RESUMEN
OBJECTIVES: to verify the association between sociodemographic and reproductive characteristics with rural workers' reproductive autonomy. METHODS: a cross-sectional study, with a sample of 346 women and application of the Reproductive Autonomy Scale. Multinomial regression was performed to analyze associations between independent variables and outcomes. RESULTS: in the analysis of subscales "Decision-making", "My sexual partner or someone else such as a parent", "Both me and my partner" and "Me", women experienced greater reproductive autonomy in relation to their partners. For outcomes "Decision about which method to use", "When to have a baby" or "About unplanned pregnancy", the highest prevalence was for category "Me", with statistically significant associations. CONCLUSIONS: the sociodemographic and reproductive characteristics among the most vulnerable women, in terms of the social, economic and cultural context in which they are inserted, may be associated with greater difficulties in exercising reproductive autonomy.
Asunto(s)
Reproducción , Población Rural , Embarazo , Femenino , Humanos , Estudios Transversales , Parejas Sexuales , Autonomía PersonalRESUMEN
ABSTRACT Objectives: to verify the association between sociodemographic and reproductive characteristics with rural workers' reproductive autonomy. Methods: a cross-sectional study, with a sample of 346 women and application of the Reproductive Autonomy Scale. Multinomial regression was performed to analyze associations between independent variables and outcomes. Results: in the analysis of subscales "Decision-making", "My sexual partner or someone else such as a parent", "Both me and my partner" and "Me", women experienced greater reproductive autonomy in relation to their partners. For outcomes "Decision about which method to use", "When to have a baby" or "About unplanned pregnancy", the highest prevalence was for category "Me", with statistically significant associations. Conclusions: the sociodemographic and reproductive characteristics among the most vulnerable women, in terms of the social, economic and cultural context in which they are inserted, may be associated with greater difficulties in exercising reproductive autonomy.
RESUMEN Objetivos: verificar la asociación entre características sociodemográficas y reproductivas con la autonomía reproductiva de trabajadoras rurales. Métodos: estudio transversal, con una muestra de 346 mujeres y aplicación de la Escala de Autonomía Reproductiva. Se realizó una regresión multinomial para analizar las asociaciones entre las variables independientes y los resultados. Resultados: en el análisis de las subescalas "Toma de decisiones", "Mi pareja sexual o alguien de la familia tiene más que decir", "Mi pareja sexual y yo" y "Yo decido", las mujeres experimentaron mayor autonomía reproductiva en relación a su parejas. Para los desenlaces "Decisión sobre qué método utilizar", "Cuándo tener un hijo" o "Sobre el embarazo no planeado", las mayores prevalencias fueron para la categoría "Yo decido", con asociaciones estadísticamente significativas. Conclusiones: las características sociodemográficas y reproductivas de las mujeres más vulnerables, en función del contexto social, económico y cultural en el que se insertan, pueden estar asociadas a mayores dificultades en el ejercicio de la autonomía reproductiva.
RESUMO Objetivos: verificar a associação entre as características sociodemográficas e reprodutivas com a autonomia reprodutiva das trabalhadoras rurais. Métodos: estudo transversal, com amostra de 346 mulheres e aplicação da Escala de Autonomia Reprodutiva. Foi realizada regressão multinomial para análises de associações entre as variáveis independentes e desfechos. Resultados: na análise das subescalas "Tomada de decisão", "Meu parceiro sexual ou alguém da família tem mais a dizer", "Eu e meu parceiro sexual" e "Eu decido", as mulheres experimentaram maior autonomia reprodutiva em relação aos parceiros. Para os desfechos "Decisão sobre qual método utilizar", "Quando ter um bebê" ou "Sobre gravidez não planejada", as maiores prevalências foram para a categoria "Eu decido", com associações estatisticamente significante. Conclusões: as características sociodemográficas e reprodutivas entre mulheres mais vulneráveis, tratando-se do contexto social, econômico e cultural que estão inseridas, podem estar associadas a maiores dificuldades para exercerem a autonomia reprodutiva.
RESUMEN
ABSTRACT Objective: to analyze reproductive autonomy in quilombola women and the intervening factors of intergenerational transmission between mothers and daughters. Method: a cross-sectional and analytical study developed with 160 women, mothers and daughters from quilombola communities in the municipality of Vitória da Conquista, Bahia. The National Health Survey questionnaire was used to verify sociodemographic characteristics and intervening factors; and the Reproductive Autonomy Scale was also employed. The Chi-square, Mann-Whitney and Wilcoxon tests were applied. The data were analyzed by means of simple and multiple linear regression. Results: the group of mothers presented higher frequency of women that are married or live with a partner (66.2%), who worked (51.2%) and who had higher incomes (358.00 ± 663.00). The daughters presented more years of study (10.50 ± 5.00). Reproductive autonomy and intergenerational transmission between mothers and daughters mainly occur in the Absence of coercion (ICC=0.70; p=0368) and Communication (ICC=0.69; p=0694) domains. The mother's age (ß-adjusted=-0.027; p=0.039) and the daughter's skin color/race (ß-adjusted=0.423; p=0.049) were intervening factors in intergenerational transmission related to Decision-making, associated with the mother's age and with the daughter's self-recognition as black-skinned. Conclusion: the daughters do not follow the same choice as their mothers, which can be understood due to greater accessibility to reproductive planning services and increased schooling levels. Intergenerational transmission among quilombolas presents important specificities for reproductive decisions and enables a better understanding of the information and qualification of the health professionals' assistance in the care provided to these women.
RESUMEN Objetivo: analizar la autonomía reproductiva en mujeres quilombolas y los factores intergeneracionales de transmisión entre madres e hijas. Método: estudio transversal y analítico desarrollado con 160 mujeres, madres e hijas de comunidades quilombolas de la ciudad de Vitória da Conquista, Bahía. Se utilizó el cuestionario de la Pesquisa Nacional de Saúde para verificar las características sociodemográficas y los factores intervinientes; y la Escala de Autonomía Reproductiva. Se aplicaron las pruebas de Chi-cuadrado, Mann-Whitney y Wilcoxon. Los datos se analizaron mediante regresión lineal simple y múltiple. Resultados: el grupo de madres presentó mayor frecuencia de mujeres casadas o con pareja (66,2%), que trabajaban (51,2%) y tenían mayores ingresos (358,00 ± 663,00). Las hijas presentaron más años de escolaridad (10,50 ± 5,00). La autonomía reproductiva y la transmisión intergeneracional entre madres e hijas ocurren especialmente en los dominios Ausencia de Coerción (CCI=0,70; p=0368) y Comunicación (CCI=0,69; p=0694). La edad de la madre (ß-ajustada=-0.027; p=0.039) y la etnia / raza de la hija (ß-ajustada=0.423; p=0.049) fueron factores que intervinieron en la transmisión intergeneracional relacionada con la Toma de Decisiones, asociada a una menor edad de la madre y al autorreconocimiento de la hija como negra. Conclusión: las hijas no siguen la misma opción que sus madres, lo que puede explicarse debido a la mayor accesibilidad a los servicios de planificación reproductiva y mayores niveles de educación. La transmisión intergeneracional entre quilombolas presenta importantes especificidades para las decisiones reproductivas y permite una mejor comprensión de la información y la calificación de la asistencia de los profesionales de la salud en el cuidado de estas mujeres.
RESUMO Objetivo: analisar a autonomia reprodutiva em mulheres quilombolas e os fatores intervenientes da transmissão intergeracional entre mães e filhas. Método: estudo transversal e analítico desenvolvido com 160 mulheres, mães e filhas de comunidades quilombolas do município de Vitória da Conquista, Bahia. Utilizou-se o questionário da Pesquisa Nacional de Saúde para verificar características sociodemográficas e fatores intervenientes; e a Escala de Autonomia Reprodutiva. Foram aplicados testes qui-quadrado, Mann-Whitney e Wilcoxon. Os dados foram analisados através de regressão linear simples e múltipla. Resultados: o grupo das mães apresentou maior frequência de mulheres casadas ou com companheiro (66,2%), que trabalhavam (51,2%) e maior renda (358,00 ± 663,00). As filhas apresentaram mais anos de estudo (10,50 ± 5,00). A autonomia reprodutiva e a transmissão intergeracional entre mães e filhas ocorrem, sobretudo, nos domínios Ausência de Coerção (CCI=0,70; p=0368) e Comunicação (CCI=0,69; p=0694). A idade da mãe (ß-ajustado=-0,027; p=0,039) e cor/raça da filha (ß-ajustado=0,423; p=0,049) foram fatores intervenientes na transmissão intergeracional relacionada a Tomada de Decisão, associados a menor idade da mãe e ao autorreconhecimento da filha como negra. Conclusão: as filhas não acompanham a mesma escolha das mães, o que pode ser entendido por uma maior acessibilidade aos serviços de planejamento reprodutivo e aumento nos níveis de escolaridade. A transmissão intergeracional entre quilombolas apresenta especificidades importantes para decisões reprodutivas e possibilita melhor entendimento das informações e qualificação da assistência dos profissionais de saúde no cuidado com essas mulheres.
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Mujeres , Etnicidad , Relaciones Intergeneracionales , Autonomía Personal , Conducta Reproductiva/etnología , Relaciones Madre-Hijo , Factores Socioeconómicos , Núcleo Familiar , Estudios TransversalesRESUMEN
RESUMO Objetivo: compreender os aspectos que influenciam a não adesão ao tratamento da doença falciforme em uma família com vários membros adoecidos. Método: estudo de caso único realizado com quatro irmãos com doença falciforme acompanhados em um Centro de Referência no estado da Bahia, Brasil. Os dados foram colhidos por questionário, entrevista aberta e desenho-estória com tema. Resultados: os temas emergidos foram: Preconceito e discriminação promovem o autoisolamento; Dificuldade para deslocamento impede as idas ao serviço; A unidade de saúde é um espaço que amplia dúvidas e incertezas; Desesperança leva à desistência do tratamento. Conclusão: amparo social, suporte emocional, instrumental e educacional são essenciais para reduzir a vulnerabilidade da família que vivencia a doença falciforme. Conteúdos abordados nas unidades de saúde necessitam incluir perspectivas de experiências positivas, fomentando esperança e construção de sentidos para a vida no processo de adoecimento crônico, a fim de aumentar a adesão ao tratamento.
RESUMEN Objetivo: comprender los aspectos que influyen en la no adhesión al tratamiento de la enfermedad falciforme en una familia con varios miembros enfermos. Método: estudio de caso único que se realizó con cuatro hermanos con enfermedad falciforme asistidos en un Centro de Referencia en el estado de Bahia, Brasil. Se obtuvieron los datos por medio de cuestionario, entrevista abierta y dibujo historia con tema. Resultados: los temas que resultaron del proceso fueron: Prejuicio y discriminación promueven el auto aislamiento; Dificultad para desplazarse imposibilita ir al trabajo; La unidad de salud es un espacio que aumenta dudas e incertidumbres; Desesperanza lleva a desistimiento del tratamiento. Conclusión: ayuda social, apoyo emocional, instrumental y educacional son esenciales para reducir la vulnerabilidad de la familia que vive la enfermedad falciforme. Es necesario añadir perspectivas de experiencias positivas en los contenidos que se abordaron en las unidades de salud, fomentando esperanza y construcción de sentidos para la vida en el proceso crónico de la enfermedad, para aumentar la adhesión al tratamiento.
ABSTRACT Objective: To gain insight on the aspects that impact non-adherence to sickle cell disease treatment in a family with several sick members. Method: Single case study of four siblings with sickle cell disease monitored at a Referral Center in the state of Bahia, Brazil. Data was collected with the use of a questionnaire, open interviews and themed story-drawing. Results: The following themes emerged: Prejudice and discrimination promote self-isolation; Transportation problems prevent patients to get to health services; The health unit is a space that amplifies doubts and uncertainty; Hopelessness leads to treatment withdrawal. Conclusion: Social assistance, emotional, instrumental and educational support are essential to reduce the vulnerability of families experiencing sickle cell disease. The contents addressed in health facilities must include perspectives on positive experiences, encouraging hope and the construction of meanings during life in the process of chronic illness, in order to increase treatment adherence.
Asunto(s)
Humanos , Adulto , Cooperación del Paciente , Quimioterapia , Prejuicio , Aislamiento Social , Enfermedad CrónicaRESUMEN
OBJECTIVE: to identify self-care deficits in women with leg ulcers and sickle cell disease. METHOD: a qualitative, descriptive, exploratory approach with 14 women. The collection was performed from December 2015 to January 2016, while the analysis was supported by Orem's Self-Care Deficit Theory. RESULTS: self-care requirements are not fully met. The following were identified as universal: balance between loneliness and social interaction, rest and proper nutrition; development: inability to perform work, abrupt changes in the environment due to hospitalization, educational deprivation and dropout; health deviations: ulcer recurrences, pain, changes in skin appearance and gait changes. CONCLUSION: nursing care for women with leg ulcers and sickle cell disease requires planned actions for comprehensive care.
Asunto(s)
Anemia de Células Falciformes , Úlcera de la Pierna/terapia , Autocuidado , Adulto , Brasil , Femenino , Humanos , Persona de Mediana Edad , Servicios de Salud para Mujeres , Adulto JovenRESUMEN
ABSTRACT Objective: to identify self-care deficits in women with leg ulcers and sickle cell disease. Method: a qualitative, descriptive, exploratory approach with 14 women. The collection was performed from December 2015 to January 2016, while the analysis was supported by Orem's Self-Care Deficit Theory. Results: self-care requirements are not fully met. The following were identified as universal: balance between loneliness and social interaction, rest and proper nutrition; development: inability to perform work, abrupt changes in the environment due to hospitalization, educational deprivation and dropout; health deviations: ulcer recurrences, pain, changes in skin appearance and gait changes. Conclusion: nursing care for women with leg ulcers and sickle cell disease requires planned actions for comprehensive care.
RESUMEN Objetivo: para identificar déficits de autocuidado en mujeres con úlceras en las piernas y enfermedad de células falciformes. Método: abordaje cualitativo, descriptivo, exploratorio con 14 mujeres. La colección se realizó de diciembre de 2015 a enero de 2016, mientras que el análisis fue respaldado por la Teoría del Déficit de Autocuidado de Orem. Resultados: los requisitos de cuidado personal no se cumplen por completo. Los siguientes fueron identificados como universales: equilibrio entre soledad e interacción social, descanso y nutrición adecuada; desarrollo: incapacidad para realizar el trabajo, cambios abruptos en el entorno debido a internamiento, privación educativa y deserción; desviaciones de salud: recurrencias de úlceras, dolor, cambios en la apariencia de la piel y cambios en la marcha. Conclusión: el cuidado de enfermería para mujeres con úlceras en las piernas y enfermedad de células falciformes requiere acciones planificadas para el cuidado integral.
RESUMO Objetivo: identificar os déficits de autocuidado em mulheres com úlceras de perna e doença falciforme. Método: abordagem qualitativa, descritiva, exploratória com 14 mulheres. A coleta foi realizada em dezembro de 2015 a janeiro de 2016, enquanto a análise foi sustentada pela Teoria Geral do Déficit de Autocuidado de Orem. Resultados: os requisitos de autocuidado não são plenamente atendidos. Foram identificados como universais: equilíbrio entre solidão e interação social, repouso e alimentação adequada; desenvolvimento: incapacidades para realizar o trabalho, mudanças abruptas de ambiente pelo internamento, privação educacional e evasão escolar; desvios de saúde: recidivas de úlceras, dor, alterações no aspecto da pele e alterações na marcha. Conclusão: o cuidado de enfermagem às mulheres com úlcera de perna e doença falciforme requer ações planejadas para o cuidado integral.
Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Adulto Joven , Autocuidado , Anemia de Células Falciformes , Úlcera de la Pierna/terapia , Brasil , Servicios de Salud para Mujeres , Persona de Mediana EdadRESUMEN
As úlceras de perna são complicações graves e extremamente debilitantes para a vida das mulheres com doença falciforme. Seu surgimento está associado ao aporte insuficiente de sangue e de oxigênio na circulação, decorrente da disfunção endotelial e a vaso-oclusão. Considerada como uma importante carga de morbidade e ainda desafiadora para o cuidado de enfermagem. O estudo teve como objetivo geral analisar o autocuidado de mulheres com úlceras de perna secundárias à doença falciforme; específicos: identificar os requisitos de autocuidado universais, de desenvolvimento e de desvio de saúde de mulheres com úlceras de perna secundárias à doença falciforme; apreender os déficits de autocuidado revelados nas narrativas dessas mulheres. Trata-se de pesquisa de abordagem qualitativa tendo como referencial teórico a Teoria do Déficit de Autocuidado de Enfermagem de Orem, desenvolvida com 14 mulheres com úlcera de perna atendidas na Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado da Bahia, localizada em Salvador. A coleta de dados foi realizada nos meses de dezembro de 2015 e janeiro de 2016, com três técnicas diferenciadas: a) consultas de enfermagem; b) observação sistemática durante a realização dos curativos e c) entrevista. Os resultados identificam que requisitos de autocuidado não são plenamente atendidos e que afetam a condição de saúde. Foram identificados os requisitos universais: Equilíbrio entre solidão e interação social, repouso e alimentação adequada; requisitos de desenvolvimento: Incapacidades para realizar o trabalho, mudanças abruptas de ambiente pelo internamento e privação educacional e evasão escolar; requisitos de desvios de saúde: Recidivas de úlceras, dor, alterações no aspecto da pele, alterações na marcha. A teoria do déficit de autocuidado possibilitou reconhecer os déficits de autocuidado para serem trabalhados pela enfermeira foram: Sociabilidade, alimentação, mobilidade, recidivas, dor crônica e integridade da pele. Os déficits identificados foram sociabilidade prejudicada, ingestão alimentar ineficaz e/ou insuficiente para a cicatrização das úlceras, estado crônico afeta a mobilidade, recidivas das úlceras, dor crônica e integridade da pele afetada e cartão de vacina desatualizado. A teoria dos sistemas de enfermagem é importante para organizar o cuidado de enfermagem totalmente compensatório e parcialmente-compensatório, quando os requisitos para o autocuidado não são atendidos e traçar planos terapêuticos individualizados. As atividades desenvolvidas pela enfermeira frente às mulheres com úlcera de perna e doença falciforme se concentraram nos níveis parcialmente compensatórios e apoio-educação. Os resultados nos levam a concluir que as mulheres com doença falciforme e com úlcera de perna revelam importantes requisitos e déficits para o autocuidado. As participantes experimentam limitações em diversos os estágios da vida, desde a adolescência até a fase adulta. Essa condição impacta na autonomia e para continuidade das atividades rotineiras e qualidade de vida. (AU)