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1.
Rev. Nutr. (Online) ; 28(2): 165-174, Mar.-Apr. 2015. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-742981

RESUMEN

OBJECTIVE: High blood pressure is a major rick factor for cardiovascular disease, and it is closely associated with salt intake. Schools are considered ideal environments to promote health and proper eating habits. Therefore the objective of this study was to evaluate the amount of salt in meals served in school canteens and consumers' perceptions about salt. METHODS: Meals, including all the components (bread, soup, and main dish) were retrieved from school canteens. Salt was quantified by a portable salt meter. For food perception we constructed a questionnaire that was administered to high school students. RESULTS: A total of 798 food samples were analysed. Bread had the highest salt content with a mean of 1.35 g/100 g (SD=0.12). Salt in soups ranged from 0.72 g/100 g to 0.80 g/100 g (p=0.05) and, in main courses, from 0.71 g/100 to 0.97 g/100g (p=0.05). The salt content of school meals is high with a mean value of 2.83 to 3.82 g of salt per meal. Moreover, a high percentage of students consider meals neither salty nor bland, which shows they are used to the intensity/amount of salt consumed. CONCLUSION: The salt content of school meals is high, ranging from 2 to 5 times more than the Recommended Dietary Allowances for children, clearly exceeding the needs for this population, which may pose a health risk. Healthy choices are only possible in environments where such choices are possible. Therefore, salt reduction strategies aimed at the food industry and catering services should be implemented, with children and young people targeted as a major priority. .


OBJETIVO: Considerando que a pressão arterial elevada constitui um dos maiores fatores de risco para as doenças cardiovasculares e sua associação ao consumo elevado de sal, bem como o fato de as escolas serem considerados ambientes de excelência para fomentar a aquisição de bons hábitos alimentares e promover a saúde, o objetivo deste estudo foi avaliar o conteúdo de sal presente nas refeições escolares e a percepção dos consumidores sobre o sabor salgado. MÉTODOS: Foram recolhidas refeições nas cantinas das escolas, analisando-se todos os seus componentes (pão, sopa e prato principal). A quantificação de sal foi realizada com um medidor de sal portátil. Para a avaliar a percepção dos consumidores foi desenvolvido e aplicado um questionário aos alunos das escolas preparatórias e secundárias. RESULTADOS: Foram analisados 798 componentes de refeições. O pão apresentou o valor mais elevado de sal, com média de 1,35 g/100 g (SD=0.12). O conteúdo de sal nas sopas apresentou média de 0,72 g/100 g a 0,80 g/100 g (p=0,05) e, nos pratos principais, de 0,71 g/100 a 0,97 g/100 g (p=0,05). Em média, as refeições escolares disponibilizaram entre 2,83 e 3,82 g de sal por porção servida, o que representa de duas a cinco vezes mais em relação à dose diária recomendada para crianças e jovens. Para a maioria dos estudantes, o sabor das refeições foi percebido como sendo nem salgado nem insosso, o que parece demonstrar adaptação à intensidade/ quantidade de sal consumida. CONCLUSÃO: Escolhas alimentares saudáveis e adequadas só são possíveis se sustentadas por um ambiente que as facilite. Considerando o impacto que o consumo de sal tem na saúde, em particular nas doenças crônicas, a implementação de estratégias de redução de sal - nas indústrias, serviços de catering e restaurantes -, é imperativa, em particular direcionada para o público mais jovem. .


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Preescolar , Niño , Adolescente , Alimentación Escolar , Cloruro de Sodio Dietético/efectos adversos , Percepción del Gusto
2.
Saúde Soc ; 23(4): 1127-1141, Oct-Dec/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-733022

RESUMEN

Food insecurity (FI) has received much attention in recent years, even in high-income countries, due to the increasing trend of poverty and social inequalities indicators, as a result of the global financial crisis. The establishment of a monitoring system of FI becomes a priority for food and nutrition policies. Our study aims to evaluate FI trends during the economic crisis in Portugal and to identify regional disparities throughout the country. Data derived from three surveys conducted by the Portuguese Directorate-General of Health, concerning FI of the Portuguese population, during the period that Portugal was under the International Monetary Fund financial assistance program (2011–2013). Data were collected by face-to-face interviews and FI was evaluated using a psychometric scale. Logistic regression models were used to identify regional disparities in FI. The prevalence of FI was relatively unchanged at national and regional levels, during the analysis period. Data from 2013 indicates a high prevalence of FI (50.7%), including 33.4% for low FI, 10.1% for moderate FI and 7.2% for severe FI. Disparities according health region were also found for household FI. Algarve, Lisboa and Vale do Tejo were the two regions with the highest levels of FI, even after controlling for other socioeconomic variables. High levels of FI found in Portugal and the different regional profiles suggest the need for regional strategies, in particular in the most affected regions based on a broader action with different policy sectors (health, social security, municipalities and local institutions in the field of social economy)...


As questões da insegurança alimentar (IA) têm merecido uma atenção crescente nos últimos anos, mesmo nos países desenvolvidos, considerando a tendência crescente dos indicadores de pobreza e de desigualdades sociais, em resultado da crise económica global. A implementação de um sistema de monitorização da IA tornou-se uma prioridade das políticas de alimentação e nutrição. Este estudo pretende avaliar as tendências da IA durante a crise económica em Portugal, identificando possíveis iniquidades regionais. Os dados analisados provêm de três inquéritos conduzidos pela Direção-Geral da Saúde, referentes à IA da população portuguesa, durante o período em que Portugal esteve sob intervenção do programa de assistência financeira do Fundo Monetário Internacional (2011-2013). Os dados foram recolhidos por entrevistas face-a-face e a IA avaliada através de uma escala psicométrica. Utilizaram-se modelos de regressão logística para identificar iniquidades regionais na IA. A prevalência de IA manteve-se relativamente inalterada, a nível nacional e regional, durante este período. Em 2013 verificou-se uma elevada prevalência de IA (50,7%) (33,4% IA leve, 10,1% IA moderada e 7,2% IA grave). Iniquidades regionais foram também encontradas para a IA. As regiões do Algarve e de Lisboa e Vale do Tejo foram as que apresentaram níveis de IA mais elevados, mesmo após ajuste para as variáveis socioeconómicas. Os níveis de IA em Portugal e as disparidades regionais encontradas sugerem a necessidade de implementar estratégias a nível regional, em particular nas regiões mais afetadas, envolvendo os diferentes sectores com capacidade interventiva (saúde, segurança social, autarquias, instituições locais na área da economia social)...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Estrategias de Salud Regionales , Factores Socioeconómicos , Pobreza , Política Nutricional , Problemas Sociales , Seguridad Alimentaria , Factores Socioeconómicos , Modelos Logísticos
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