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Rev. epidemiol. controle infecç ; 14(1): 66-74, jan.-mar. 2024. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1567620

RESUMEN

Background and Objectives: Since its appearance in 2019, multiple risk factors have been identified for presenting a severe form of COVID-19 and different vaccines have also been developed to prevent severe manifestations. However, despite a vaccination history, some cases progress to complications or even death. The objective of this study was to determine the strength of the association between the severity of COVID-19 and the history of vaccination in patients treated at a public reference hospital in Mexico City. Methods: This was a non-experimental, retrospective, and analytical epidemiological study of cases and controls. The study population was people treated at a concentration hospital for COVID-19 care between July 1, 2021, and June 30, 2022, in Mexico City. Results: 132 participants (44 cases and 88 controls) were included in the study. The risk factors most strongly associated with COVID-19 severity were age greater than or equal to 60 years, presenting 22 breaths per minute at the first medical evaluation, systolic blood pressure greater than or equal to 140 millimeters of mercury, and a history of at least one chronic comorbidity. However, vaccination history was associated with 94% (OR 0.06) lower odds of developing severe COVID-19 compared to those without a history of vaccination, regardless of the presence of associated risk factors. Conclusion: Lacking a history of vaccination and presenting any of the identified risk factors confer higher odds of developing severe forms of the disease.(AU)


Justificativa e Objetivos: Desde o seu aparecimento em 2019, foram identificados múltiplos fatores de risco para a apresentação de uma forma grave de COVID-19 e foram desenvolvidas diferentes vacinas para prevenir o aparecimento de manifestações graves. No entanto, apesar de um histórico de vacinação, alguns casos podem evoluir para complicações ou mesmo para a morte. O objetivo deste estudo foi determinar a força de associação entre a gravidade da COVID-19 e o histórico de vacinação em pacientes atendidos em um hospital público de referência na Cidade do México. Métodos: Estudo epidemiológico não-experimental, retrospectivo e analítico, de casos e controles. A população do estudo foram indivíduos atendidos em um hospital de concentração para atendimento à COVID-19 entre 1 de julho de 2021 e 30 de junho de 2022, na Cidade do México. Resultados: 132 participantes (44 casos e 88 controles) foram incluídos no estudo. Os fatores de risco mais fortemente associados à gravidade da COVID-19 foram idade superior ou igual a 60 anos, apresentar 22 respirações por minuto na primeira avaliação médica, pressão arterial sistólica superior ou igual a 140 milímetros de mercúrio e histórico de pelo menos uma comorbidade crônica. No entanto, histórico de vacinação foi associado a uma probabilidade 94% (OR 0,06) menor de desenvolver COVID-19 grave em comparação com aqueles sem histórico de vacinação, independentemente da presença de fatores de risco associados. Conclusão: A ausência de histórico de vacinação e a presença de algum dos fatores de risco identificados conferem maiores probabilidades de desenvolver formas graves da doença.(AU)


Justificación y Objetivos: Desde su aparición en 2019, se han identificado múltiples factores de riesgo para presentar una forma grave de COVID-19 y también se han desarrollado distintas vacunas que previenen la aparición de manifestaciones de gravedad. Sin embargo, a pesar del antecedente de vacunación, algunos casos se complican o incluso fallecen. El objetivo del este estudio fue determinar la fuerza de asociación entre la gravedad de la COVID-19 con el antecedente de vacunación en pacientes atendidos en un hospital público de referencia de la Ciudad de México. Métodos: Estudio epidemiológico no experimental, retrospectivo y analítico, de casos y controles. La población de estudio fueron personas atendidas en un hospital de concentración para la atención de COVID-19 entre el 1 de julio de 2021 y el 30 de junio de 2022 en la Ciudad de México. Resultados: 132 participantes (44 casos y 88 controles) fueron incluidos en el estudio. Los factores de riesgo más fuertemente asociados con la gravedad de la COVID-19 fueron la edad mayor o igual a 60 años, presentar 22 respiraciones por minuto en la primera valoración médica, tensión arterial sistólica mayor o igual a 140 milímetros de mercurio y el antecedente de al menos una comorbilidad crónica. No obstante, el antecedente de vacunación se asoció con 94% (RM 0.06) menos posibilidades de desarrollar COVID-19 grave con respecto a aquellos sin antecedente vacunal, independientemente de la presencia de los factores de riesgo asociados. Conclusión: carecer del antecedente de vacunación y presentar alguno de los factores de riesgo identificados confieren las mayores posibilidades de presentar formas graves de la enfermedad.(AU)


Asunto(s)
Salud Pública , Vacunación Masiva , Vacunación , Gravedad del Paciente , Vacunas contra la COVID-19 , COVID-19/complicaciones
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