RESUMEN
The present study evaluates the relationships of pulmonary volumes and flows and the anthropometric variables of standing height, sitting height, and arm span in 100 6-10-year-old children. To be included in the study, all children were required to be healthy and above the 3rd percentile of the curve of Tanner et al. (Arch Dis Child 1966;41:454-471; Arch Dis Child 1966;41:613-635) for height and weight. Standing height, sitting height, and arm span were measured according to standard protocol. The pulmonary function measurements were: tidal volume, minute respiratory volume, respiratory rate, expiratory reserve volume, inspiratory capacity, vital capacity, residual volume (RV), functional residual capacity, total lung capacity (TLC), forced vital capacity (FVC), forced expiratory volume in 1 sec of FVC (FEV(1)), forced expiratory flow measured between 25-75% of FVC, and FEV(1)/FVC and RV/TLC ratios. Simple linear regression best expressed the correlation between pulmonary function and the anthropometric variables. Significant correlations between anthropometric and pulmonary function measurements were observed, with FVC and FEV(1) showing the highest and RV the lowest r(2) values. There was a significant positive correlation between standing height and arm span according to linear regression and Bland-Altman comparison (Bland and Altman, Lancet 1968;8:307-310). Our results suggest that when an accurate determination of standing height cannot be obtained, arm span could be used interchangeably, using the same regression equation. However, for patients with limb deformities, regression equations of pulmonary function measurements in relation to sitting height may be a better choice for estimating pulmonary function.
Asunto(s)
Antropometría , Estatura , Pulmón/fisiología , Brazo/anatomía & histología , Niño , Anomalías Congénitas , Femenino , Humanos , Masculino , Valores de Referencia , Análisis de Regresión , Pruebas de Función RespiratoriaRESUMEN
Sabe-se que muitos pacientes diabéticos apresentam comprometimento do sistema nervoso autônomo. A maior parte do nosso conhecimentos acerca do controle autonômico cardiovascular em pacientes diabéticos resulta de investigaçöes sobre os reflexos cardiovasculares e cardiorrespiratórios. Neste estudo, nós comparamos as respostas cardiovasculares a três testes da funçäo autonômica em pacientes diabéticos e em indivíduos normais: 1)Respostas da freqüência cardíaca e da pressäo arterial ao teste postural passivo com inclinaçäo de 70§ 2) Respostas da freqüência cardíaca e da pressäo arterial à manobra de Valsalva. 3) Variaçäo da freqüência cardíaca durante respiraçäo em seis ciclos/minutos (arritmia sinusal respiratória). Além disso, nós medimos a resistência das vias aéreas antes e após a inalaçäo de sulfato de atropina nos pacientes diabéticos e nos indivíduos do grupo controle. Comparamos aos normais, nos pacientes diabéticos nós observamos respostas cardiovasculares alteradas sugerindo comprometimento da atividade parassimpática e simpática. Vários pacientes com neuropatia autonômica tiveram respostas broncodilatadora diminuída à atropina, sugerindo que a inervaçäo vagal das vias aéreas pode estar lesada do diabetes mellitus
Asunto(s)
Adulto , Humanos , Masculino , Femenino , Sistema Cardiovascular/fisiopatología , Neuropatías Diabéticas/complicaciones , Sistema Respiratorio/fisiopatología , Sistema Nervioso Autónomo/fisiopatología , Diabetes Mellitus/fisiopatología , Pruebas de Función Cardíaca , Pruebas de Función RespiratoriaRESUMEN
Sabe-se que muitos pacientes diabeticos apresentam comprometimento do sistema nervoso autonomo. A maior parte do nosso conhecimento acerca do controle autonomico cardiovascular em pacientes diabeticos resulta de investigacoes sobre os reflexos cardiovasculares e cardiorrespiratorios. Neste estudo, nos comparamos as respostas cardiovasculares a tres testes da funcao autonomica em pacientes diabeticos e em individuos normais: 1) respostas da frequencia cardiaca e da pressao arterial ao teste postural passivo com inclinacao de 70 graus. 2) respostas da frequencia cardiaca e da pressao arterial a manobra de Valsalva. 3) variacao da frequencia cardiaca durante respiracao em seis ciclos/minuto (arritmia sinusal respiratoria). Alem disso, nos medimos a resistencia das vias aereas antes e apos a inalacao de sulfato de atropina nos pacientes diabeticos e nos individuos do grupo controle. Comparados aos normais, nos pacientes diabeticos nos observamos respostas cardiovasculares alteradas sugerindo comprometimento da atividade parassimpatica e simpatica. Varios pacientes com neuropatia autonomica tiveram resposta broncodilatadora diminuida a atropina, sugerindo que a inervacao vagal das vias aereas pode estar lesada no diabetes mellitus.