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1.
J Vasc Access ; : 11297298231162132, 2023 Mar 27.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-36971377

RESUMEN

BACKGROUND: Peripheral intravenous catheter (PIVC) insertion is the most common invasive procedure in the hospital setting. Ultrasound guided PIVC insertion in specific populations and settings has shown patient care benefits. OBJECTIVE: To compare the success rate of first attempts of ultrasound guided PIVC insertion performed by nurse specialists with conventional PIVC insertion performed by nurse assistants. METHOD: Randomized, controlled, single-center clinical trial registered on the ClinicalTrials.gov platform under registration NTC04853264, conducted at a public university hospital from June to September 2021. Adult patients hospitalized in clinical inpatient units with an indication for intravenous therapy compatible with a peripheral venous network were included. Participants in the intervention group (IG) received ultrasound guided PIVC performed by nurse specialists from the vascular access team, while those in the control group (CG) received conventional PIVC by nurse assistants. RESULTS: The study included a total of 166 patients: IG (n = 82) and CG (n = 84), mean age 59.5 ± 16.5 years, mostly women (n = 104, 62.7%) and white (n = 136, 81.9%). Success rate on the first attempt of PIVC insertion in IG was 90.2% and in CG was 35.7% (p < 0.001), with a relative risk of 2.5 (95% CI 1.88-3.40) for success in IG versus CG. Overall assertiveness rate was 100% in IG and 71.4% in CG. Regarding procedure performance time, the medians in IG and CG were 5 (4-7) and 10 (6-27.5) min respectively (p < 0.001). As for the incidence of negative composite outcomes, IG had lower rates compared to CG, 39% versus 66.7% (p < 0.001), generating a 42% lower probability of negative outcomes in IG, 0.58 (95% CI: 0.43-0.80). CONCLUSION(S): Successful first-try insertion was higher in the group receiving ultrasound-guided PIVC. Moreover, there were no insertion failures and IG presented lower insertion time rates and incidence of unfavorable outcomes.

2.
Porto Alegre; s.n; 2022. 97 f..
Tesis en Portugués | LILACS, BDENF - Enfermería | ID: biblio-1436756

RESUMEN

A punção de um acesso venoso é o procedimento invasivo mais comum no ambiente hospitalar. O uso da ultrassonografia para orientação do cateterismo venoso periférico em populações e ambientes específicos têm demonstrado benefícios assistenciais aos pacientes submetidos ao seu uso. Resultados da aplicação desta tecnologia em pacientes clínicos fora de áreas críticas, com amostra estratificada por faixa etária são inexistentes. O objetivo geral do estudo foi comparar a assertividade na primeira tentativa de inserção de cateteres venosos periféricos orientados por ultrassom realizada por enfermeiros especialistas com a punção venosa periférica convencional (sem ultrassonografia) realizada por enfermeiros assistenciais. Trata-se de um ensaio clínico randomizado (ECR) tipo PROBE (Prospective Randomized Open Blinded End Point), paralelo, controlado e de centro único, registrado na plataforma ClinicalTrials.gov sob o registro NTC04853264, conduzido em um hospital público universitário, entre 22 de junho e 24 de setembro de 2021. Foram incluídos pacientes adultos hospitalizados em unidades de internação clínica, com indicação de terapia intravenosa compatível com rede venosa periférica. Os participantes foram divididos em grupo intervenção (GI) ­ inserção de cateter venoso periférico orientado por ultrassonografia executada por enfermeiros especializados de um programa de acesso vascular; e grupo controle (GC) ­ cateterismo venoso periférico por técnica convencional executada por enfermeiros da prática clínica. A randomização foi realizada em blocos de diferentes tamanhos e estratificados por idade, através de uma ferramenta própria do software Research Electronic Data Capture (REDCap). O desfecho primário incluiu a assertividade de punção/inserção do cateter venoso periférico. Desfechos secundários incluíram o tempo em minutos despendido para a inserção do cateter venoso periférico, classificação das condições da rede venosa periférica, tempo de permanência do cateter venoso periférico e os desfechos compostos durante o seguimento. Foram incluídos um total de 166 pacientes: GI (n = 82) e GC (n = 84), sexo feminino (62,7%), predomínio de etnia branca (81,9%) e média de idade 59,5 ± 16,5 anos. A assertividade na primeira tentativa de punção venosa periférica no GI foi de 90,2% e no GC foi de 35,7% (P < 0,001), com 2,5 (IC 95% 1,88-3,40] entre os grupos. A taxa geral de assertividade foi de 100% no GI e 71,4 % no GC. Quanto ao tempo de realização do procedimento a mediana no GI foi de 5 (4-7) minutos versus 10 (6-27,5) minutos no GC, (P < 0,001). Referente às condições da rede venosa periférica dos pacientes foi evidenciado que 58,5% do GI e 41,7 GC (P = 0,053) apresentavam alto risco de falha na primeira tentativa de punção, conforme a classificação utilizada. A mediana relativa ao tempo de permanência do acesso venoso não teve diferença significativa entre os grupos 4 (2-6) versus 2 (2- 6) dias no GI e GC, respectivamente (P = 0,256). Para os desfechos compostos, os dispositivos intravenosos periféricos do GI apresentaram menor incidência de desfechos negativos, GI com 39% versus GC com 66,7% (P < 0,001), gerando uma probabilidade 42% menor de desfechos negativos no GI, 0,58 (IC 95% 0,43-0,80). Os resultados deste ECR permitem concluir que a assertividade na primeira tentativa de inserção de um cateter venoso periférico foi superior para o grupo em que foi utilizada a ultrassonografia por enfermeiros com expertise nesse procedimento, sem falhas, com menor tempo de inserção e menos incidência de desfechos desfavoráveis.


Venipuncture is the most common invasive procedure in the hospital environment. Using ultrasound to guide peripheral venipuncture in specific populations and environments has proved beneficial to patients subjected to its use. Results on the application of this technology in clinical practices outside critical areas, with sample stratifies by age group are nonexistent. Overall, this study sought to compare the assertiveness of ultrasound-guided peripheral venipuncture performed by specialist nurses with conventional peripheral venipuncture performed by care nurses. This is a parallel, controlled, single center, PROBE (Prospective Randomized Open Blinded End Point) clinical trial registered on the ClinicalTrials.gov platform under registration NTC04853264 carries out at a public university hospital, between June 22 and September 24, 2021. Adult patients admitted to clinical inpatient units, with indication for intravenous therapy compatible with peripheral venous network were included. Participants were divided into intervention group (IG) ­ ultrasound-guided peripheral venipuncture performed by specialist nurses from a vascular access program; and control group (CG) ­ conventional peripheral venipuncture performed by clinical nurses. Randomization was performed in bloc of different sizes and stratified by age group using Research Electronic Data Capture (REDCap) software. Primary outcome included the assertiveness of peripheral venipuncture. Secondary outcomes comprised time in minutes spent for peripheral venipuncture, classification of peripheral venous network condition, peripheral venous catheter length of stay, and composite outcomes during follow-up. A total of 166 patients were included: IG (n = 82) and CG (n = 84), women (62.7%), white (81.9%) and mean age 59.5 ± 16.5 years. Assertiveness on the first attempt of peripheral venipuncture in the IG was 90.2% and in the CG was 35.7% (P < 0.001), with 2.5 (95%CI 1.88-3.40] between groups. Median time of the procedure was 5 (4-7) minutes in the IG versus 10 (6-27.5) minutes in the CG, (P < 0.001). Overall assertiveness rate was 100% in the IG and 7.4 % in the CG. Regarding the patients' peripheral venous network condition, 58.5% of the IG and 41.7% of the CG (P = 0.053) showed high risk of failure in the first attempt, according to the classification used. Median duration of venous access had no significant difference between groups: 4 (2-6) versus 2 (2-6) days in the IG and CG, respectively (P = 0.256). For the composite outcomes, the IG peripheral intravenous devices had a lower incidence of negative outcomes, with 39% versus CG with 66.7% (P < 0.001), generating a 42% lower probability of negative outcomes in the IG, 0.58 (95%CI 0.3-0.80). The results allow us to conclude that assertiveness in the first attempt of peripheral venipuncture was superior for the ultrasound-guided group, with no failures, shorter insertion time, and less incidence of unfavorable outcomes.


Asunto(s)
Enfermería
3.
Rev. enferm. UFSM ; 10: 25, 2020.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, BDENF - Enfermería | ID: biblio-1119010

RESUMEN

Objetivo: verificar presença de estresse psicossocial e escores de resiliência nos profissionais da enfermagem que cuidam de adultos com germes multirresistentes. Método: estudo transversal, realizado em uma unidade de internação para adultos, em um hospital universitário. A amostra foi intencional, composta por 39 profissionais da enfermagem, com dados coletados de janeiro a maio de 2014 por meio dos questionários Desequilíbrio Esforço-Recompensa e Escore de Resiliência. Resultados: a média de idade foi de 39,2±9,0 anos. Observou-se que 69,23% (27) dos profissionais apresentaram elevado estresse psicossocial e 56,41% (22) baixa resiliência. A correlação entre o estresse psicossocial e a resiliência foi de r= 0,3 (p= 0,001). Conclusão: identificou-se elevado percentual de profissionais com estresse psicossocial e com baixa resiliência, indicando risco de adoecimento psicoemocional e físico. Este resultado reforça a importância de revisar a organização do trabalho, estimulando a implementação de programas para aumento dos escores de resiliência.


Objective: to verify the presence of psychosocial stress and resilience scores in nursing professionals who care for adults with multidrug-resistant germs. Method: cross-sectional study, carried out in an inpatient unit for adults, in a university hospital. The sample was intentional, composed of 39 nursing professionals, with data collected from January to May 2014 through the questionnaire Effort-Reward Imbalance and Resilience Score. Results: the mean age was 39.2 ± 9.0 years. It was observed that 69.23% (27) of the professionals had high psychosocial stress and 56.41% (22) low resilience. The correlation between psychosocial stress and resilience was r = 0.3 (p = 0.001). Conclusion: a high percentage of professionals with psychosocial stress and low resilience was identified, indicating a risk of psychoemotional and physical illness. This result reinforces the importance of reviewing the organization of work, encouraging the implementation of programs to increase resilience scores.


Objetivo: verificar la presencia de estrés psicosocial y de resiliencia en profesionales de enfermería que atienden a adultos con gérmenes resistentes a múltiples fármacos. Método: estudio transversal, realizado en una unidad de internación para adultos, en hospital universitario. La muestra fue intencional, compuesta por 39 profesionales, con datos recopilados de enero a mayo de 2014 a través del cuestionario Effort-Reward Imbalance and Resilience Score. Resultados: la edad media fue de 39,2 ± 9,0 años. Se observó que 69.23% (27) de los profesionales tenían alto estrés psicosocial y 56.41% (22) baja resiliencia. La correlación entre estrés psicosocial y resiliencia fue r = 0.3 (p = 0.001). Conclusión: se identificó alto porcentaje de profesionales con estrés psicosocial y baja resiliencia, lo que indica riesgo de enfermedad psicoemocional y física. Este resultado refuerza la importancia de revisar la organización del trabajo, alentando la implementación de programas para aumentar los puntajes de resiliencia.


Asunto(s)
Humanos , Estrés Psicológico , Salud Laboral , Resiliencia Psicológica , Grupo de Enfermería
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