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This study was undertaken to investigate the presence of autoantibodies in patients with chronic viral hepatitis B and C, before, during and after interferon-alpha (IFN-alpha) therapy and to study their relation to dose and type of IFN-alpha and response to treatment. Fifty patients with chronic hepatitis were divided in two groups, a control-group of 21 patients (10 type B and 11 type C) who were followed for 6 months without treatment and an IFN-group consisting of 29 patients (8 type B and 21 type C) who received IFN therapy for 6 months. Serum samples were tested for a range of antibodies at the start of the study, during therapy and at the end of the 6 month period. Antibodies tested for included: antinuclear, smooth muscle, antimitochondrial, parietal cell and thyroid microsomal. Four (8%) of the total patient group had autoantibodies at the beginning of the study (two in each group). During the follow-up period no patient in the control group developed antibodies compared with 3 (11%) patients in the treatment group. Autoantibodies developed in patients treated with higher doses of IFN and were found in those patients who tended to show a poor response to IFN-therapy. Further studies are needed to establish the relationship between poor response to IFN-alpha and development of autoantibodies.

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Os autores estudaram a ocorrência de formas prolongadas e/ou polifásicas da infecçao, em 84 pacientes adultos com diagnóstico de hepatite aguda pelo vírus A. Foram prolongada de doença (duraçao superior a quatro meses) foi observada em 8/84 (9,5 por cento) dos pacientes. Padrao polifásico foi observado em 12/84 (14,3 por cento) dos casos. Observou-se ainda que indivíduos com mais de 18 anos tiveram tendência a demorar mais tempo para normalizar as transaminases, quando comparados com pacientes entre 12 e 18 anos, o mesmo ocorrendo com homens, quando comparados às mulheres. Entretanto, em todos os casos observou-se normalizaçao do quadro, em períodos que chegaram a ser tao longos quanto nove a dez meses de evoluçao.

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The authors developed a comparative study of the various methods of assessment of immune response to Hepatitis B vaccine. Eighty-six health care professionals underwent a vaccination programme with three doses of plasma-derived vaccine against Hepatitis B (H-B-Vax, Merck, Sharp & Dohme) given intramuscularly. Assessment of immune response was carried out three months after the end of the programme, by radioimmunoassay (RIA) and enzyme immunoassay (EIA). The results showed that the semi-quantitative assessment of Anti-HBs antibodies by RIA or EIA was perfectly comparable to the reference method (quantitative determination of antibodies by RIA). In view of these findings, the authors suggest a standardization of assessment of immune response to the vaccine, thus permitting correct planning of booster doses and easier comparison between different studies.

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Clinical trials have shown the safety and efficacy of Hepatitis B (HB) vaccination, but it is well known that host and immunization factors can affect the response to HB vaccine. In order to assess the importance of some of these factors we evaluated the immune response of 86 health care workers who received three doses of H-B-Vax intramuscularly (deltoid), at days 0, 30 and 180. Serum samples were taken after each dose and anti-HBs antibodies were determined by quantitative radioimmunoassay. The results showed that males had a diminished immune response to the first dose of HB vaccine (31.7% x 53.3%, p < 0.05) and had geometric mean titers (GMT) of anti-HBs lower than females at the end of the vaccination program (2109.4 x 2453.8, p > 0.05). Smokers had a lower rate of seroconversion after the first dose (29.7% x 53.1%, p < 0.05) and reached lower GMT (2015.2 x 2453.8, p > 0.05) than non-smokers. There were no statistically significant differences between individuals younger or older than 35 years old, in either immunological response of level of anti-HBs.

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Os autores estudaram 252 indivíduos que trabalham em laboratório de análises clínicas, com o objetivo de verificar a prevalência da infecçäo pelo vírus da hepatite B (VHB) entre os mesmos, comparando-os com um grupo controle de 261 indivíduos. Observou-se que 22,6 por cento dos funcionários do laboratório mostravam evidência de contato prévio com o VHB e 4,0 por cento apresentavam HBsAg positivo, caracterizando o estado de portadores crônicos do vírus. Estas cifras diferiram significativamente (p<0,05) daquelas observadas no grupo controle, caracterizando o grupo estudado como de risco para a infecçäo pelo VHB. Aos indivíduos suscetíveis (77, 4 por cento), foi oferecida a vacina contra o VHB, em esquema de três doses, cujo índice de aceitaçäo foi de 87,2 por cento

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Os autores analisam as características epidemiológicas, clínicas e sorológicas de um surto de hepatite aguda ocorrido na cidade de Valparaiso, SP. O agente etiológico foi identificado como sendo o vírus A da hepatite e a doença incidiu sobretudo em crianças, com cerca de 80% dos casos abaixo de 10 anos de idade. Foram analisadas amostras de soro de 37 comunicante dos casos índices, sendo constatada evidência de infecçäo aguda pelo vírus A em 9/37 (24,3%) dos comunicantes, que se apresentavam totalmente assintomáticos, evidenciando a alta incidência de formas anictéricas e assintomáticas da doença

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The authors studied 23 chronic carriers of HBsAg, to classify them in terms of serology, histopathologic findings and behaviour of markers HBsAg and HBcAg in hepatic tissue. Immunohistochemical techniques were used to establish possible relations between these parameters. Among patients with positive HBeAg found all exhibited HBcAg in hepatic tissue, but in 16 patients in which HBeAg was negative, liver HBcAg was positive in 3 cases (18.7%). No correlation was found between the HBeAg system/anti-HBe and histopathologic findings because chronic active hepatitis was observed in 6/8 anti-HBe positive patients (75%). These findings suggest that, the evaluation of chronic carriers of HBsAg, requires a histologic analysis of the liver, including a tissue research for the virus in addition to a complete serologic study of HBV.

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Os autores estudaram 283 alcoolatras e 100 individuos de um grupo controle.Observaram elevacao dos niveis sericos de acido urico em 91 alcoolatras (32,1%), dos quais 62 estavam em abstencao etilica ha 7 ou mais dias (grupo I) e 29 ingeriram bebidas alcoolicas nos 7 dias que precederam a coleta de sangue (grupo II) para o estudo da uricemia. A media dos valores da uricemia, no grupo I, foi de 6,48 +/- 0,27 e no grupo II, 7,55 +/- 0,68, diferenca estatisticamente significante.Ressaltam a importancia do etanol como causa de elevacao serica de acido urico e comentam a respeito de seu mecanismo

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A concentracao de 2 acidos biliares conjugados, a colilglicina(CG) e a sulfolitocolilglicina(SLCG), foi determinada atraves de RIE no sangue periferico de pacientes portadores de hepatopatia cronica esquistossomotica e cirrose hepatica.Nos pacientes esquistossomoticos, forma hepatointestinal (HI) observou-se uma tendencia a reducao nos niveis plasmaticos da SLCG.A media de valores obtida para a dosagem da CG com o paciente em jejum apresentou especial utilidade na distincao entre as fases compensada e descompensada da esquistossomose hepatesplenica (HE) e da cirrose hepatica. Ja a dosagem pos-prandial da CG, alem de ter sido a determinacao bioquimica que demonstrou maior percentagem de valorea anormais, foi a unica a apresentar media de valores significativamente diferentes entre as formas HI e HE compensada e descompensada, embora falhasse em diferenciar as fases compensada e descompensada da cirrose hepatica. Se os resultados obtidos para CG pos-prandial na hepatopatia esquistossomotica estao relacionados diretamente a uma disfuncao hepatocelular ou a fatores extra-hepaticos, ainda resta a ser estabelecido

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Os autores estudaram a incidencia do virus B da hepatite em 200 alcoolatras e 500 individuos sadios.Estudaram ainda dados clinicos e bioquimicos utilizados como parametros para avaliacao do comprometimento hepatico, em alcoolatras com e sem marcadores imunologicos do virus B da hepatite.A prevalencia de AgHBs e anti-HBc foi significantemente maior em alcoolatras do que em individuos sadios. Os marcadores anti-HBs, AgHBe e anti-HBe foram observados em maior numero de casos em etilistas do que em individuos do grupo-controle; contudo, essas diferencas nao foram significantes.Nao houve diferencas estatisticamente significantes quanto aos dados clinicos e bioquimicos referidos, entre alcoolatras com e sem marcadores imunologicos do virus B da hepatite. Desse modo, nao encontraram elemento a favor da participacao do virus B da hepatite na patogenia da doenca hepatica dos alcoolatras estudados. Apos as consideracoes necessarias, admitem ser valida a indicacao da imunizacao ativa em pacientes alcoolatras, sem os citados marcadores imunologicos. Essa medida, alem de protege-los contra o virus daquela hepatite, poderia, eventualmente diminuir a frequencia de cancer primitivo do figado em alcoolatras

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