Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
3.
Case Rep Obstet Gynecol ; 2018: 4705192, 2018.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-29854512

RESUMEN

The management of pregnancy of unknown location (PUL) can be a challenging situation, since it can present as several different conditions. Here we describe a rare case of gestational choriocarcinoma arising in the fallopian tube after ovarian induction in an infertile patient. The patient received clomiphene for ovarian induction and had rising levels of human chorionic gonadotropin (hCG) over nine months without sign of pregnancy. After referral to our center, the patient was diagnosed with a paraovarian tumor, which revealed a gestational choriocarcinoma arising in the fallopian tube; the final diagnosis was supported by pathological and cytogenomic analysis. Malignancies, such as gestational trophoblastic disease, should be in the differential diagnosis of PUL; the early recognition of these conditions is key for the proper treatment and favorable outcome.

4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;39(11): 596-601, Nov. 2017. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-898840

RESUMEN

Abstract Objective To investigate the clinical and sonographic parameters associated with adverse fetal outcomes in patients with congenital parvovirus B19 infection managed by intrauterine transfusion. Methods This was a single-center retrospective study conducted from January 2005 to December 2016 that assessed patients with singleton pregnancies with fetal parvovirus infection confirmed by a polymerase chain reaction of the amniotic fluid or fetal blood samples who underwent at least one intrauterine transfusion. The maternal characteristics, sonographic findings and parameters related to intrauterine transfusion were compared between the two groups (recovery/non-recovery), who were categorized based on fetal response after in-utero transfusions. Progression to fetal death or delivery without fetal recovery after the transfusions was considered nonrecovery and categorized as an adverse outcome. Results The final analysis included ten singleton pregnancies: seven of which were categorized into the recovery group and three of which into the non-recovery group. The baseline characteristics were similar between the groups. All fetuses were hydropic at the time of diagnosis. No significant differences related to sonographic or intrauterine transfusion parameters were identified between the groups; however, the nonrecovery group tended to have an increased number of sonographic markers and lower fetal hemoglobin and platelet levels before the transfusion. Conclusion We were unable to firmly establish the clinical or sonographic parameters associated with adverse fetal outcomes in patients with parvovirus infection managed with intrauterine transfusions; however, edema, placental thickening and oligohydramnios may indicate greater fetal compromise and, subsequently, adverse outcomes. However, further studies are necessary, mainly due to the small number of cases analyzed in the present study.


Resumo Objetivo Investigar os parâmetros clínicos e ultrassonográficos associados ao desfecho fetal adverso em pacientes com infecção congênita por parvovírus B19 manejada por meio de transfusão intrauterina. Métodos Trata-se de um estudo retrospectivo de um único centro realizado entre janeiro de 2005 e dezembro de 2016, que avaliou pacientes com gestação única com infecção fetal por parvovírus confirmada por reação em cadeia da polimerase de líquido amniótico ou amostras de sangue fetal submetidas a pelo menos uma transfusão intrauterina. As características maternas, os achados ultrassonográficos e os parâmetros relacionados à transfusão intrauterina foram comparados entre os dois grupos (recuperação/não recuperação), que foram categorizados com base na resposta fetal após transfusão intrauterina. A progressão para morte fetal ou parto sem recuperação fetal após transfusões foi considerada não recuperação, e categorizada como um desfecho adverso. Resultados A análise final incluiu dez gravidezes únicas: sete foram categorizadas no grupo de recuperação, e três, no grupo de não recuperação. As características basais foram semelhantes entre os grupos. Todos os fetos estavam hidrópicos no momento do diagnóstico. Não foram identificadas diferenças significativas entre os grupos em relação aos parâmetros ultrassonográficos ou os das transfusões intrauterinas; Entretanto, o grupo de não recuperação tendeu a ter um número aumentado demarcadores ultrassonográficos e níveis mais baixos de hemoglobina e plaquetas fetais antes da transfusão. Conclusão Não foi possível estabelecer firmemente os parâmetros clínicos ou ultrassonográficos associados ao desfecho fetal adverso em pacientes com infecção por parvovírus manejada por meio de transfusões intrauterinas. Entretanto, edema de pele, espessamento placentário e oligoidrâmnio podem indicar maior comprometimento fetal e, posteriormente, desfechos fetais adversos. No entanto, estudos adicionais são necessários, principalmente devido ao pequeno número de casos analisados neste estudo.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Parvovirus B19 Humano , Infecciones por Parvoviridae/congénito , Enfermedades Fetales/virología , Pronóstico , Estudios Retrospectivos , Ultrasonografía Prenatal , Infecciones por Parvoviridae/diagnóstico por imagen , Enfermedades Fetales/diagnóstico por imagen
5.
Rev Bras Ginecol Obstet ; 39(11): 596-601, 2017 Nov.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-28946175

RESUMEN

Objective To investigate the clinical and sonographic parameters associated with adverse fetal outcomes in patients with congenital parvovirus B19 infection managed by intrauterine transfusion. Methods This was a single-center retrospective study conducted from January 2005 to December 2016 that assessed patients with singleton pregnancies with fetal parvovirus infection confirmed by a polymerase chain reaction of the amniotic fluid or fetal blood samples who underwent at least one intrauterine transfusion. The maternal characteristics, sonographic findings and parameters related to intrauterine transfusion were compared between the two groups (recovery/non-recovery), who were categorized based on fetal response after in-utero transfusions. Progression to fetal death or delivery without fetal recovery after the transfusions was considered non-recovery and categorized as an adverse outcome. Results The final analysis included ten singleton pregnancies: seven of which were categorized into the recovery group and three of which into the non-recovery group. The baseline characteristics were similar between the groups. All fetuses were hydropic at the time of diagnosis. No significant differences related to sonographic or intrauterine transfusion parameters were identified between the groups; however, the non-recovery group tended to have an increased number of sonographic markers and lower fetal hemoglobin and platelet levels before the transfusion. Conclusion We were unable to firmly establish the clinical or sonographic parameters associated with adverse fetal outcomes in patients with parvovirus infection managed with intrauterine transfusions; however, edema, placental thickening and oligohydramnios may indicate greater fetal compromise and, subsequently, adverse outcomes. However, further studies are necessary, mainly due to the small number of cases analyzed in the present study.


Objetivo Investigar os parâmetros clínicos e ultrassonográficos associados ao desfecho fetal adverso em pacientes com infecção congênita por parvovírus B19 manejada por meio de transfusão intrauterina. Métodos Trata-se de um estudo retrospectivo de um único centro realizado entre janeiro de 2005 e dezembro de 2016, que avaliou pacientes com gestação única com infecção fetal por parvovírus confirmada por reação em cadeia da polimerase de líquido amniótico ou amostras de sangue fetal submetidas a pelo menos uma transfusão intrauterina. As características maternas, os achados ultrassonográficos e os parâmetros relacionados à transfusão intrauterina foram comparados entre os dois grupos (recuperação/não recuperação), que foram categorizados com base na resposta fetal após transfusão intrauterina. A progressão para morte fetal ou parto sem recuperação fetal após transfusões foi considerada não recuperação, e categorizada como um desfecho adverso. Resultados A análise final incluiu dez gravidezes únicas: sete foram categorizadas no grupo de recuperação, e três, no grupo de não recuperação. As características basais foram semelhantes entre os grupos. Todos os fetos estavam hidrópicos no momento do diagnóstico. Não foram identificadas diferenças significativas entre os grupos em relação aos parâmetros ultrassonográficos ou os das transfusões intrauterinas; Entretanto, o grupo de não recuperação tendeu a ter um número aumentado de marcadores ultrassonográficos e níveis mais baixos de hemoglobina e plaquetas fetais antes da transfusão. Conclusão Não foi possível estabelecer firmemente os parâmetros clínicos ou ultrassonográficos associados ao desfecho fetal adverso em pacientes com infecção por parvovírus manejada por meio de transfusões intrauterinas. Entretanto, edema de pele, espessamento placentário e oligoidrâmnio podem indicar maior comprometimento fetal e, posteriormente, desfechos fetais adversos. No entanto, estudos adicionais são necessários, principalmente devido ao pequeno número de casos analisados neste estudo.


Asunto(s)
Enfermedades Fetales/virología , Infecciones por Parvoviridae/congénito , Parvovirus B19 Humano , Adolescente , Adulto , Femenino , Enfermedades Fetales/diagnóstico por imagen , Humanos , Infecciones por Parvoviridae/diagnóstico por imagen , Embarazo , Pronóstico , Estudios Retrospectivos , Ultrasonografía Prenatal , Adulto Joven
6.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 62(9): 837-842, 2016 Dec.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-28001257

RESUMEN

INTRODUCTION: The successful development of chemotherapy enabled a fertilitysparing treatment for patients with trophoblastic neoplasia. After disease remission, the outcome of a subsequent pregnancy becomes a great concern for these women. OBJECTIVE: To analyze existing studies in the literature that describe the reproductive outcomes of patients with trophoblastic neoplasia treated with chemotherapy. METHOD: Systematic review was performed searching for articles on Medline/ Pubmed, Lilacs and Cochrane Library databases, using the terms "gestational trophoblastic disease" and "pregnancy outcome". RESULTS: A total of 18 articles were included. No evidence of decreased fertility after chemotherapy for trophoblastic neoplasia was observed. The abortion rates in patients who conceived within 6 months after chemotherapy was higher compared to those who waited longer. Some studies showed increased rates of stillbirth and repeat hydatidiform moles. Only one work showed increased congenital abnormalities. CONCLUSION: The pregnancies conceived after chemotherapy for trophoblastic neoplasia should be followed with clinical surveillance due to higher rates of some pregnancy complications. However, studies in the literature provide reassuring data about reproductive outcomes of these patients.


Asunto(s)
Antineoplásicos/efectos adversos , Fertilidad/efectos de los fármacos , Enfermedad Trofoblástica Gestacional/tratamiento farmacológico , Resultado del Embarazo , Aborto Espontáneo/inducido químicamente , Femenino , Enfermedad Trofoblástica Gestacional/complicaciones , Humanos , Embarazo , Tiempo para Quedar Embarazada
7.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);62(9): 837-842, Dec. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-829552

RESUMEN

SUMMARY Introduction The successful development of chemotherapy enabled a fertilitysparing treatment for patients with trophoblastic neoplasia. After disease remission, the outcome of a subsequent pregnancy becomes a great concern for these women. Objective To analyze existing studies in the literature that describe the reproductive outcomes of patients with trophoblastic neoplasia treated with chemotherapy. Method Systematic review was performed searching for articles on Medline/ Pubmed, Lilacs and Cochrane Library databases, using the terms “gestational trophoblastic disease” and “pregnancy outcome”. Results A total of 18 articles were included. No evidence of decreased fertility after chemotherapy for trophoblastic neoplasia was observed. The abortion rates in patients who conceived within 6 months after chemotherapy was higher compared to those who waited longer. Some studies showed increased rates of stillbirth and repeat hydatidiform moles. Only one work showed increased congenital abnormalities. Conclusion The pregnancies conceived after chemotherapy for trophoblastic neoplasia should be followed with clinical surveillance due to higher rates of some pregnancy complications. However, studies in the literature provide reassuring data about reproductive outcomes of these patients.


RESUMO Introdução o sucesso do desenvolvimento da quimioterapia no tratamento da neoplasia trofoblástica proporcionou a possibilidade de conservação da fertilidade das pacientes, tornando o futuro reprodutivo uma nova preocupação após a remissão da doença Objetivo analisar os estudos existentes na literatura que descrevem o futuro reprodutivo de pacientes com neoplasia trofoblástica tratadas com quimioterapia. Método revisão sistemática que buscou artigos nas bases de dados Medline/Pubmed, Lilacs e Biblioteca Cochrane, utilizando as palavras-chave “gestational trophoblastic disease” e “pregnancy outcome”. Resultados foram selecionados 18 artigos de acordo com critérios de inclusão e exclusão. Não foi observada diminuição da fertilidade após a quimioterapia para neoplasia trofoblástica. Pacientes que engravidaram até 6 meses do término da quimioterapia apresentaram maiores taxas de abortamento quando comparadas às que esperaram mais de 6 meses. Alguns artigos encontraram maiores taxas de natimorto e nova mola hidatiforme. Apenas um estudo mostrou aumento da taxa de malformação. Conclusão as gestações subsequentes à neoplasia trofoblástica devem ser acompanhadas com vigilância clínica em decorrência da maior taxa de complicações na gestação, principalmente nas mulheres que engravidam até 6 meses após o término da quimioterapia. No entanto, os dados encontrados nos estudos tranquilizam quanto ao futuro reprodutivo dessas pacientes.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Resultado del Embarazo , Enfermedad Trofoblástica Gestacional/tratamiento farmacológico , Fertilidad/efectos de los fármacos , Antineoplásicos/efectos adversos , Aborto Espontáneo/inducido químicamente , Enfermedad Trofoblástica Gestacional/complicaciones , Tiempo para Quedar Embarazada
8.
Femina ; 40(6): 325-330, Nov.-Dez. 2012. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-708374

RESUMEN

A mola hidatiforme (MH) é a forma mais comum de doença trofoblástica gestacional e representa uma condição benigna que em alguns casos pode sofrer malignização. Todas as pacientes diagnosticadas com doenças molares são acompanhadas por pelo menos seis meses para detecção precoce da neoplasia trofoblástica gestacional. No momento, existem poucas ferramentas para avaliação prognóstica da mola hidatiforme. Foi descrita a expressão diferencial de diversos fatores em tecido molar em comparação ao trofoblasto não neoplásico. Essas moléculas podem estar relacionadas com o comportamento agressivo da MH e consequentemente poderiam servir para melhor entendimento do processo de malignização e como preditoras da evolução da doença trofoblástica gestacional.


The hydatidiform mole (HM) is the most common form of gestational trophoblastic disease and a benign condition that in some cases may undergo malignant transformation. All patients diagnosed with molar diseases are monitored for at least six months for early detection of gestational trophoblastic neoplasia. Currently, there are few prognostic tools for the prediction of hydatidiform mole evolution. Differential expression on molar tissue of different molecular factors have been described when compared to non-neoplastic trophoblast. These markers may be associated with aggressive behavior of HM and therefore could serve as predictors of the development of gestational trophoblastic disease and to better understand molar malignant transformation. This review article will summarize and evaluate prognostic molecular markers of HM.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Expresión Génica , Mola Hidatiforme/etiología , Mola Hidatiforme/genética , Transformación Celular Neoplásica , Progresión de la Enfermedad , Enfermedad Trofoblástica Gestacional/genética , Detección Precoz del Cáncer , Inmunohistoquímica , Biomarcadores de Tumor/análisis , Regresión Neoplásica Espontánea , Pronóstico
9.
Hypertens Pregnancy ; 30(3): 338-46, 2011.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-20818961

RESUMEN

OBJECTIVE: To assess a possible relation between proinflammatory mediators (IL-1R1, IL-12, IL-18, TLR-2, and TLR-4) gene polymorphisms and preeclampsia (PE). METHODS: Genotyping was performed on 109 preeclamptic patients and 174 healthy fertile women with at least two previous successful pregnancies (controls). χ(2) or Fisher's exact test were used to compare genotype frequencies. The control group included 174 pregnant women matched by race to the study group. RESULTS: Genotypic and allelic distributions for all six polymorphisms were similar between the study and control groups. IL-1R1 (PstI, rs2234650): p = 0.82 ; IL-12 (+1188, rs3212227): p = 0.93; IL-18 (-137, rs187238): p = 0.74 ; IL-18 (-607, rs1946519): p = 0.22; TLR-2 (+2258, rs5743708): p = 0.97; and TLR-4 (+896, rs4986790): p = 0.23. CONCLUSION: The analyzed gene polymorphisms are not associated with PE.


Asunto(s)
Interleucina-12/genética , Interleucina-18/genética , Preeclampsia/genética , Receptores de Interleucina-1/genética , Receptor Toll-Like 2/genética , Receptor Toll-Like 4/genética , Adulto , Alelos , Estudios de Casos y Controles , Femenino , Frecuencia de los Genes , Predisposición Genética a la Enfermedad , Humanos , Mediadores de Inflamación , Polimorfismo Genético , Embarazo
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA