RESUMEN
OBJECTIVE: To investigate if right hemisphere stroke is associated with decreased lexical-semantic ability. METHODS: We compared subjects with right hemisphere brain damage after stroke with healthy controls using the validated version of the Montreal Evaluation of Communication to assess lexical-semantic domains of language. RESULTS: Sixteen patients and thirty-two controls were included. The post-stroke group with right hemispheric brain lesions showed considerable limitations in metaphor interpretation, fluency, and semantic judgment. CONCLUSION: Individuals with right hemisphere damage after stroke may present with language changes in the lexical-semantic aspects.
Asunto(s)
Trastornos del Lenguaje/etiología , Semántica , Accidente Cerebrovascular/complicaciones , Adulto , Anciano , Femenino , Humanos , Lenguaje , Masculino , Persona de Mediana EdadRESUMEN
O presente estudo teve como objetivo efetuar uma revisão de literatura sobre as teorias que explicam constantes problemas de orelha média em indivíduos portadores da Síndrome de Down. Ao término do estudo concluiu-se que os indivíduos com Síndrome de Down mostram ser um grupo com predominância a desenvolver patologias de orelha média e significante perda auditiva condutiva, sendo esta observada com maior freqüência neste grupo do que na população saudável.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Síndrome de Down , Pérdida Auditiva , Oído Medio/anomalías , Oído Medio/patología , Síndrome de Down/complicaciones , Pérdida Auditiva Conductiva , Perdida Auditiva Conductiva-Sensorineural Mixta , Pérdida Auditiva SensorineuralRESUMEN
Analisa os efeitos das canções infantis na interação mãe/bebê comparando canto e fala a partir do foco de atenção do bebê (direção do olhar do bebê). Os Ss são 18 díades divididas em 2 grupos: experimental e controle. O grupo experimental (N=9) recebeu uma fita com instruções para que a mãe cantasse para o seu bebê em casa. O grupo controle não recebeu fita e nenhuma instrução específica. Filmou os bebês em sessões experimentais por 3 meses, respectivamente no 5o, 6o e 7o mês, em situação idêntica para os 2 grupos. Os resultados demonstram que os bebês passam maior quantidade do tempo olhando para a mãe enquanto esta cantava e não falava. Quando estimulados para o canto (os bebês) podem apresentar um aumento progressivo do seu olhar dirigido para a mãe. Os resultados apontam que o canto dirigido ao bebê é um estímulo afetivo produzido pela mãe para eliciar a atenção do bebê e indica diferenças funcionais entre canto e fala da mãe dirigida ao bebê (AU)