, uma escuta aos afetos e não a meros determinantes teóricos.(AU)


This article aims to show to what extent does phenomenological-existential psychotherapy deal with affective tones of fear and anguish in times of pandemic. To accomplish this task, the specific objectives were: i) to explain the affective tone of fear from Heideggers phenomenology. ii) from Heideggers phenomenology, explain the affective tone of anguish; iii) to point out how the phenomenological-existential clinic can deal with such affective tones within the context of the pandemic COVID-19. The methodological trajectory sought to describe the affective tones proposed in this work and the clinical practice in the face of the pandemic context. The phenomenological work here tried to provide reflections on the clinical practice of the psychologist with a phenomenologicalexistential basis; namely, listening to affections and not mere theoretical determinants.(AU)


Este trabajo tiene como objetivo mostrar hasta qué punto la psicoterapia fenomenológico-existencial aborda las tonalidades afectivas del miedo y la angustia en tiempos de pandemia. Para lograr esta tarea, los objetivos específicos fueron: i) explicar el tono afectivo del miedo desde la fenomenología de Heidegger; ii) desde la fenomenología de Heidegger, explicar el tono afectivo de la angustia; iii) señalar cómo la clínica fenomenológico-existencial puede lidiar con tales tonalidades afectivas en el contexto de la pandemia COVID-19. La trayectoria metodológica buscó describir las tonalidades afectivas propuestas en este trabajo y la práctica clínica ante el contexto pandémico. El trabajo fenomenológico aquí intentó aportar reflexiones sobre la práctica clínica del psicólogo con una base fenomenológico-existencial; es decir, escuchar afectos y no meros determinantes teóricos.(AU)


Asunto(s)
Ansiedad , Psicoterapia , Miedo , COVID-19
2.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 17(1): 07-24, jan.-abr. 2017.
Artículo en Portugués | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-915350

RESUMEN

O objetivo do presente artigo é problematizar o fenômeno da solidão enquanto experiência significativa, no horizonte de nossas relações sociais e afetivas, considerando a legitimidade de sua significação patológica, bem como a primazia de sua ressignificação ontológica. Destaca-se o caráter ontológico da solidão em oposição ao seu horizonte hermenêutico técnico-científico e biomédico destacando os limites desta abordagem, no tocante à compreensão existencial do fenômeno da solidão. Explicita-se a dimensão ontológica da solidão a partir da fenomenologia de Heidegger ressaltando os fundamentos de uma analítica existencial e a reflexão da solidão enquanto tonalidade afetiva que constituem o ser humano enquanto ser-no-mundo e com-os-outros. Problematiza-se a insuficiência da concepção patológica da solidão para compreendê-la enquanto experiência existencial originária e que se estabelece no horizonte de nossa temporalidade, a partir dos existenciais do ser-com e da tonalidade afetiva da angústia. Ressalta-se a proximidade entre a angústia e a solidão enquanto isolamento existencial, e a importância de se estabelecer junto à angústia e à solidão o que Heidegger denomina de pensamento meditante para a abertura de novos sentidos que permitam o resgate da responsabilização de nossos projetos existenciais, nossa singularização e liberdade. (AU)


The purpose of this article is to discuss the phenomenon of loneliness as a significant experience in the horizon of our social and affective relationships considering the legitimacy of their pathological significance, as well as the primacy of their ontological resignification. It highlights the ontological character of loneliness from their technical-scientific and biomedical hermeneutical horizon highlighting the limits of this approach regarding existential understanding of loneliness phenomenon. Explains the ontological dimension of loneliness from Heidegger's phenomenology highlighting the foundations of an existential analysis and the reflection of solitude while affective tonality which constitute the human being as being-in- the-world and being-with. Problematizes the failure of pathological loneliness concept to understand it as an existential original experience and that establishes in the horizon of our temporality, from the existential being-with and the anguish affective tone. We emphasize the closeness between anguish and loneliness as existential isolation and the importance of establishing with the anguish and solitude what Heidegger will call meditative thinking for the opening of new meanings that allow the rescue the responsibility of our existential projects, singularity and freedom. (AU)


El propósito de este artículo es analizar el fenómeno de la soledad como una experiencia significativa en el horizonte de nuestras relaciones sociales y emocionales teniendo en cuenta la legitimidad de su significado patológico y la primacía ontológica de su reinterpretación. Destaca el carácter ontológico de la soledad desde su horizonte hermenéutico técnico-científico y biomédico. Explica la dimensión ontológica de la soledad de la fenomenología de Heidegger destacando las bases de un análisis y reflexión de la soledad existencial aunque la tonalidad afectiva que conforman al ser humano como ser-em-el-mundo y ser-con-el-outro. Discute la insuficiência del concepto de la soledad patológica destacando los límites de este enfoque con respecto a la comprensión existencial del fenómeno de la soledad para entenderla como una experiencia existencial originaria y se instala en el horizonte de nuestra temporalidad, a partir de los existenciales do ser-con-el-otro y el tono afectivo de angustia. Enfatizamos la cercanía entre la angustia y la soledad como el aislamiento existencial, y la importancia de establecer con la angustia y la soledad que Heidegger llamará pensamiento meditative para la apertura de nuevos significados que permiten el rescate de la responsabilidad pornuestros proyectos existenciales, singularización y nuestra libertad. (AU)


Asunto(s)
Soledad , Psicología , Socialización , Existencialismo
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