RESUMEN
Nitric oxide (NO) plays an important role as a leishmanicidal agent in murine macrophages. NO resistant Escherichia coli and Mycobacterium tuberculosis have been associated with poor outcomes of their resulting diseases. NO resistant Leishmania braziliensis has also been identified and exacerbates the clinical course of human leishmaniasis. We report, for the first time, natural resistance of Leishmania chagasi promastigotes to NO. These parasites were isolated from humans and dogs with visceral leishmaniasis. We also demonstrate that this resistance profile was associated with a greater survival capacity and a greater parasite burden in murine macrophages, independent of activation and after activation by IFN-γ and LPS.
Asunto(s)
Leishmania/efectos de los fármacos , Leishmaniasis Visceral/parasitología , Óxido Nítrico/farmacología , Animales , Brasil , Línea Celular , Supervivencia Celular/efectos de los fármacos , Perros , Resistencia a Medicamentos , Humanos , Concentración 50 Inhibidora , Leishmaniasis Visceral/tratamiento farmacológico , Leishmaniasis Visceral/veterinaria , Estadios del Ciclo de Vida , Macrófagos/parasitología , Ratones , Donantes de Óxido Nítrico/farmacología , Carga de Parásitos , S-Nitroso-N-Acetilpenicilamina/farmacologíaRESUMEN
Neste trabalho foi avaliada a atividade inibitória da acetilcolinesterase (AChE) pelo método de Ellman, modificado por Rhee, de extratos aquosos e etanólicos de oito plantas utilizadas na medicina popular da região Nordeste do Brasil. O extrato aquoso de E. velutina não apresentou atividade inibitória enquanto o extrato aquoso de Maytenus rigida apresentou baixa atividade inibitória (percentual de inibição de 4%). Detectou-se atividade inibitória moderada com o extrato aquoso de P. piperoides (percentual de inibição de 40 %), enquanto o extrato de V. agnus-castus L. inibiu 74% da atividade da AChE, caracterizando-se como potente atividade inibitória. A avaliação da inibição da AChE com os extratos etanólicos demonstrou que os extratos de Sideroxylon obtusifolium, Erythrina velutina, Vitex agnus-castus, Phoradendron piperoides, Chrysobalanus icaco, Bauhinia cheilantha e Orbignya phalerata não apresentaram atividade inibitória. Baixa atividade inibitória foi observada com os extratos etanólicos de Maytenus rigida (percentual de inibição de 7%) e de Hyptis fruticosa (percentual de inibição de 11%). O extrato etanólico de Moringa oleifera apresentou atividade inibitória moderada, inibindo 47% da atividade dessa enzima. Nenhum dos extratos etanólicos testados apresentou atividade inibitória potente da AChE. Os resultados dos estudos de inibição da acetilcolinesterase permitem concluir que o extrato aquoso de V. agnus-castus L. mostrou-se o mais eficaz quanto a inibição da AChE. Este resultado reforça a necessidade da continuidade do estudo desse extrato, de forma a realizar a partição do extrato e a purificação das frações para isolar a molécula responsável pela inibição observada.
In this study, we evaluated the inhibitory activity against acetylcholinesterase (AChE) according to Ellman's method, modified by Rhee, for ethanol and aqueous extracts from eight plants used in folk medicine in the northeast region of Brazil. E. velutina aqueous extract did not have inhibitory activity, while Maytenus rigida aqueous extract showed low inhibitory activity (percentage of inhibition of 4%). Moderate inhibitory activity was detected for Phoradendron piperoides aqueous extract (percentage of inhibition of 40%), while V. agnus castus L. extract inhibited 74% AChE activity, characterized as a potent inhibitory activity. Evaluation of AChE inhibition by ethanol extracts indicated that the extracts from Sideroxylon obtusifolium, Erythrina velutina, Vitex agnus-castus L., Phoradendron piperoides, Chrysobalanus icaco, Bauhinia cheilantha and Orbignya phalerata did not show inhibitory activity. A low inhibitory activity was observed for ethanol extracts from Maytenus rigida (percentage of inhibition of 7%) and Hyptis fruticosa (percentage of inhibition of 11%). Moringa oleifera ethanol extract showed moderate inhibitory activity, inhibiting 47% of the activity of this enzyme. None of the tested ethanol extracts showed potent inhibitory activity against AChE. Results of the studies of acetylcholinesterase inhibition allow the conclusion that V. agnus-castus L. aqueous extract showed to be most effective in inhibiting AChE. This result reinforces the need for continued study of this extract in order to make the partition and the purification of fractions to isolate the molecule responsible for the observed inhibition.