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1.
J. health sci. (Londrina) ; 23(1): https://revista.pgsskroton.com/index.php/JHealthSci/article/view/8375, 20210330.
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1222915

RESUMEN

The aim of this study was to evaluate the effects of citrulline malate (CIT) supplementation on aerobic and muscular endurance in young adult males. Eighteen young adult men (age: 21.5 ± 2.7 years) were randomized into two groups (Citrulline malate - CIT and Placebo - PLA; N = 9/ group ) and received the respective supplements for 7 days. The CIT group was supplemented with 6 g CIT + 6 g dextrose (total: 12 g), while the PLA group received the same amount (12 g) of dextrose. At the pre- and post-supplementation, the following variables were analyzed: aerobic (maximal treadmill test, Tmax) and muscle (repetitions maximum test, Rmax) endurance tests, as well as mean and maximum heart rate (HR) in Tmax and ratings of perceived exertion (PSE) in Rmax. No significant (P > 0.05) differences were found between CIT and PLA groups in time until exhaustion in Tmax, total repetitions in Rmax, maximal HR and PSE from pre- to post-supplementation. The mean HR was statistically lower (P < 0.05) in the CIT group compared to the PLA in the Tmax. In conclusion, supplementation of CIT (6 g / day) does not improve aerobic and muscular endurance, as well as maximal HR or PSE in healthy young adults, despite reducing the mean HR during the maximal incremental test. (AU)


O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da suplementação de citrulina malato (CIT) sobre a resistência aeróbica e muscular em homens adultos jovens. Em um desenho experimental randomizado, duplo-cego e controlado com placebo, dezoito homens adultos jovens (idade: 21,5 ± 2,7 anos) foram randomizados em dois grupos (Citrulina malato ­ CIT e Placebo ­ PLA; N = 9/grupo) e receberam os respectivos suplementos por um período de 7 dias. O grupo CIT foi suplementado com 6 g de CIT + 6 g de dextrose (total: 12 g), enquanto o grupo PLA recebeu a mesma quantidade (12 g) de dextrose. Nos momentos pré e pós suplementação as seguintes variáveis foram analisadas: resistência aeróbia (teste incremental máximo em esteira rolante, Tmáx) e muscular (teste de repetições máximas, Rmáx), bem como a frequência cardíaca (FC) média e máxima no Tmáx e a análise da percepção subjetiva de esforço (PSE) no Rmáx. Nenhuma diferença significante (P > 0,05) foi encontrada entre os grupos CIT e PLA no tempo até a exaustão no Tmáx, total de repetições no Rmáx, FC máxima e PSE do momento pré para o pós suplementação. A FC média foi estatisticamente (P < 0,05) menor no grupo CIT comparado ao PLA no Tmáx. Em conclusão, a suplementação de CIT (6 g/dia) não melhora a resistência aeróbica e muscular, bem como a FC máxima ou PSE em adultos jovens saudáveis, apesar de reduzir a FC média durante o teste incremental máximo. (AU)

2.
Amino Acids ; 49(7): 1255-1262, 2017 07.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-28444456

RESUMEN

The purpose of this study was to examine the effects of free leucine supplementation on changes in skeletal muscle mass and strength during a resistance training (RT) program in previously untrained, young subjects. In a double-blind, randomized, placebo-controlled study, 20 healthy young (22 ± 2 years) participants were assigned to two groups: a placebo-supplement group (PLA, N = 10) or a leucine-supplement group (LEU, N = 10). Both groups underwent an 8-week hypertrophic RT program (2 days/week), consuming an equivalent amount of leucine (3.0 g/day in a single post-training dose) or placebo (cornstarch). Quadriceps muscle strength, cross-sectional area (CSA) of the vastus lateralis (VL), and rectus femoris (RF), as well as the habitual dietary intake were assessed before and after the 8-week intervention period. There was a similar improvement in muscle strength (Leg press, LEU: +33% vs. PLA: +37%; P > 0.05, and knee extension, LEU: +31% vs. PLA: 34%; P > 0.05) and CSA (VL, LEU: 8.9% vs. PLA: 9.6%; P > 0.05, and RF, LEU: +21.6% vs. PLA: + 16.4%; P > 0.05) in the both groups from pre- to post-training. In addition, there was no significant (P > 0.05) difference in daily dietary intake between the LEU and PLA groups before and after the intervention period. Free leucine supplementation (3.0 g/day post-training) does not increase muscle strength or CSA during RT in healthy young subjects consuming adequate dietary protein intake.


Asunto(s)
Suplementos Dietéticos , Leucina/administración & dosificación , Músculo Esquelético/fisiología , Resistencia Física/efectos de los fármacos , Aptitud Física/fisiología , Adolescente , Adulto , Estudios Transversales , Método Doble Ciego , Femenino , Humanos , Masculino , Factores de Tiempo
3.
J. health sci. (Londrina) ; 19(2)30/04/2017.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-847526

RESUMEN

A proposta do presente estudo foi avaliar os efeitos da suplementação de leucina associada ao treinamento resistido (TR) de alta intensidade sobre a força muscular em sujeitos jovens não treinados. Para tanto, 24 indivíduos jovens não treinados, de ambos os sexos, foram divididos em dois grupos (N = 12/grupo): Leucina (4g de leucina + 8g dextrose) e Placebo (12g dextrose). Ambos os grupos foram submetidos a um programa de TR de alta intensidade (3 séries de 12 repetições máximas; 2x/semana) com duração de 6 semanas, e consumiram seus respectivos suplementos imediatamente após cada sessão de treino. As sessões de treino consistiram na realização dos exercícios de leg press e cadeira extensora, a fim de maximizar o recrutamento do músculo quadríceps. Ambos os grupos foram submetidos ao teste de uma repetição máxima (1RM) nos exercícios de leg press e cadeira extensora, nos momentos pré e pós-treinamento. Ao término do treinamento, houve um significante (P < 0,05) aumento do 1RM em ambos os exercícios, mas nenhuma diferença foi observada entre os grupos. Além disso, a progressão da carga de treino foi similar (P > 0,05) entre os grupos, após 4 e 6 semanas de treinamento. Estes resultados indicam que a suplementação de uma baixa dose semanal de leucina (4g/dia; 2x/semana) associada ao TR em curto prazo não promove efeitos adicionais sobre a força muscular em indivíduos jovens não treinados. (AU)


The purpose of the study herein was to examine the leucine supplementation effects associated with high-intensity resistance training (RT) on muscle strength in young untrained subjects. Twenty-four young untrained subjects fromboth sexes were divided into two groups (N = 12/ group): Leucine (4g leucine + 8g dextrose) and Placebo (12g dextrose). Both groups underwent a 6-wk high-intensity RT program (3 sets of 12 maximal repetitions; 2x/week), and consumed their respective supplements immediately after each training session. The training sessions consisted of performing leg press and knee extension exercises, in order to maximize the recruitment of the quadriceps muscle. Both groups performed the one-repetition maximum (1RM) test in the leg press and extensor chair exercises at pre- and post-training. After RT program, there was a significant (P < 0.05) increased 1RM in both exercises, but no difference was observed between the groups. In addition, the training load progression was similar (P > 0.05) between the groups after 4 and 6 weeks of training. These results indicate that low dose supplementation of leucine (4g/day; 2x/week) associated with a short-term RT program does not promote additional effects on muscle strength in untrained young subjects. (AU)

4.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 19(3): 199-203, set.-dez. 2015. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-784428

RESUMEN

A presente pesquisa buscou investigar o efeito de diferentes situações de estresse térmico (WBGT) sobre a frequência cardíaca (FC), gasto energético (GE), perda hídrica (PH) e consumo de água (CA) em jovens atletas de voleibol. Participaram do estudo 09 indivíduos (16,5±0,9 anos) integrantes da equipe masculina juvenil de voleibol de Umuarama. As variáveis FC, GE, PH e CA foram mensuradas durante duas sessões de treinamento (S1, S2) de volume (85min) e intensidade semelhantes, porém, com diferentes situações de estresse térmico (S1: WBGT:22,62°C; S2: WBTG: 26.55°C). O estresse térmico (WBGT) do ambiente foi determinado por um termômetro de globo modelo ITWTG2000. A FC e o GE foram mensurados por meio do equipamento Sunnto Team Pod. A PH foi calculada pela diferença entre o peso corporal no início e final das sessões de treinamento. O CA foi ?ad libitum?, porém, o volume total ingerido foi calculado usando copos descartáveis de 180ml. Para análise dos dados foi utilizado o teste T pareado (amostras dependentes). O índice de significância adotado foi de p<0,05. Após análise dos dados, observou-se similar FC (S1: 135,5±16,3bpm vs. S2: 141,5±21,5bpm), GE (S1 :994,44±267,4Kcal vs. S2: 881,2±259,6Kcal), PH (S1: 0,6±0,2Kg vs. S2: 0,4±0,3Kg) e CA (S1 :1120±345mL vs. S2: 760±429mL) nas duas sessões de treinamento. Os resultados indicam que uma pequena variação no estresse térmico do ambiente não afeta de forma marcante a FC, GE, PH e CA durante o treinamento de voleibol.


This paper sought to investigate the effect of different thermal stress situations (WBTG) on heart rate (FC), energy expenditure (GE), water loss (PH) and water intake (CA) in young volleyball players. For such, 09 young male volleyball players from Umuarama Volleyball participated of this research (16.5±0.9 years). The variables FC, GE, PH and CA were measured during two training sessions (S1, S2) with similar volume (85 min) and intensity but, with different thermal stress situations (S1: WBTG: 22.62ºC and S2 WBGT: 26.55ºC). The thermal stress (WBGT) in the training environment was determined by a globe thermometer model ITWTG2000. The FC and the GE were measured by a Suunto Team Pod. PH was calculated by the difference between the body weight at the beginning and at the end of the training sessions. The CA during the training sessions was ?ad libitum? but the total volume ingested was calculated using 180-ml plastic cups. For the data analysis, the paired T test (dependent samples) was used. The significance index adopted was p <0.05. After the analysis of the data, similar FC (S1: 135.5 ±16.3bpm vs. S2: 141.5±21.5bpm), GE (S1: 994.44±267.4 Kcal vs. S2: 881.2±259.6 Kcal), PH (S1: 0.6±0.2 Kg vs. S2: 0.4±0.3 Kg) and CA (S1: 1120±345ml vs. S2: 760±429 ml) were observed in both training sessions. The results indicate that a little variation in the environmental thermal stress does not markedly affect the FC, GE, PH and CA during volleyball training sessions.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adolescente , Trastornos de Estrés por Calor , Voleibol , Frecuencia Cardíaca
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