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Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;63(6): 567-73, nov.-dez. 1997. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-211566

RESUMEN

0s autores estudaram as Emissöes Otoacústicas; Espontâneas (EOAE) em 25 recém-nascidos considerados de risco (segundo critérios do Departamento de Neonatologia da Santa Casa de Säo Paulo), com idade cronológica média de até 28 dias; idade gestacional média de 34 semanas (de 28 a 42 semanas); pesando de 900 g a 2.500 g; 10 do sexo feminino e 15 do masculino. Dos 25 pacientes, 18 apresentaram EOA de Produtos de Distorçäo com respostas dentro da normalidade. Nestes 18, foram pesquisadas as Emissöes Otoacústicas Espontâneas (EOAE) e, em 15 RN, isto é, 83,3 por cento, elas foram encontradas. A análise das respostas revelou que, embora tenham sido observadas variaçöes nas suas amplitudes (de -3 a +35 dB NPS) e nas frequências (de 1.424,2 a 5.010 kHz), houve maior concentraçäo de Emissöes Espontâneas com amplitudes de O a 23 dB NPS na faixa entre 3 e 4 Hz. A comparaçäo entre frequência e amplitude nos dois ouvidos através do teste T de Student mostrou que näo foram encontradas diferenças significativas entre um lado e outro. O estudo que realizamos com este grupo de recém-nascidos de risco, em comparaçäo com outros da literatura, com prematuros ou näo (em média 50 por cento), mostrou incidência bastante alta (83,3 por cento) de EOAE, o que pode estar de acordo com a opiniäo de autores que acreditam serem as EOAE produto de microlesöes no epitélio da cóclea, sem presença de alteraçöes auditivas


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Cóclea/patología , Emisiones Otoacústicas Espontáneas , Técnicas de Diagnóstico Otológico , Incidencia
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