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1.
Rev Bras Ter Intensiva ; 29(2): 163-170, 2017.
Artículo en Portugués, Inglés | MEDLINE | ID: mdl-28977257

RESUMEN

OBJECTIVE: To evaluate the possible changes in tidal volume, minute volume and respiratory rate caused by the use of a heat and moisture exchanger in patients receiving pressure support mechanical ventilation and to quantify the variation in pressure support required to compensate for the effect caused by the heat and moisture exchanger. METHODS: Patients under invasive mechanical ventilation in pressure support mode were evaluated using heated humidifiers and heat and moisture exchangers. If the volume found using the heat and moisture exchangers was lower than that found with the heated humidifier, an increase in pressure support was initiated during the use of the heat and moisture exchanger until a pressure support value was obtained that enabled the patient to generate a value close to the initial tidal volume obtained with the heated humidifier. The analysis was performed by means of the paired t test, and incremental values were expressed as percentages of increase required. RESULTS: A total of 26 patients were evaluated. The use of heat and moisture exchangers increased the respiratory rate and reduced the tidal and minute volumes compared with the use of the heated humidifier. Patients required a 38.13% increase in pressure support to maintain previous volumes when using the heat and moisture exchanger. CONCLUSION: The heat and moisture exchanger changed the tidal and minute volumes and respiratory rate parameters. Pressure support was increased to compensate for these changes.


OBJETIVO: Avaliar as possíveis alterações do volume corrente, volume-minuto e frequência respiratória causadas pela utilização de trocadores de calor e umidade em pacientes submetidos à ventilação mecânica na modalidade pressão de suporte, e quantificar a variação da pressão de suporte necessária para compensar o efeito causado pelo trocador de calor e umidade. MÉTODOS: Os pacientes sob ventilação mecânica invasiva na modalidade pressão de suporte foram avaliados utilizando umidificadores aquecidos e trocadores de calor e umidade. Caso o volume encontrado com uso de trocadores de calor e umidade fosse menor que o achado com o umidificador aquecido, iniciava-se o aumento da pressão de suporte, perante o uso de trocadores de calor e umidade, até ser encontrado um valor de pressão de suporte que possibilitasse ao paciente gerar um valor próximo do volume corrente inicial com umidificador aquecido. A análise foi realizada por meio do teste t pareado, e os valores de incremento foram expressos em porcentagem de aumento necessário. RESULTADOS: Foram avaliados 26 pacientes. O uso de trocadores de calor e umidade aumentou a frequência respiratória, e reduziu o volume corrente e o volume-minuto, quando comparados com o uso do umidificador aquecido. Com o uso de trocadores de calor e umidade, os pacientes precisaram de um incremento de 38,13% na pressão de suporte para manter os volumes prévios. CONCLUSÃO: O trocador de calor e umidade alterou os parâmetros de volume corrente, volume-minuto e frequência respiratória, sendo necessário um aumento da pressão de suporte para compensar estas alterações.


Asunto(s)
Humidificadores , Respiración Artificial/métodos , Frecuencia Respiratoria/fisiología , Volumen de Ventilación Pulmonar , Anciano , Femenino , Calor , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Estudios Prospectivos
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 29(2): 163-170, abr.-jun. 2017. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-899510

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Avaliar as possíveis alterações do volume corrente, volume-minuto e frequência respiratória causadas pela utilização de trocadores de calor e umidade em pacientes submetidos à ventilação mecânica na modalidade pressão de suporte, e quantificar a variação da pressão de suporte necessária para compensar o efeito causado pelo trocador de calor e umidade. Métodos: Os pacientes sob ventilação mecânica invasiva na modalidade pressão de suporte foram avaliados utilizando umidificadores aquecidos e trocadores de calor e umidade. Caso o volume encontrado com uso de trocadores de calor e umidade fosse menor que o achado com o umidificador aquecido, iniciava-se o aumento da pressão de suporte, perante o uso de trocadores de calor e umidade, até ser encontrado um valor de pressão de suporte que possibilitasse ao paciente gerar um valor próximo do volume corrente inicial com umidificador aquecido. A análise foi realizada por meio do teste t pareado, e os valores de incremento foram expressos em porcentagem de aumento necessário. Resultados: Foram avaliados 26 pacientes. O uso de trocadores de calor e umidade aumentou a frequência respiratória, e reduziu o volume corrente e o volume-minuto, quando comparados com o uso do umidificador aquecido. Com o uso de trocadores de calor e umidade, os pacientes precisaram de um incremento de 38,13% na pressão de suporte para manter os volumes prévios. Conclusão: O trocador de calor e umidade alterou os parâmetros de volume corrente, volume-minuto e frequência respiratória, sendo necessário um aumento da pressão de suporte para compensar estas alterações.


ABSTRACT Objective: To evaluate the possible changes in tidal volume, minute volume and respiratory rate caused by the use of a heat and moisture exchanger in patients receiving pressure support mechanical ventilation and to quantify the variation in pressure support required to compensate for the effect caused by the heat and moisture exchanger. Methods: Patients under invasive mechanical ventilation in pressure support mode were evaluated using heated humidifiers and heat and moisture exchangers. If the volume found using the heat and moisture exchangers was lower than that found with the heated humidifier, an increase in pressure support was initiated during the use of the heat and moisture exchanger until a pressure support value was obtained that enabled the patient to generate a value close to the initial tidal volume obtained with the heated humidifier. The analysis was performed by means of the paired t test, and incremental values were expressed as percentages of increase required. Results: A total of 26 patients were evaluated. The use of heat and moisture exchangers increased the respiratory rate and reduced the tidal and minute volumes compared with the use of the heated humidifier. Patients required a 38.13% increase in pressure support to maintain previous volumes when using the heat and moisture exchanger. Conclusion: The heat and moisture exchanger changed the tidal and minute volumes and respiratory rate parameters. Pressure support was increased to compensate for these changes.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Respiración Artificial/métodos , Volumen de Ventilación Pulmonar , Frecuencia Respiratoria/fisiología , Humidificadores , Estudios Prospectivos , Calor , Persona de Mediana Edad
3.
Rev Bras Ter Intensiva ; 26(1): 57-64, 2014.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-24770690

RESUMEN

OBJECTIVE: To describe the characteristics of physical therapy assistance to newborns and to provide a profile of physical therapists working in intensive care units in the city of São Paulo, Brazil. METHODS: This cross-sectional study was conducted in every hospital in São Paulo city that had at least one intensive care unit bed for newborns registered at the National Registry of Health Establishments in 2010. In each unit, three types of physical therapists were included: an executive who was responsible for the physical therapy service in that hospital (chief-physical therapists), a physical therapist who was responsible for the physical therapy assistance in the neonatal unit (reference-physical therapists), and a randomly selected physical therapist who was directly involved in the neonatal care (care-physical therapists). RESULTS: Among the 67 hospitals eligible for the study, 63 (94.0%) had a physical therapy service. Of those hospitals, three (4.8%) refused to participate. Thus, 60 chief-PTs, 52 reference-physical therapists, and 44 care-physical therapists were interviewed. During day shifts, night shifts, and weekends/holidays, there were no physical therapists in 1.7%, 45.0%, and 13.3% of the intensive care units, respectively. Physical therapy assistance was available for 17.8±7.2 hours/day, and each physical therapist cared for 9.4±2.6 newborns during six working hours. Most professionals had completed at least one specialization course. CONCLUSION: Most neonatal intensive care units in the city of São Paulo had physical therapists working on the day shift. However, other shifts had incomplete staff with less than 18 hours of available physical therapy assistance per day.


Asunto(s)
Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal/estadística & datos numéricos , Fisioterapeutas/estadística & datos numéricos , Modalidades de Fisioterapia/estadística & datos numéricos , Brasil , Estudios Transversales , Encuestas de Atención de la Salud , Humanos , Recién Nacido , Factores de Tiempo
4.
Rev. bras. ter. intensiva ; 26(1): 57-64, Jan-Mar/2014. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-707205

RESUMEN

Objetivo: Descrever as características da assistência fisioterapêutica prestada a neonatos e delinear o perfil dos fisioterapeutas que trabalham em unidades de terapia intensiva na cidade de São Paulo. Métodos: Estudo transversal realizado em todos os hospitais da cidade de São Paulo que tinham registro de pelo menos um leito de terapia intensiva para neonatos, segundo o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde em 2010. Em cada unidade, foram incluídos três categorias de fisioterapeutas: um executivo, responsável pelo serviço de fisioterapia do hospital (chefe da fisioterapia); um fisioterapeuta responsável pela assistência fisioterapêutica na unidade neonatal (fisioterapeuta de referência); e um selecionado ao acaso e diretamente envolvido no cuidado ao recém-nascido (fisioterapeuta assistencial). Resultados: Dentre os 67 hospitais elegíveis para o estudo, 63 (94,0%) dispunham de um serviço de fisioterapia. Três (4,8%) desses hospitais recusaram-se a participar. Assim, foram entrevistados 60 chefes da fisioterapia, 53 fisioterapeutas de referência e 44 fisioterapeutas assistenciais. Durante os turnos diurnos, noturnos e de finais de semana/feriados, respectivamente, não havia fisioterapeutas disponíveis em 1,7%, 45,0% e 13,3% das unidades de terapia intensiva. A assistência fisioterapêutica estava disponível por 17,8±7,2 horas/dia, e cada fisioterapeuta cuidava de 9,4±2,6 neonatos durante um turno de 6 horas. A maioria dos profissionais havia concluído pelo menos um curso de especialização. Conclusão: A maioria as unidades de terapia intensiva neonatal da cidade de São Paulo tinha fisioterapeutas atuando durante o turno diurno. Entretanto, os demais turnos tinham equipes incompletas e menos de 18 horas de assistência fisioterapêutica disponível ao dia. .


Objective: To describe the characteristics of physical therapy assistance to newborns and to provide a profile of physical therapists working in intensive care units in the city of São Paulo, Brazil. Methods: This cross-sectional study was conducted in every hospital in São Paulo city that had at least one intensive care unit bed for newborns registered at the National Registry of Health Establishments in 2010. In each unit, three types of physical therapists were included: an executive who was responsible for the physical therapy service in that hospital (chief-physical therapists), a physical therapist who was responsible for the physical therapy assistance in the neonatal unit (reference-physical therapists), and a randomly selected physical therapist who was directly involved in the neonatal care (care-physical therapists). Results: Among the 67 hospitals eligible for the study, 63 (94.0%) had a physical therapy service. Of those hospitals, three (4.8%) refused to participate. Thus, 60 chief-PTs, 52 reference-physical therapists, and 44 care-physical therapists were interviewed. During day shifts, night shifts, and weekends/holidays, there were no physical therapists in 1.7%, 45.0%, and 13.3% of the intensive care units, respectively. Physical therapy assistance was available for 17.8±7.2 hours/day, and each physical therapist cared for 9.4±2.6 newborns during six working hours. Most professionals had completed at least one specialization course. Conclusion: Most neonatal intensive care units in the city of São Paulo had physical therapists working on the day shift. However, other shifts had incomplete staff with less than 18 hours of available physical therapy assistance per day. .


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Unidades de Cuidado Intensivo Neonatal/estadística & datos numéricos , Fisioterapeutas/estadística & datos numéricos , Modalidades de Fisioterapia/estadística & datos numéricos , Brasil , Estudios Transversales , Encuestas de Atención de la Salud , Factores de Tiempo
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