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Psicol. conoc. Soc ; 9(1): 121-137, jun. 2019. tab, graf
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091823

RESUMEN

Resumen: El presente trabajo busca detallar la visión y preferencias acerca del autismo de profesionales y estudiantes hispano-hablantes vinculados con dicha condición. Para este estudio, el método utilizado fue el exploratorio-descriptivo. Un total de 816 participantes, entre ellos maestros, psicólogos, médicos, estudiantes y desempleados, respondieron a un cuestionario online como requisito inicial de un curso MOOC relacionado con el autismo. Sus respuestas se recogieron a través de cuatro preguntas de elección basadas en la terminología más controvertida acerca del autismo (identidad; persona o diversidad primero; distinción Asperger / autismo; descriptores). Los resultados mostraron que, en general, los cinco grupos se decantaron por términos más inclusivos, descartando el uso de la palabra discapacidad o debilidades, y haciendo hincapié en las fortalezas de cada individuo (entre un 75 - 83% de los participantes). En los participantes activos en su profesión, se denotó una clara preferencia por términos más ligados al campo académico, como Trastorno del Espectro Autista (el 81% de los psicólogos / psicopedagogos y el 70% de los médicos y maestros). Se discuten las diferencias acerca de la sintagmación de los términos en español, en comparación con el inglés, para el uso de la persona primero o la diversidad primero, la importancia del factor contexto, así como se enfatiza la utilización del cuestionario a través de la plataforma MOOC, por la implicación de los participantes que elige este tipo de formación más específica. En conclusión, se destaca el uso del lenguaje inclusivo referente al autismo por parte de una comunidad hispano-hablante.


Abstract: The present study aims to detail the views and preferences about autism of Spanish-speaking professionals and students related to this condition. For this study, the method was exploratory-descriptive. In total, 816 participants, including teachers, psychologists, doctors, students and unemployed people, responded to an online questionnaire as an initial request of a MOOC course related to autism and inclusive education. Their answers were collected through four choice-questions based on the most controversial terminology related to autism (identity, person or diversity first, Asperger / autism distinction, descriptors). The results showed that, in general, the five groups opted for more inclusive terms, discarding the use of the term disability or weaknesses, and emphasizing the strengths of each individual (between a 75 - 83% of the participants). With regard to the active participants in their profession (teachers, psychologists and doctors), a clear preference for academic terms was denoted, such as Autism Spectrum Disorder (81% of the psychologists / educational psychologists, and 70% of the doctors and teachers). The differences between terms in Spanish compared to English are discussed in the use of person first or diversity first, as well as the importance of the context factor, and the use of the MOOC platform for the implication of the participants who usually choose this type of specific courses are emphasized. In conclusion, the use of inclusive language regarding autism by a Spanish-speaking community is highlighted.


Resumo: O presente trabalho procura detalhar a visão e as preferências sobre o autismo de profissionais e estudantes de língua espanhola relacionados a essa condição. Para este estudo, foi utilizado o método exploratório-descritivo. Um total de 816 participantes, incluindo professores, psicólogos, médicos, estudantes e desempregados, responderam a um questionário on-line como requisito inicial de um curso de MOOC relacionado ao autismo. Suas respostas foram coletadas através de quatro questões de escolha baseadas na terminologia mais controversa sobre autismo (identidade, pessoa ou diversidade primeiro, distinção Asperger / autismo, descritores). Os resultados mostraram que, em geral, os cinco grupos optaram por termos mais inclusivos, descartando o uso da palavra incapacidade ou fraqueza, e enfatizando os pontos fortes de cada indivíduo (entre 75 a 83% dos participantes). Nos participantes ativos em sua profissão, uma preferência clara foi dada por termos mais ligados ao campo acadêmico, como o Transtorno do Espectro do Autismo (81% dos psicólogos / psicopedagogos e 70% dos médicos e professores). Diferenças são discutidas sobre a síntese dos termos em espanhol, em comparação com o inglês, para o uso da primeira pessoa ou diversidade em primeiro lugar, a importância do fator contexto, bem como o uso do questionário através do MOOC, devido ao envolvimento dos participantes que escolhem este tipo de formação mais específica. Em conclusão, o uso de linguagem inclusiva em relação ao autismo por uma comunidade de língua espanhola é destacado.

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