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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 121-121, Jun. 2019.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009292

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O implante valvar aórtico percutâneo (TAVI - transcatheter aortic valve implantation) se estabeleceu como tratamento para pacientes com estenose aórtica severa sintomática de alto ou proibitivo risco cirúrgico. Estudos recentes demonstraram não-inferioridade ou superioridade para TAVI em relação à cirurgia em pacientes de risco intermediário. A degeneração hemodinâmica e consequente disfunção protética em pacientes submetidos a TAVI passa a ser uma preocupação evolutiva, pelo que sua durabilidade tem sido questionada. Com isso, o objetivo do trabalho é escrever a evolução do perfil hemodinâmico e durabilidade da bioprótese nos pacientes submetidos a TAVI na experiência de dois centros nacionais. MÉTODOS: Pesquisa observacional, longitudinal, com coleta de dados prospectiva de pacientes com diagnóstico de estenose grave sintomática submetidos à TAVI. O acompanhamento foi feito de julho de 2009 até julho de 2016 em dois centros nacionais. Usamos as definições estandardizadas para deterioração estrutural (SVD ­ structural valve deterioration) e falência de prótese (BVF ­ bioprosthetic valve failure) publicadas pelo consenso da European Association of Percutaneous Cardiovascular Interventions (EAPCI), European Society of Cardiology (ESC) e European Association for Cardio-Thoracic Surgery (EACTS), publicadas em 2017 no European Heart Journal. Foram incluídos para análise de degeneração hemodinâmica da prótese os pacientes com avaliação ecocardiográfica no pós procedimento e com pelo menos uma avaliação de seguimento em pelo menos seis meses após o implante. RESULTADOS: Obtivemos dados de 339 pacientes, com média de idade de 81,6 anos, sendo 45,86% (n=156) homens e 54,14% (n=183) mulheres. A mortalidade por todas as causas até o último seguimento foi de 20,1% (n=68). A média do Euroscore foi de 7,5+6,01 e o STS de 6,56+5,96. Pacientes tratados com prótese balão expansível foram 38% (n=130), enquanto 62% (n=208) com auto expansível. Após seguimento médio de 42 meses, foi observado 28 (8,25%) pacientes com SVD e 2 (0,6%) pacientes apresentaram BVF. O gradiente sistólico médio no baseline foi de 20,06+ 8,49mmHg e a área valvar de 1,9+ 0,3mmHg, e mantiveram-se com comportamento estável no seguimento. CONCLUSÕES: O seguimento após TAVI mostrou favorável performance hemodinâmica e boa durabilidade da bioprótese em nossa experiência de dois centros nacionais. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Implantación de Prótesis de Válvulas Cardíacas , Hemodinámica
2.
Almanac of Clinical Medicine ; 2019(47): 1-5, Mar. 2019. ilu, graf
Artículo en Inglés | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1147012

RESUMEN

BACKGROUND: Hypertrophic cardiomyopathy (HCM) is a genetic disorder present in up to 1/500 individuals, about 20­30% of them presenting with hypertrophic obstructive cardiomyopathy (HOCM) due to left ventricle outflow tract obstruction. This is an important cause of sudden cardiac death. Endocardial radiofrequency ablation of septal hypertrophy (ERASH) might be an attractive treatment for HOCM, particularly in patients who do not respond to trans coronary alcohol septal ablation (TASA). Aim: To describe technical aspects related to the procedure and anesthetic management of an ERASH case. Case REPORT: A 64-year-old woman with HOCM was scheduled for ERASH. She had worsening of dyspnea on exertion and generalized fatigue for the previous weeks after previous surgical myomectomy about 6 months ago. The anatomy was unfavorable for TASA and the patient was not willing to undergo another surgery. Preoperative transthoracic echocardiography (TTE) showed asymmetric mid-septal hypertrophy, systolic anterior motion with septal contact and left ventricular outflow tract maximum gradient of 68 mmHg at rest and 105 mmHg after the Valsalva maneuver. General anesthesia was performed. Pulse pressure variation, echocardiography parameters and passive leg raising test where used to guide fluid therapy. At the end of the procedure, analgesia was provided together with prophylaxis of nausea and vomiting. Extubation was uneventful and the patient was transported to the intensive care unit eupneic and hemodynamically stable. On the fourth postoperative day, TTE showed septal hypocontractility and maximum gradient reduction of 33% at rest (68 mmHg to 45 mmHg) and 31% after the Valsalva maneuver (105 mmHg to 73 mmHg). The patient was discharged from hospital at the sixth postoperative day. One month later, she reported progressive improvement of symptoms and expressed satisfaction with the results. CONCLUSION: Better understanding of the pathophysiology and natural history of HCM has enabled earlier diagnosis, as well as a more adequate therapeutic approach. Anesthesiologists should be aware of the pathophysiology of HOCM and must be prepared to anticipate the hemodynamic changes and cardiovascular instability that such patients may show perioperatively. ERASH is a promising therapeutic modality increasingly used for HOCM and anesthesiologists should become more familiar with it.


Asunto(s)
Cardiomiopatía Hipertrófica Familiar , Ablación por Radiofrecuencia , Anestésicos/administración & dosificación
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